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audio TR UCIN ajustado

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Daniele Perez Gomes

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Transcription

Então, meninas, esse entregamento, ele foi planejado, né, em auxílio da Carol, porque às vezes pode acontecer de a gente precisar enviar o bebê da UTI, né, na transição do cuidado da UTI para a maternidade e também da UTI para o filho. Então, quais são os critérios, né, dessa transição? Então, o bebê está na UTI, ele já está bem, né, ele está... evoluiu super bem, ele não precisa carregar a ventilação mecânica, ele não... ele está, pelo menos, há uma semana respirando sozinho, ele não precisa de ajuda de nenhum tipo de ventilatório, ele já tem total capacidade de sair da UTI. Então, nesse momento, a gente vai fazer a transição. Se for um bebê prematuro, né, precisa ainda evoluir o ganho de peso, precisa evoluir a amamentação, né, a gente precisa iniciar esse bebê sem materno, avaliar se a gente vai ter a postação dele, se ele não vai perder mais peso por isso. Então, esse bebê vai ficar na UTI, tá? Porque o período que ele vai ficar lá é muito maior, né, então a gente não vai enviar para a maternidade por conta de todo o processo. E a UTI foi justamente planejada para isso, né, para o bebê ter essa continuidade do tratamento lá, sem precisar do cuidado de UTI. Se é um bebê que a gente pode encaminhar para a maternidade, vai ser um bebê de termo, né, um bebê que já está com capacidade total de embalar o peito, sem perder caloria, sem ter perda de peso, e só precisa finalizar o tratamento para alta. Então, pode ser que você receba um bebê com categoria de perigo, né, que precisa terminar um tratamento medicamentoso, com estiótipo, precisa efetivar a amamentação para poder receber alta para casa mais breve possível, tá? Então, nós vamos falar sobre todas essas condições de transição do cuidado. Então, lá na UTI ou na maternidade, quais são os bebês, quais são as condições dos bebês que nós vamos receber lá? Então, pode ser que tenha os bebês na incubadora, né, com fosfeterapia. Então, esse tipo de bebê já é uma rotina de vocês, né, ter o bebê em fosfeterapia, mas que precisa de uma avaliação posterior, precisa de um cuidado que relevante também, né? Um bebê na incubadora aditiva que seja monitorizado. Quais os bebês que terão isso, né? Um bebê que não tenha ainda 1,8 kg, né, um bebê que ele está menor de 1,8 kg, eu não posso colocar ele no berço, com roupinha, apesar da roupa, apesar do cobertor, o risco que eu tenho desse bebê perder calorias por conta da perda de calor vai ser muito maior do que quando ele estiver maior que 1,8 kg, tá? Então, para esses bebês que a gente pode eventualmente dar alta da UTI, eu posso até dar alta de 1,3 kg. Isso não precisa da UTI, mas precisa ainda ter um cuidado mais criterioso, tá? Então, ele vai ficar em incubadora, monitorizado com o monitor cardíaco, com o sensor de temperatura, que a gente dê uma temperatura em tempo real, a gente designa, antes que vá ficar ele ficando com o termômetro, tá? Também vamos ter os bebês com alimentação VO, que esteja na transmissão de sonda para VO ou nessa avaliação inicial, tá? Então, nós vamos falar também do bebê com sonda. Também vamos ter o bebê com gastrostomia, né? Outra realidade nossa. Bebê com cateto edifício, então, como eu falei, às vezes para terminar o pediótipo, né? Para incentivar a alimentação, ainda precisa ter esse cuidado ali com o cateto, tá? E um bebê menor de 1,8 kg, sim. Como eu falei, o bebê não precisa mais de UTI, mas ele é pequenininho ainda, precisa ficar em incubadora para receber cuidados mais que o periódico. E aí, falando de cuidados exteriores, avaliação de sinais vitais precisa ser exterior, né? Não é simplesmente ir lá e falar, eu vou ver os sinais, avaliar a frequência cardíaca, a aturação lá nos oximetros, anota e ok. Não. Por que? Como que eu vou fazer essa avaliação, né? Para tudo tem um porquê, né? Então, por que que eu estou fazendo os sinais vitais, né? Para avaliar o quê? Quais são as funções do bebê nesse momento? Então, a gente precisa ter uma avaliação crítica dos valores dos sinais vitais e saber avaliar as funções clínicas do bebê na hora da avaliação dos sinais vitais também. Um bebê agitado, chorando, um bebê gelado. Então, a avaliação aos sinais vitais não vão ter dentro do padrão de normalidade por conta de outros fatores, né? Às vezes o bebê chegou lá para avaliar os