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Uma exortação baseada em Salmo 73.
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Uma exortação baseada em Salmo 73.
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Uma exortação baseada em Salmo 73.
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Learn moreThe speaker begins by addressing God and asking for His guidance and mercy. They then introduce the topic of a man named Asaph who went through difficult situations. Asaph was a temple worker and had a close relationship with God, but he felt envious and frustrated when he saw the prosperity of the wicked. The speaker explains that Asaph's envy was fueled by his perception that the wicked didn't face the same difficulties as the righteous. They mention that this comparison led Asaph to question if it was worth serving God and if it was fair that the wicked prospered while the righteous suffered. The speaker also mentions two other examples from the Bible, Job and Jeremiah, who faced similar crises of faith. Ultimately, God answered Job and showed him His wisdom, and Jeremiah expressed his frustration but ultimately trusted in God's judgments. Pai Santo, diante da Tua presença estamos, Pai, para falar mais uma vez da Tua Palavra. Seja o Senhor, Pai, a instruir-me a omar-lhe. Seja o Senhor, Pai Santo, Deus me dê misericórdia. Que o Teu Espírito Santo, Pai, toma conta, Pai, da Palavra que vai ser ministrada a Ti. Senhor Jesus Cristo, nos pedimos que o Senhor nos abençoe e todos aqueles que recebem a Tua Palavra que possam virar alguma ilusão. Obrigada, Jesus, por mais uma Palavra. Obrigada por nos cuidar e nos livrar do mal. Obrigado, Senhor, por proteger as nossas famílias e nós durante o dia. Graças te damos e pedimos misericórdia para os nossos pecados. Em nome de Jesus, assim eu oro. Amém. Amém. Então, eu tenho um assunto para te apertilhar. É um assunto bem profundo. Fala de um homem que passou por umas situações e foi uma situação muito complicada. Acredito que são uns 73, um reflexo da vida de qualquer ser humano. Eu poderei ler alguns versículos apenas, só para nos introduzir no que realmente precisamos partilhar. E os irmãos poderão perceber o que realmente queremos partilhar. O Salmo que eu vou ler é o Salmo 73. Vou ler o versículo 3, 17 também. O 3 diz assim. Pois eu invejava os arrogantes ao ver a prosperidade de vínculos, até que entrei no Santuário de Deus e atinei com o fim deles. Depois de entrar no Santuário de Deus, Asaf compreende uma coisa. Mas a questão preocupante dele no início era a prosperidade de vínculos. E o Salmo 73 fala exatamente desse homem chamado Asaf, que na época era o homem que trabalhava dentro do templo, tinha responsabilidades espirituais dentro do templo. Era um homem que tinha um ofício sagrado dentro do ministério com Deus. Era um homem que servia ao templo. Era um homem que estava encarregado aos serviços de adoração espiritual do templo. Era um homem que tinha um relacionamento com Deus e uma intimidade com Deus. Era um homem que estava a andar com Deus. Era um homem que durante a sua trajetória viu várias manifestações de Deus. Era um homem que tinha experiência na caminhada com Deus. Porém, a Bíblia aborda sobre este homem, diante de algumas circunstâncias bem complicadas, o Asaf é um reflexo da realidade de qualquer ser humano. E Asaf, em Salmos 23, ele expressa um profundo, mas é um profundo sentimento de inveja e frustração em relação à prosperidade dos índios. O versículo 3, que nós lemos de Salmos 23, mostra isso. Mostra a frustração, a inveja de Asaf em relação à prosperidade dos índios. Ele começa o Salmo dele reconhecendo que Deus é bom. Ele começa o Salmos reconhecendo que Deus é bom para os índios, ou para os puros de coração. Desculpa. Repito. Asaf começa o Salmos reconhecendo que Deus é bom para os puros de coração. Mas depois, ele