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E aí galera, tamo aqui mais uma quarta-feira na Rádio Gossip Sussurros da IESB. Eu sou a Ana Vi. E eu sou o Enzo. Ana Luísa. E a gente, como sempre, tá trazendo vários bafões aqui no nosso campus, né? Vai Ana, conta aí o que você tem pra gente. Mulher, tenho uma fofoca e essa aqui é das boas. E já fala logo que aqui só tem curioso. Pois é, é o seguinte. Eu ouvi uma menina contar pra uma amiga dela que tava ficando com cara. E aí deu um ghost nela. Nossa, já odiei, detesto mancha assim. Mas calma, calma que piora. Simplesmente essa menina decidiu, a partir do ghost dele, rezar pros orixás dela em busca de uma resposta, né? Bicha, simplesmente. Uma menina apareceu no mesmo dia na casa dela, de noite, umas nove horas da noite. Véi, que? Aham. E chegou contando que tinha um relacionamento. Há oito meses. O quê? Cara, juro por Deus. Não, não é possível. Eu juro por Deus. Há oito meses. E o melhor, o melhor, o melhor vem agora. Ele tem um relacionamento em cada lugar do Brasil. O ghosting tá meio que justificado aí, né? É isso, é isso. Ele tem pouco tempo vivo. Exatamente. Ele tem muita gente pra dar atenção, na verdade. Não, e aí, que que acontecia, né? Elas conversando ali, confabulando sobre tudo que tava rolando. Eles simplesmente armavam uma briga aleatória com a namorada dele. Tipo assim, do nada? Do nada. Absolutamente do nada. E aí, fazia ela sair de casa, enfim. E aí, ele escondia tudo que tinha deles na casa. Todo? Objetos e tudo. Meu Deus. Tudo. Cachorros. Como é que ele conseguia? Aí, meu Deus, a gente vai ter que perguntar pra ele, porque eu realmente achei, assim, de um expertismo que não tem explicação. E que se entumou. Não. Aí, calma. Ele escondia tudo, chamava as meninas pra lá. Num outro dia, ele voltava tranquilinho pra namorada dele comer. Do nada. Claro. Do nada. Nem sempre um homem, mas sempre um homem. Exato. Pois é. E aí, assim, enquanto ele estava em outros lugares do Brasil, a namorada dele ia pra casa, cuidava de tudo. Cuidava de tudo. Animaizinhos, enfim. Meu Deus. Ai, gente, muito pesado. Mas eu não consegui. Você perguntou do final? Não, não consegui ouvir até o final. Não, não. Não, você vai ter que voltar e perguntar. Era a parte mais interessante. E você saiu na hora, mano. Sim. Não, mas já foi... Eu precisava voltar aqui. Já valeu, já. É. Precisava trazer, porque eu achei, assim, foi em condição bem normal. E aí, Enzo? Você tem alguma pra gente hoje? Então, a gente contando história aqui, eu tenho uma quentíssima. Vai, me fala. Já fala. Pelo amor de Deus. O negócio aqui tá um fônico hoje, eu não se juro. Ó, tem um menino, que eu não vou dizer o nome dele. Nem é inicial? Nem é inicial, não. Ai, pelo amor de Deus. Não, vocês vão descobrir, vocês vão descobrir. Ah, pelo amor de Deus. Eu nem conheço ninguém aqui. Não, vocês estão pedindo demais, calma. É tudo no sigilo. Ah, pelo amor de Deus. Tem um menino aqui no Yesbe, que ele é amigo de um cara. Há muitos anos, aquela amizade bem sincera, aquela amizade de infância mesmo. Que dorme na casa um do outro quando precisa e tudo mais. Amizade é tudo, né? Amizade é tudo, amizade é tudo. Mas calma. Um deles namorava há pouco tempo, mais ou menos uns três meses. E o outro era solteiro. E conhecia já a namorada dele, né? Brasil é um ovo, né? A gente sabe. Eu tô até vendo onde isso vai chegar. Calma, calma. Eles já se conheciam, né? Esse amigo e a namorada, eles já tinham até ficado. Mas nada sério, assim. Tudo tranquilo. Confia. Confia, confia. Prossega, prossega. Então, um dia, estavam os três numa festa. Sem papas na língua, né? A namorada traiu ele com esse amigo. Mas esse não é o foco da história, calma. Esse é o começo. Imagina se fosse. Esse não é o clímax. Eles ficaram. E o namorado viu aquela cena e ficou muito abalado, né? Pô. O melhor