sinais vitais e o bebê está ecoativo, está descorado, né? Até se anote, até avaliar, né? Quando eu coloco os oximetros, eu não tenho uma leitura que designa, mas por quê? A perfusão dos membros não está adequada para avaliar os sinais nesse momento. Então, primeiro eu vou ter que avaliar as funções clínicas para depois conseguir lançar os sinais vitais de forma segreda, tá? E como que a gente vai avaliar, então? Primeiro, que eu já falei, a gente tem que estar atento aos sinais do bebê. Se ele está coragem, se está se anote com a perfusão, né? Qual que é a perfusão adequada, né? Quando ele está coragem, o pézinho está coragem, eu coloco os oximetros. A leitura do pulso, a curva, né, da leitura está bem redondinha. Ela está mostrando para a gente que a leitura está tendo que ver, né? Ela mostra uma leitura como está bem traçada lá do monitor. Eu não vou confiar, né? Está mostrando ali uma saturação de 93%, uma frequência de 149, mas a gente está vendo que eles não estão lendo adequadamente. Eu preciso esperar a curva ficar certa para poder lançar os sinais vitais de forma segredinha, tá? Preciso ver se o sensor está funcionando adequadamente, porque eu deveria ficar na incubadora monitorizada continuamente. Às vezes sai o oximetro do pézinho, às vezes ele chore e não está tendo uma leitura naquele momento. Então, primeiro eu vou esperar o bebê se acalmar. Primeiro eu vou esperar ele, se eu tiver frio, vou esquentar esse bebê para depois lançar os sinais vitais, tá? E para ver se cai, então, em primeiro lugar, a saturação de oxigênio. Como eu falei, às vezes vai ter o bebê com o monitor cardíaco, no caso da Lucinha, às vezes a gente deixa com a monitorização cardíaca mesmo, no monitor, e se é um bebê mais estável, que já está no beijo, que já tem o maior oxigênio que tem, eu não tenho necessidade de deixar ele monitorizado 24 horas. Eu só vou colocar o consultorzinho pro portátil na hora de usar a verificação dos sinais vitais, tá? E aí, como eu já falei, precisa estar sempre atento aos sinais do bebê antes de lançar a saturação. Porque, às vezes, o bebê se mexe, não precisa nem estar ajustado, às vezes ele está só se mexendo ali dentro da incubadora e a saturação mostra 85, por exemplo. Nossa, o bebê está saturando, né? Já começa a ficar meio que desesperado por conta disso, mas vamos, né? Vamos esperar primeiro o bebê se acalmar, vamos esperar ter a curva adequada para depois vamos esperar ter a curva adequada para depois verificar a saturação correta, né? Então, a gente tem um videozinho no posicionamento do sensor, na forma adequada de posicionar. A gente pode posicionar tanto no bracinho, quanto na mãozinha ou no pezinho, né? Respeitando a altura da artéria, né? Onde ele consiga captar com mais facilidade é o hemoglobina no capilar. Não precisa apertar muito, né? Pode ser de forma sutil, porque é bem sensível esse sensor, né? Por isso que quando o bebê mexe, ele já para de fazer uma leitura. Então, a leitura do sensor, a luz do sensor é muito sensível. Então, ela consegue captar tranquilamente e tiver uma perfusão adequada. Tem que lembrar da perfusão. Se não tiver uma perfusão adequada, ele não vai conseguir fazer uma leitura adequada. Tem um outro videozinho que é a posição do sensor no pezinho. Uma situação importante aí. A leitura, então, é melhor captar pela luz, é melhor a gente colocar na planta do pé. Ele lê no dorso do pé? Ele lê. Mas a leitura mais rápida seria numa planta do pé, a luz. Por que a gente coloca a direção do sensor para trás? Porque ela, principalmente quando o bebê é muito pequenininho, o fio, ele tende a pesar e o pé da criança fica caído. Então, o pezinho fica em posição erguida, que a gente chama. E aí, como o bebê, a gente precisa se preocupar, principalmente o bebê prematuro, com o posicionamento adequado mesmo nos primeiros dias de vida. Então, o posicionamento do sensor também é muito importante. Se for uma monitorização contínua. Não tem problema, qualquer posicionamento está ok. A sequência cardíaca, que é outro parâmetro que a gente vai precisar avaliar. Essa foto, o bebê está com monitorização cardíaca mesmo, com os sensores, com o cabo de ECG. Nesse caso, a gente só monitora o bebê que está em estado grave. Não sim, na maternidade, não tem necessidade de monitorizar com os eletrodos. Por que a gente monitora com os eletrodos? Porque, como eu já falei, quando eu não tenho um bebê que já está em uma situação muito legal, está em um estado crítico, a qualquer momento, ele