Details
Nothing to say, yet
Details
Nothing to say, yet
Comment
Nothing to say, yet
The speaker is addressing their students and expressing their happiness about recent in-person group meetings. They mention that sometimes people may not feel satisfied with the meetings, but it doesn't mean they or the person are wrong, it just means it's not the right time. They talk about the importance of knowledge and how it can help us become less racist and prejudiced, and bring peace. They mention that there are still many doubts about ODI and ODU and plan to have a meeting to clarify the differences. They discuss the process of transmuting negative behaviors and emotions and the importance of identifying them. They also talk about the upcoming initiation sessions and the waiting list for them. They mention the availability of a property for conducting meetings and the start dates for new groups. Finally, they talk about the concept of conditioning and how it can be both positive and negative. Alô, queridos alunos com a H, meus iniciados, meus relatórios de segredos, eu tô muito contente. Dá pra ver que eu tô um pouco cansado, né? Tivemos muitos grupos presenciais agora em Piranha, e foi assim, né, todo mundo gostou, foi muito legal, foi muito bom todos os grupos, foi assim, claro, né, que a gente sabe que às vezes a pessoa chega e fala, não, não é bem isso que eu queria, isso acontece com toda escola, isso acontece com todo trabalho, não significa que essa pessoa está errada, não significa que eu estou errada, significa que nesse momento, ainda não é o momento, só isso que significa, né, então essa pessoa sai, depois ela volta, mas a impressão que eu fiquei desses grupos todos, não sei se Gabriel teve a mesma impressão que eu, as pessoas gostaram muito dos encontros, não sei se tem alguém aí no vídeo que estava lá nos encontros presenciais, não é que venha também a dar opinião sobre sua observação. Já estamos aí entrando bem forte mesmo, bem fundo no tema, não é, porque já são pessoas que estão fazendo a terceira etapa, então são pessoas que já estão começando a receber informações mais, como a gente vai dizer, mais da luz do conhecimento, já são pessoas que já fizeram a primeira etapa, a segunda, não é, e que têm demonstrado querer mais, querer aprofundar mais, e Bielsa... Só espera aqui um pouquinho ali, começou até algumas pessoas que já fizeram anteriormente em outros encontros aqui em Seção, aguardar só para ver se teve alguém, assim, começou algumas pessoas que estavam agora na segunda etapa, na terceira etapa, foi muito bom, e disseram que amaram o encontro, que já estão com uma saudade enorme e gostaram muito. Foi um trabalho muito tenso, né, minha equipe trabalhou muito bem, fizemos o melhor que a gente pôde com o que a gente tem, e sempre trabalhando com o coração a mil, né, naquela esperança que as pessoas venham entender que conhecimento também é luz, conhecimento é uma luz que acende na nossa cabeça, que nos dá discernimento, que nos mostra, qualifica a nossa qualidade de amor, de quantas pessoas eu já não vi isso, né, à medida que a gente vai tendo mais conhecimento, a gente se torna menos racista, menos preconceituoso, a gente vai enxergando o mundo numa dimensão mais amorosa, e se a gente não quer atrito, se a gente quer fazer a paz, então abre o esforço de arte e vem mostrar para as pessoas que é através do conhecimento que a gente aprendeu a conduzir as nossas energias. Tem gente que acredita no autocontrole, né, isso é muito comum você ver isso, pessoas começam a me fumar, não, eu vou me controlar, eu vou no controle, tô aqui no controle, que de repente não tá e volta a fumar, porque o controle é uma briga, né, interna, e o alinhamento se faz com a iniciação é uma paz interna, é exatamente o oposto, não há necessidade de controle, muito pelo contrário, a luz nos ensina a fluir. Mas uma coisa que ficou detectada nos três encontros é que ainda se tem muitas dúvidas de compreender o que é ODI e ODU, eu senti isso nos trabalhos, né, nós conversamos muito nos trabalhos sobre isso, e eu fiquei inclusive de fazer um encontro aqui falando disso para a gente poder aprofundar mais, clarear mais, para as pessoas poderem entender qual é a