confessa que quase se desviou da caminhada com Deus. Ao observar a aparente prosperidade e o sucesso dos índios, ele confessa que quase se desviou da sua caminhada com Deus. Por observar a prosperidade dos índios. Para Asaf, os índios parecem viver sem dificuldades, ostentando saúde, riquezas, enquanto ele, que era justo, servia a Deus, estava no serviço do templo. Apesar de tudo isso, apesar de toda a fidelidade dele com Deus, Asaf estava enfrentando desafios e sentimentos de frustração. Essa inveja de Asaf é alimentada pela percepção de que os índios não enfrentam as mesmas dificuldades e provação dos justos, que os justos necessitavam. A inveja dele é alimentada e é motivada por essa percepção. Ele observa, olha pelos índios, vê o mundo como eles vivem, como eles são ricos, como ostentam saúde, como ostentam e esbanjam tudo que têm, tudo que possuíram, tudo que adquiriram em termos de riquezas, a vaidade, tudo aquilo. Ele observava e fazia uma comparação com ele. E essa percepção que ele teve sobre a prosperidade dos índios, fez com que ele achasse que os índios não enfrentam as mesmas dificuldades e provações que os justos enfrentam. Ele descreve os índios como vivendo uma vida de conforto, uma vida de sem preocupação. E Asaf, observando tudo isso, manifesta o seu desconforto. Isso tudo aumentou o desconforto de Asaf. E ele se pergunta se vale a pena manter a pureza e a retidão, dado que ele se sente injustiçado e punido. Ele pergunta se vale a pena servir a Deus, se vale a pena se manter justo, se vale a pena se manter puro, se vale a pena se guardar na santidade, se vale a pena continuar a seguir o caminho justo, se tudo isso não reflete-se na realidade de vida que cada um de nós possui, comparado com os índios. E nota que tudo isso que ele vai tendo como conclusões, são frutos de comparação. Ele olha para si e olha para os índios. Observa a riqueza dos índios e observa pela sua pobreza, pela sua dificuldade, pela sua falta. Ele tudo isso vai observado e vai chegando a conclusões. Ele vai se perguntar se vale mesmo a pena servir a Deus, se vale mesmo a pena andar no caminho da justiça, se vale mesmo a pena se entregar a Deus diante dessas realidades que estamos a enfrentar, frustração. Observar que aqueles que nem Deus servem, nem buscam a vontade do Senhor, vivem como se não tivessem nenhuma preocupação, vivem como se não enfrentassem as mesmas dificuldades que nós, vivem ricos, vivem andando no caminho diferente da vontade de Deus, mas a vida deles prospera, a vida deles alcança níveis de alegria que um índio poderia esbanjar e um justo faça dificuldades. E é exatamente isso que se calhar cada um de nós que já viveu em alguma altura de sua vida, o índio é tão rico, mas o justo passa necessidades, o índio é tão próspero e o justo passa necessidades. Essa comparação que ele andou a fazer, essa forma de observar as riquezas e prosperidades dos índios, o mundo à nossa volta, tudo aquilo que bate aos olhos e alegra os olhos, tudo aquilo que estimula o nosso desejo pelas coisas da terra, faz-nos colocar o nosso relacionamento com Deus numa balança. Vale a pena mesmo servir a Deus? Vale a pena mesmo andar com Deus? Se em comparação a tudo isso, aqueles que nem Deus conhecem, vivem sem preocupações, vivem sem dificuldades. Tudo isso passeou sobre a cabeça de Azaf. Tudo isso mexeu com a cabeça de Azaf ao ponto de essa observação que ele foi fazendo, essa comparação que ele foi fazendo levou a desenvolver em população atitudes que Deus abomina, atitudes como inveja. A inveja dele é alimentada pela percepção que ele ganha em observar a prosperidade dos índios. Começou a manifestar inveja, começou a manifestar frustração, começou a manifestar atitude de soberba. Tudo isso, tudo isso que eu acabei de citar quase o desviou da presença de Deus. Essa pauta de esperar no Senhor quase desviou Azaf da presença de Deus. Posso