pode apresentar uma perfusão lentificada, ou ele já tem uma perfusão lentificada. Dependendo do diagnóstico, ele tem uma perfusão lentificada. Às vezes, ele está com droga do motivo para bater o coração no estresse cardíaco adequado, mas o sensor do pulso ósseo sempre não vai conseguir fazer uma leitura. Às vezes, o bebê faz uma queda de saturação bruta e o sensor demora para fazer a leitura. Por quê? Diminuiu a perfusão da periferia, diminuiu a leitura, a luz do sensor não consegue aplicar e ele não faz a leitura. Então, nesse tempo que ele demora para fazer a leitura, a gente pode estar tendo uma braga cardíaca que poderia ter iniciado as manobras e a gente não começou. Então, por isso que a gente deixa o bebê grávido com a sujeição cardiógica. Na docina, na hospitalizada, normalmente, para ser bebê sustável, se o parâmetro de normalidade a gente tem que ficar sempre atento, porque se eu identifico que o bebê está numa frequência cardíaca maior do que o parâmetro de normalidade, eu já tento me preocupar. O que dá para acontecer? Às vezes, uma temperatura elevada leva a uma frequência cardíaca elevada e leva a uma frequência respiratória aumentada. Então, por que o bebê está quente? Pode ter incubador? Eu posso diminuir a minha incubadora para poder diminuir a temperatura do bebê e estabilizar essa frequência cardíaca ou uma frequência respiratória que é uma coisa leva a outra. E aí, como que eu posso diminuir a temperatura da incubadora? Eu vou diminuindo. Eu diminuo uns 5 graus, mais ou menos, até normalizar. A gente pode diminuir, tá? Porque ela chega no... A temperatura do interior da incubadora precisa estar dentro do parâmetro que você está diminuindo. Então, se ela cai mais ou menos do que a temperatura interna, ela vai precisar alarmar para você ajustar. Então, a gente diminui até o alarme e espera 15 minutos. Se não diminuiu, a temperatura não abaixou, eu posso desligar a incubadora, abrir as cortinolas e esperar a temperatura baixar. Por que abrir as cortinolas? Porque quando eu desligo a incubadora, eu desligo o motor. Então, circulação de ar acontece no motor. Se eu desligo a incubadora e deixo a cortinola fechada, é como se eu estivesse segurando o bebê dentro de uma caixa fechada. Não vai ter circulação de ar ali para ele, tá? Então, isso é muito importante lembrar. E aí, quando baixar essa temperatura, eu volto a limpar a incubadora de normal e aposto que o bebê vai finalizar dentro da normalidade, tá? Mas mesmo com todas essas condutas, eu não tiver melhora da sequência, não tiver melhora da respiração, não precisa comunicar o médico, né, pra poder avaliar o que que tá acontecendo. A frequência respiratória, como eu já falei, precisa avaliar todo o contexto. Por que o bebê tá cansado? Às vezes ele tá mal posicionado, às vezes o pescocinho tá muito esquentido, o prematuro faz muito afineia ou a frequência aumenta, ele não tá conseguindo respirar. Se o pescocinho estiver agressivo ou estiver interestendido, se ele estiver incomodado com o posicionamento que ele tá naquele momento, ele vai apresentar uma frequência respiratória aumentada, tá? Então, isso é muito importante a gente avaliar no momento que o médico vai finalizar. Esse é um exemplo de batimento de asa nasal. É um bebê que tá agitado, porém ele tava muito acordado, ele tava sem sedação. É só um exemplo, tá, a gente não encontrava bebês dessa forma, mas ele tava agitado e, consequentemente, ele começou a ter esforço respiratório profundamente, aí ele começou a ter sedado de novo, tá? Mas o que eu falo, né, o que eu faço nos treinamentos? O bebê que apresenta batimento de asa nasal é quando ele já tá no limite do esforço respiratório. Por quê? Primeiro, ele vai começar a apresentar esforço respiratório, se for por alguma patologia, né, se ele tiver um vaso, uma patologia que tá levando o esforço. Então, ele vai primeiro apresentar uma frequência respiratória aumentada, depois ele vai começar a ter um vasoflagelatóide, então ele vai começar a ter retração intercostal, retração de energia pragmática, depois que ele vai apresentar batimento de asa nasal. Esse é um exemplo de esforço respiratório, esforço respiratório. Às vezes a gente vê até quadros muito piores, né, do que esse ainda. E a retração intercostal. Mas o bebê, ele tá tão cansado que ele tá usando um escoator respiratório pra poder conseguir manter a vibração. ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...

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