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PODCAST 1

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Bem-vindos a mais um podcast não na testa, hoje nós temos dois convidados especiais. Antes de começarmos eu sou a Carolina Marzinhão e atrás das câmeras e na edição temos Maria da Paz. Música Cá companheiros, hoje vamos falar sobre as piores verdureiras que já passámos em Lisboa ou fora de Lisboa e para isso terá dois dos grandes meus amigos que posso até considerar que estão de perigo na noite. Olá, estaram lá de ponto, como é que estão a sentir hoje? Olá, olá, estou um bocado assustada com esta conversa. Vamos, vamos, vamos. Olá a todos, eu não vou mentir, eu estou cheio de medo por esta conversa, acho que vai ser bastante compromisso. Bem, se mais outros querem apresentar-se, se tem algo a dizer. Olá, eu sou o Afonso, tenho 20 anos e sou de comunicação e acho que não tenho aqui nada a dizer e por isso estou de perigo na noite. Bem, eu sou a Sara, tenho 22 anos, estou em comunicação também e pronto, vamos ver no que é que esta conversa leva. Bem, como eu vos expliquei lá há uma semana, quando falámos disto, devemos todos ter que partilhar a nossa pior verdureira, ou melhor é, que já passámos. Bem, como eu sei que vocês estão todos envergonhados, porque agora são sóbrias, posso começar eu para tirar um bocadinho a vergonha. Então, Aninha, eu estou-se há 3 anos, eu tinha 19 anos e fui ao bairro Falso com um amigo que tinha chegado de França e era um pai de 4 de manhã, quando esse meu amigo começa a dizer que tinha esquecido o casaco em França. E nós, pronto, já um bocadinho alterados, fomos para o Porto e basicamente eu só me lembro de acordar com as chamadas da minha mãe, a perguntar onde é que eu estava e eu dizer que estava em França. Ou seja, como é que vou operar, não sei. Oh meu Deus! Estou-me chocado. É que por acaso não foi uma condição, mas eu sempre tive aquela curiosidade de viajar, de ir apanhar-me na areia e depois de nada ir-me enfiar no avião, mas para isso eu preciso de dinheiro de visa, que não aconteceu. Deve ser bem engraçado. Deve ser bem fixe. A minha é que não sei, porque eu não me lembro. Pode ter sido mesmo, mas eu não me lembro. É, isso é bem fixe. Mas, menina, bêbado no avião, também não sei até quando é que aquela turbulência não ia fazer ali... Estourar ali. Depende do... Sim, depende do passaporte. Se for ir muito longe ou não. Sim, depende da tua consciência. Quer entrar no avião primeiro. Vá-lo até a França não é assim, é um bom tipo de 2 horas, não é? É, é. Não é que eu não me lembro ainda. Sim. Sim, eu não sei. Acho que é fixe. A minha mãe é que não gosta muito da ideia e não me põe durante as semanas. Mas tudo bem. Bem, agora vá. Vamos poupar o outro, que já está tudo envelheado. Pronto? Vai-se, menina. Vai-se. Vai, vai, vai. A minha fica foi a última. Espero que esteja a melhor. Porque agora vou ter que me resolver, não é? Sim, mas eu estou bem criada. Eu estou bem criada. Faço o outro em casa. Bem... A pior mudança que eu tive... Acho que... Foi no Bairro Alto, com o meu namorado. Estávamos sentados, provavelmente, numa porta. É que a gente se sentia para subir e a descer. Subir e a descer para ir aos bairros. Sim, exatamente. E também, da forma como estávamos alcoolizados, também precisávamos de... De uma palmincinha. De uma palmincinha. Do nada, dois homens... Pedem-me para entrar no edifício onde nós estávamos sentados. À porta. E olham-me para o meu namorado. E dizem... Só ele é que pode entrar. Pode entrar. Calma. Estava-lhe a tentar fazer flerte com o meu namorado. E o teu namorado? Falei que não. O namorado dela, como é que ele reagiu? Estava-lhe a ver só bem como é que é o meu namorado. Ele fica, tipo... Com aquela cara de parvo, a olhar para mim. Sim, sim. É o que é que é o meu namorado. E depois, tipo... Continuam a sua vida, sobem. Mas deixam-me a porta aberta. Ah, eu ia lá. Mas espera. E tu? Tu não tiveste adrenalina para ir lá, tipo... Putz, vou falar com ela. Ah pá, sim. Mas também era-se de escadas. Vá para a sala. Já estou-me a dar-te uma pergunta. Vá, vá, vá. Meu Deus, as suas escadas. É que, enfim. Depois das voltas. Eu não sei até onde é que a minha sensação me deu. Não, não, não. Mas... Mas, basicamente... A minha foi, tipo... Foi uma noite sair a Santos. E estava, tipo, um bocado alcoolizado. E pedi um cigarro. Como sempre. Só um bocadinho. Porque ainda estou a tocar no balão. É isso que era a coisa. E pedi, tipo, um cigarro. Alunhoso. E o putz disse-me que me dava um cigarro. E que estava... Ele estava a fumar, também. E eu disse assim. E pedi-lhe que me dava o cigarro dele. Estava a fumar. E eu disse, ok. Até ele dar-me o cigarro. Eu, como já não estava muito consciente. Eu ponho o cigarro na boca. Mas foi, tipo... Tipo... Contato. Ou seja, não foi com o filtro. Foi com a parte da cabeça. Como é óbvio. Fiz-lhe uma queimadura. E tive-lhe que ir parar ao hospital. Não, é que eu ainda, tipo... Tentei. É que eu nem fui-te e te tirei logo. Eu ainda dei-lhe, tipo, um bapho. Oh, meu Deus. Oh, meu Deus. Não, mas, sério. Como é que reparaste? Como é que reparei? Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Doer. Né? Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe. Diz-lhe.

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