diferença, né, do significado do ODI, quais são os comportamentos em ODI e quais são os comportamentos em ODU. Então eu gostaria de começar o trabalho de hoje, galera, pedindo a você que fizesse as perguntas, e pelas perguntas eu vou identificando aonde está a dúvida, aonde está o bloqueio, tá bom? Vou beber minha aguinha aqui, enquanto vocês elaboram as perguntas sobre ODI e ODU. Vou só guardar um pouquinho da lei, enquanto isso, só respondendo a pergunta que me fizeram, caso você queira preencher o formulário para a iniciação, quanto primeira etapa, quanto segunda etapa, terceira etapa, eu não sei se ainda tem vagas, para o final de março e início de abril, ele está disponibilizado aqui nos relatórios do segredo, na aba de iniciação, em pontos presenciais da iniciação. Então a gente está aí com turma tanto de primeira, quanto de segunda, quanto de terceira etapa. Muitas pessoas pediram, está uma lista de espera grande, entendeu, Janbel? Então vamos, agora a gente tem uma casa no sítio, isso favorece muito a gente a fazer trabalhos, a gente tem que conseguir as casas, rodar grupos, né? Agora a gente tem um sítio, que ainda não é o que a gente quer, ainda está arrumando, mas já dá para a gente receber forro, como recebemos agora, nesse trabalho, então vamos abrir aí. E o Janbel concordou e foi aberto mais dois grupos. Começa dia 21 de março, Janbel? Isso, exatamente. Uma turma inicia no 21 de março e outra turma inicia no 4 de abril. Tenho dito. Você chegou a alguma pergunta sobre o dia 2? Sim. Poderia comentar um pouco mais sobre como transmutar o dia e o dia 2? A primeira coisa é localizar. O dia não é uma coisa que está assim, ah, vou transmutar agora os meus dias, o dia e vou embora. Não, não funciona assim. O dia está num comportamento, está numa atitude, está numa ação. Então, um momento de rezar e depois. Primeiro momento é a gente localizar. Olha, esse meu comportamento, ele tira minha energia. Olha, esse comportamento aqui não é adequado. Esse comportamento que eu estou tendo, eu acabo afrontando pessoas. E as pessoas ficam irritadas, aborrecidas e lançam pra mim uma energia que eu vou receber, porque fui eu que incitei, fui eu que imobilizei, fui eu que instiguei. Não é? Então, a primeira coisa que a gente tem que fazer pra transmutar os dias, não tem outra. Não existe outra. É localizando. Olha, eu tenho isso. Você vê o pessoal dos alcoólatras anônimos, por exemplo? Ele fala, a pessoa só deixa de ser alcoólatra quando ela diz, eu sou alcoólatra. Porque está se falando de uma tomada de consciência, de um admitir, de uma admissão. Poder é a mesma coisa. Eu descobri aqui, estudando, com alunos de conhecimento, que eu tenho esse odio, que eu tenho esse comportamento, não é? E esse comportamento não é bom. Esse é o primeiro processo. Porém, existe no seu campo áurico, um acúmulo de odios que você recebeu porque praticava este odio. Não é? Nós estamos falando de energia. E a energia para ser deslocada, precisa-se de um trabalho energético. Ninguém desloca a energia... Às vezes eu falo as coisas aqui, pessoal. Às vezes eu falo as coisas aqui, pessoal. Eu estou vendo tanta coisa no Youtube, sabe? Gente, as pessoas precisam saber mais do que a energia. Então, através de um trabalho energético, as pessoas que fizeram a terceira etapa agora já passaram nesse trabalho, e elas declaram mesmo o quanto ficaram mais leves, o quanto que foi retirado ali um acúmulo de energia que pesa sobre o campo áurico, nos atrapalha, atrai coisas negativas para nós, não é? Mas foi um acúmulo dos retornos das nossas atitudes em odio. E a gente observa, quando chega na terceira etapa, que às vezes as pessoas não sabiam que aquilo provocava. Gente, aconteceu alguns casos lá em que as pessoas disseram assim, ah, mas eu não sabia que eu deixava as pessoas chateadas quando eu fazia isso. E as pessoas disseram, não, isso que você está fazendo mexe sim, você deixou a gente chateada. Entendeu? Você foi muito egoísta, você foi... E às vezes as pessoas não sabem. Eu tive uma moça que terminou a terceira etapa e ela disse a Dini assim, foi aqui que eu despertei. Em vez de ela falar de odio, a gente fica muito com essa noção de pecado, não é? Da religião católica, ou de karma, do