amigo dele com a namorada. Com a laricagem, assim, inacerta. Laricagem ao vivo, à cores. Exatamente, inacerta e na alta, né? Não tem como. É questão de esconder. De ésbe, né, gente? Ésbe. Ele saiu chorando e tal. Tentando fingir que tava bem, sabe? Secando as lágrimas, andando pela balada. Então, ele viu a irmã da namorada dele. Até então, a sua cunhada. Ou ex-cunhada, talvez, né? Não sei, né? Vamos ver. Ah, não. Ela era 2 anos mais nova, né? Ele tinha 19, ela tinha 17. Também ela era 2 anos mais nova que a namorada dele. Então, ela chegou, viu que ele tava triste. Não tinha entendido muito bem o que tinha acontecido. E ela chegou abraçando ele, conversando e tal. Acolhendo ele. E ela, quando ficou sabendo, né? O que tinha acontecido. A cena que ele vislumbrou. Ela confortou ele. Ai! Daquele, ó. Daquele. Ai, fala aí de que forma ela confortou ele, hein? Ah, eles deram uns amassos, assim, né? Ah, que bom, né? Uma forma mais calorosa. Tá em família? É, tá em família. Exatamente. Trocaram o nome, tá? Exatamente, exatamente. Eu acho que é da família. Entendi. Sim, no mesmo uninho ali. Tá, mas no mesmo uninho. E aí, a namorada viu? E aí, ficou sabendo? Ah, quem dera tivesse visto na hora, né? Seria um bafafá ainda maior. Aff. Mas não viu. Mas, assim, se ela estiver escutando isso... Moleza. Moleza, hein? Se você traiu... Espera. Vem aí. Se você foi corna pra sua irmã recentemente, essa história pode ser sua. Talvez. Talvez. Não sabemos, né? A quantidade, as estatísticas, ao certo. Mas aí que tá. Depois da festa, eles foram conversar e os dois meio que assumiram a traição, né? Então, eles entraram em um acordo que, que nem você falou, né? Chifre trocado não dói. Entraram num acordo que dois erros se anulam e vão seguir o relacionamento firmes e fortes. Olha, não. Agora, assim, eu quero saber como é que vai ser a convivência com a cunhada, né? Sinceramente, eu fico me perguntando. Os almoços de família nunca mais, né? Não, não. Quem é que eles ainda vivem, né? Pedir pra passar lasanha vai ter um climão um pouco maior. Olha, véi. Ai, que terror. Que terror. Ai, ai. E você, Mavi? Você tem alguma história pra gente hoje? Olha, falando em chifre... Eita, que bagaceira. Fizem as más línguas que tá tudo pegando fogo no curso de Gastronomia. É isso que tá pegando fogo. Literalmente superar. Não era um bolo, né, amiga? Enfim. Lá no início do semestre passado, uma caloura chegou abalando, assim, lindíssima. Gata, gata mesmo, sabe? Disputando corações e afins. E aí, um gatinho também, tá? Posso confirmar. Que nós vamos chamar de Marcelo. Ah, não é o nome real de novo? Não, não é o nome real. Ah, que isso. Gente, se eu falar... Se eu falar gatinho, o que que custa? Se a mãe falar o nome? Mas tem inicial. Tem inicial, entendeu? Tá, e aí? Inicial M, curso de Gastronomia, um gatinho. E, enfim, enfim. Vamos falar, vamos pro que interessa. Por favor. Amiga, o meu lado é sinistro, mas vamos deixar baixo esse negócio do nome. Enfim, o detalhe inicial é que essa querida era comprometida. Ah, de bom. Com o bofe fora do yesbe. Mas isso era algo que o Marcelo, né? O gatinho. Não tá ligando muito, não. Quem namora é ela, né? É, quem namora é ela, exatamente. Então ela que tem que ter a responsabilidade. Pois é, acabou que o Marcelo ia ser querida, e eles começaram aí a viver uma festa, sabe? E aconteciam horrores, sempre. Um na casa do outro, e afins. Só que, aqui na faculdade, essa querida negava com unhas e dentes. Que ficava com o Marcelo. O pobre do Marcelo. Negava com unhas e dentes, falando, olha, não fico com ele, eu acho ele um idiota. Eu acho ele isso e aquilo. Eu nunca ficaria com um cara tipo ele. Era isso que ela falava, mas no fundo... Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? Mas se diramos que é o Marcelo, tá? 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