juntar a esse caso de Azaf três exemplos de homens que a Bíblia cita, que viveram uma realidade bem semelhante ao de Azaf. Três, pelo menos. Que viveram essas crises, que enfrentaram essas crises de fé, que enfrentaram essas crises de espiritualidade, que a fé deles baixou a um nível que quase se desviaram, quase se desviaram da presença de Deus. Semelhantemente a Azaf poderia citar três exemplos de homens que enfrentaram as mesmas crises, lutando com a perplexidade sobre a prosperidade dos índios e a aparente injustiça que eles olhavam para si e achavam que estavam a ser injustiçados. Eles achavam que Deus era bom para os índios, que Deus estava a ser muito bom demais para os índios, enquanto o justo padece, passa necessidades, enquanto o justo é injustiçado. Em primeiro lugar citaria Jó. Jó é um exemplo clássico de alguém que enfrentou uma grande crise de fé. Jó, ele era um homem justo e temente a Deus, mas sofreu intensamente com a perda de sua família, riquezas e saúde. A questão de por que os índios prosperam enquanto ele, um homem justo, sofre em seu sofrimento, passa o pleonasmo. Jó também como Azaf questionou a justiça de Deus, questionou por que Deus parece estar tão indiferente a essa situação. Por que os índios prosperam e vivem desse jeito enquanto o justo passa necessidades, enquanto o justo padece e sofre. Por que Deus parece estar tão indiferente a essa situação. Jó fez um montão de perguntas desse gênero, Jó fez muitas perguntas, Jó fez tantas perguntas. Lamentou e expressou sua confusão, a sua frustração, manifestou a sua crise, envolveu questionar por que ele, sendo justo, estava sofrendo tanto enquanto os índios muitas vezes estavam a prosperar. Jó no capítulo 21, no versículo 7 até 9 diz, por que os índios continuam vivos, envelhecem e ainda se tornam mais poderosos. Seus filhos prosperam à vista deles, seus descendentes estão diante de seus olhos, suas casas estão seguras e sem medo e a vara de Deus não está sobre eles. Essa é Jó a fazer essas perguntas, Jó luta com a ideia de que os índios parecem escapar do julgamento de Deus. Jó luta com a ideia de que os índios parecem escapar, e eu estou a dizer, parecem escapar do julgamento de Deus. E se eu olhar pelas palavras de Jó no capítulo 21, versículo 7, ele vai dizer assim, por que os índios continuam vivos? E Jó a fazer essas perguntas, envelhecem e ainda se tornam mais poderosos, seus filhos prosperam à vista deles, seus descendentes estão diante de seus olhos, suas casas estão seguras e sem medo e a vara de Deus, o julgamento de Deus, o juízo de Deus não está sobre eles. E Jó luta com essa ideia, de que Deus estava a ser muito indiferente em julgar os índios, enquanto que o sofrimento dos justos era tão claro e tão iminente. Mas no final, Deus responde o Jó e o fez ver que há sabedoria e os propósitos divinos, além da confiança humana, de que Deus iria agir no momento certo. O outro homem, semelhante a Jó e semelhante a Asaf, que enfrentaram crises existenciais, crises de fé, crises de confiança, é o Jeremias também. Jeremias é um profeta e o profeta Jeremias também teve uma crise semelhante a o de Asaf, questionando a prosperidade dos índios e o sofrimento dos justos. Ele, Jeremias, expressa isso no capítulo 12 do livro de Jeremias, no versículo 1 e 2, onde vai dizer assim, Justo és, Senhor, quando entro contigo em litígio. Contudo, falarei contigo dos teus juízos. Sente as palavras de Jeremias, sente o nível de frustração dele. Ele vai dizer que vai entrar em um confronto, em um debate com Deus, para questionar a justiça de Deus. O sofrimento do justo é tão intensa que muitos estão quase a se desviar, estão perto de abandonar o caminho da fé, estão quase a se entregar aos deleites das coisas desta terra, pelas riquezas. E Jeremias, para dizer justo és, ele reconhece que Deus é justo. Ele reconhece que Deus é justo. Quando ele diz que eu entro em litígio contigo, está a dizer, eu entrei em um confronto de debate com o Senhor e eu reconheço que é justo. Mas contudo, contudo, contudo, falarei contigo dos teus juízos. Porque prosperam o caminho dos índios e vivem em paz todos que procedem perfidamente. Plantaste-os e eles criaram raízes, crescem, dão fruto, chegado estas a boca deles, mas longe do coração. Repito, perdão. Ele diz assim, plantaste-os e eles criaram raízes, crescem, dão fruto, chegado estas a boca deles, mas longe do coração. Jeremias luta com a injustiça que vê ao seu redor, mas Deus também lhe responde. Deus responde Jeremias, reafirmando que haverá um tempo de julgamento e que os planos divinos são maiores que as percepções imediatas causadas e motivadas pela frustração da comparação. Um outro homem semelhante a Jeremias, a Jô e a Asaf que também enfrentou crises existenciais, crises de confiança, crises de fé, tal Elias. Elias, após o triunfo contra os profetas de Baal, Elias entra em uma profunda crise ao perceber que, mesmo com o seu esforço, a idolatria e a corrupção ainda prevalecem ou prevaleceram em Israel. Ele sente-se derrotado e sozinho, acreditando que a justiça de Deus não está prevalecendo. Imagina um homem como Elias, que venceu os profetas de Baal, que triunfou contra toda essa idolatria. A razão de ele ter feito esse desafio com os profetas de Baal era para vencer a idolatria, era para vencer a corrupção, o pecado na época. Mas ele depois de tudo aquilo observou e notou que a corrupção, a idolatria ainda prevaleciam em Israel. E ele sente-se derrotado e sozinho, acreditando que a justiça de Deus não se estava a fazer sentir contra os índios. Isso podemos ver em Primeiras Reis capítulo 19, versículo 10, quando Elias diz e ele diz Tenho sido muito zenoso pelo Senhor, Deus dos exércitos. Vê como é que esses homens todos alinham em suas palavras. Jeremias vai dizer, eu sou justo diante de ti, ó Deus. Jó pede o testemunho de ser um homem justo e zenoso. Agora Elias também está a dizer em Primeiras Reis capítulo 19, versículo 10 Tenho sido muito zenoso pelo Senhor, Deus dos exércitos. Porque os filhos de Israel, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derrubaram os seus altares e mataram os teus profetas à espada. E eu fiquei só e procuram tirar minha vida. Elias se sente abandonado e questiona o propósito de sua missão. Elias se sente muito abandonado e sozinho. Os filhos de Israel mataram os outros profetas, perseguiram outros profetas. A violência, a injustiça, o pecado, a idolatria ainda prevaleceu. Mesmo quando o Elias desafiou os profetas de Baal para extinguir toda essa realidade espiritual que pairava na época. A missão de Elias, por causa de seu sofrimento, dor, crise que ele enfrentou, a crise espiritual que ele enfrentou, levou-o a questionar a sua missão. Mas Deus, mas Deus, respondeu a Elias, mas Deus o consola e mostra que ele não está sozinho. Deus revelou para ele que ainda há um remanescente fiel em Israel. Há um grupo que não se dobrou à Baal. Há um grupo que não se dobrou à idolatria. Há um grupo que não se dobrou à injustiça. Há um grupo que não se dobrou ao pecado. Há um grupo que não se dobrou à violência. Há um grupo que permaneceu fiel aos feios do Senhor. Mas por causa da crise de fé e de confiança que esses homens enfrentaram, quase se desviaram dos caminhos do Senhor. A Bíblia fala sobre a prosperidade dos índios e o fim deles de várias maneiras. A Bíblia fala dessas prosperidades dos índios, mas também a Bíblia fala sobre o fim dessas várias prosperidades. Destacando a aparente prosperidade dos injustos e o destino final que lhes aguarda. Salmos 73, versículo 3, o versículo 17. A santa expressa sua frustração com a prosperidade dos índios, mas também ele teve uma nova perspectiva. Quando ele buscou a Deus, quando ele buscou a presença de Deus, quando ele entrou no santuário de Deus, ele compreendeu. Ele compreendeu. O seguinte, depois dele entrar no santuário de Deus, Azazel compreende que a prosperidade dos índios é efêmera e o destino deles é de ruína. Provérbios capítulo 24, versículo 19 até 20 diz o seguinte. Não te livres por causa dos maus, nem tenhas inveja de índios, pois a má sorte não trará futuro aos índios. A lâmpada dos índios se apagará. Então, não tem-se por que ter inveja da prosperidade dos índios, porque o fim dessas riquezas é ruína. E a lâmpada dos índios vai se apagar. E vai se apagar. Salmos 37, versículo 1 até 2. Esse salmo diz o seguinte. Não te livres por causa dos malignos, nem tenhas inveja dos que praticam a iniquidade, pois em breve serão cortados como a erva e murcharão como a verdura. Estes salmos que eu acabei de ler, ensina que a prosperidade dos índios é temporária. E que eles enfrentarão um destino de destruição. Em Mateus capítulo 7, versículo 13 até 14, Jesus fala sobre os caminhos que levam a vida e dos caminhos que levam a destruição. Jesus indica que o caminho largo da iniquidade leva à destruição. Essa vaidade dos índios, essa forma de viver, de soberba, tem um fim. E o fim dela é destruição. Em Mateus 7, diz o seguinte. Entrai pela porta estreita, porque a porta larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição. E muitos são os que entram por lá, porque estreita é a porta e apertada o caminho que conduz à vida. E poucos há quem a encontram. Este principalmente de Jesus destaca que o caminho da iniquidade, apesar de parecer atraente e fácil, leva à destruição. Enquanto o caminho da vida, da retidão, é mais difícil, mais conduz à vida. Tudo aquilo que parece fácil, que parece uma armadilha para a destruição, mas os caminhos do Senhor são justos e puros, leva à vida. Esses textos que eu acabei de ler nos ajudam a entender que embora os índios possam experimentar prosperidade e sucesso temporário, o fim deles é a destruição. Enquanto os justos, apesar das dificuldades, têm uma esperança segura em Deus. O dilema da prosperidade dos índios e o sofrimento dos justos está profundamente relacionado com a mensagem e a obra de Jesus Cristo, que oferece uma nova perspectiva e solução para essas questões todas que acabei aqui de citar. Jesus Cristo revela que o sofrimento dos justos e a prosperidade dos índios são parte de um plano. Ou seja, a vitória dos justos é o grande processo e vontade de Deus. Ele ensina que o reino de Deus é o reino de justiça, que muitas vezes não se manifesta plenamente neste mundo. Em Mateus 5.45 Jesus diz, Para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus, porque ele faz nascer o seu sol sobre os maus e os bons, e faz chover sobre os justos e os injustos. Esse texto aqui indica que a justiça de Deus pode não ser evidente no presente, mas que há uma ordem divina além da nossa convivência imediata. O sofrimento de Jesus na cruz, apesar de ser um exemplo extremo de injustiça, é central para a redenção de seres humanos. Aquele que é justo foi injustiçado. Em Isaías 53.5, que é visto como uma profecia sobre o Messias, é dito, Foi desprezado e rejeitado pelos homens, homem de dores, experimentado no sofrimento, e como um de quem os homens esconderam o rosto, foi desprezado e não fizemos dele caso algum. Jesus experimentou sofrimento injustamente, mas seu sofrimento trouxe redenção e esperança para a humanidade. Isso revela que através do sofrimento Deus pôde realizar um propósito de redenção que vai além da nossa convivência. Como promessa de justiça futura, Jesus prometeu que no final dos tempos haverá uma justiça completa e final. Em Mateus 25, no 31 até 34, Jesus fala sobre o juízo final, onde ele separa os justos dos ímpios e recompensará cada um de acordo com as suas obras. Jesus promete que os justos serão recompensados e os ímpios receberão o justo castigo. Isso devia nos dar esperança. Temos promessa de vida eterna e recompensa espiritual em Jesus. Portanto, a resposta de Jesus ao dilema da prosperidade dos ímpios e do sofrimento dos justos é oferecer uma visão mais ampla da justiça de vida, revelando que o sofrimento pode ter um propósito redentor e que a verdadeira justiça e a prosperidade estão na eternidade com Deus. Amém, irmãos? Então, descansamos o nosso coração no Senhor, descansamos as nossas vontades, ansiedades, as nossas lutas pela sobrevivência nesta terra de dor, onde a injustiça domina e as leis que governam esta terra, este mundo, este sistema que estamos envolvidos são leis que não vêm do reino de Deus. Mas quando o reino de Deus se instalar definitivamente, o justo se alegrará para sempre e o injusto ímpio terá o seu fim. Então, poderia haver mais exemplos de homens que enfrentaram crises da baixa da sua fé, homens como Abacuc, que também enfrentou uma crise, uma angústia com a injustiça e o sofrimento em Judá, questionando porque Deus parecia tão indiferente ao pecado e à corrupção. Por que Deus estava tão indiferente? Abacuc também foi um desses homens que enfrentou essa crise de fé. E foi uma resumida das respostas de cada um desses homens. O João, que a princípio estava a questionar a justiça de Deus para aceitar e confiar na sabedoria divina, ou seja, aquele homem que estava só a questionar a justiça de Deus, que passava o tempo todo a questionar a justiça de Deus, ele para e no final de tudo ele diz, Eu sei que o meu Redentor vive e em breve se levantará. Poderia falar de muita coisa mais, poderia falar sobre a relação que existe entre o Reino de Deus e toda essa realidade, poderia falar da relevância espiritual, poderia falar de muitas outras coisas, mas por hoje vou terminar aqui. O que você vai fazer amanhã, irmão Marlos? No sábado? Como? Ou dar continuidade no sábado? Claro, D. Filho, gosto de ver a intimidade, tudo bem, mas é para dizer com toda profundidade do meu coração e pelo que essas palavras ensinaram a mim, fixemos os nossos olhos a Cristo. Cristo é a nossa prosperidade, em Cristo nós podemos toda a alegria que o Reino de Deus nos traz, em Cristo nós temos a esperança da vida, em Cristo nós temos o caminho de paz. Essas coisas são as verdadeiras riquezas, o sentido de riqueza está deturpado, porque a sociedade que nós criamos centralizou as riquezas sobre o sistema de consumo, onde você precisa ter muito para ser contemplado como uma pessoa feliz, aquele que tudo tem, aquele que tudo pode, aquele que muito possui, mas na visão de Deus, o homem próspero é aquele que alcançou a vida e vida em abundância, como o João diz, aquele que tem a vida, ele tem a vida, e quem não tem o fim, não tem a vida, então de que te adianta perder a tua alma, ganhando o mundo, as riquezas do mundo, se dobrando ao Deus deste século? De que te adianta perder a tua alma, por todas as riquezas desta existência, Cristo é a razão da nossa existência, Cristo é a fonte de toda a nossa prosperidade. Olhamos para Cristo, vamos para a necessidade, vamos, vamos também encontrar forma de sobrevivência, vamos, vamos trabalhar para sobreviver, vamos, mas devemos focar o nosso olhar em Cristo, porque onde está o nosso coração, ali está o nosso tesouro, e o nosso tesouro é ganharmos a Cristo, é sermos formados de Cristo, é alcançarmos a estatura de Cristo, porque esta é a vontade de Deus, a vontade de Deus é que nós criamos daquele que ele enviou, porque a vida eterna está nele, e essa é a verdadeira prosperidade, essa é a verdadeira riqueza, ter a vida em Cristo, ter a paz em Cristo, ter a alegria em Cristo, estar seguro em Cristo. Deus sabe que somos irmãos, e com toda a profundidade do meu coração dizer assim, não se desvie, nem esteja quase a se desviar, por causa de comparares a prosperidade dos índios com as tuas faltas e sofrimento, confia no Senhor que cuida de nós, amém. Legendas pela comunidade Amara.org