espiritismo, e não entende que odio é uma coisa completamente diferente, é o tratamento que a gente precisa fazer. Entendeu? A primeira coisa que você tem que fazer é identificar. Identificar, porque o odio está no nosso comportamento. E enquanto a gente repete aquele comportamento, repete aquele comportamento, repete aquela atitude, está proliferando e multiplicando a presença do odio no nosso campo eletromagnético. Os condicionamentos que criamos são odio? Pois é. Infelizmente, a psicologia mais superficial pegou a palavra condicionamento para a moda e condicionamento virou tudo negativo. Você acordar de manhã é um condicionamento. Se seu cérebro não tiver esse condicionamento, você não acorda. Então, na realidade, nós temos muito mais condicionamentos positivos, condicionamentos que mantêm a nossa encarnação, do que condicionamentos negativos. Então, quando uma pessoa fala em condicionamento, eu tento primeiro já notificar isso aqui. Não seja uma psicologia muito superficial que não sabe o que é a palavra condicionamento. Então, eu vou dar um exemplo. Primavera, verão, inverno, outono, esse é um condicionamento que dá o equilíbrio a planeta Terra. Entendeu? Na hora que o inverno vai embora, que precisa ir, porque as pessoas já não estão aguentando mais o frio, principalmente no hemisfério norte. Na hora que o verão chega, na hora que o verão vai, que precisa ir, que a gente já não está aguentando mais o calor. Então, isso também é um condicionamento. Já pensou? Se quebra o condicionamento, não tem verão, não tem inverno, as horas do dia, o pôr do sol. Então, tudo que é repetitivo é um condicionamento. O seu intestino, quando funciona, é um condicionamento. Se você perder o condicionamento intestinal, você vai ter uma série de problemas de saúde, não é? Então, vamos primeiro focar nessa palavra condicionamento, porque ela virou moda, e de uma forma, assim, extremamente negativa. No entanto, a grande maioria dos condicionamentos em planeta Terra são totalmente naturais, esperados, e se não acontecerem, não vai, vai morrer, vai extinguir a humana. As pessoas vão desenvolver doenças. A nossa temperatura se mantém ali entre 36 e 37, a nossa temperatura corporal. Isso é um condicionamento. Você imaginou a gente viver com febre 40 graus todos os dias? Então, vamos refletir um pouco sobre a palavra condicionamento. E, às vezes, a gente fica muito assim no clichê, os condicionamentos. E aí, a gente não dá o nome aos bois. É o nosso comportamento. A gente fica meio com a justificativa. Ah, foi por causa do meu condicionamento que eu fiz aquele dia. E não é nada disso, não é por aí. Está bom a gente fazer essa aula mesmo para a gente ir tirando todas essas ilusões para um entendimento energético. Energia é energia. Energia é energia. É claro que se você não vê, não enxerga que você está sendo agressiva, que você está sendo egoísta com a pessoa, que você está agindo de forma, invadindo o livre-arbítrio e você faz isso sempre, e isso se transforma natural em você, tornou-se um condicionamento. Mas não é por causa do condicionamento que você faz. Você faz porque ainda acredita que aquilo que você está fazendo, de fato, você não está fazendo mal a ninguém. Não percebe. Existevam alguns casos assim, bem fortes, da pessoa não perceber. Vou dar um exemplo. Estava todo mundo cansado, querendo entrar no quarto para dormir. Um entrou, botou o som no vidro e ficou dançando. E as pessoas do lado de fora, cansadas, querendo entrar. E tinha que dividir o quarto, e ela sabia disso, já estava ali alguns dias. Mas ela achou que tudo bem, entendeu? Quando ela viu que as pessoas estavam cansadas, que ela não prestou atenção a isso, ela ficou, poxa, eu não tinha percebido. E eu faço isso em outros lugares também, não é só aqui. Então, é você fazer que torna um condicionamento. Não é o condicionamento que lhe obriga a fazer. Então, já vamos também esclarecendo esse ponto aqui. O que faz a gente mudar é realmente o momento que a gente enxerga. Tem pessoas que têm mesmo dificuldade de enxergar. A gente enxerga muitas sombras das outras pessoas. A gente enxerga muito bem o defeito das outras pessoas. Mas se tem uma coisa no ser humano que o impede de crescer, é ele não olhar para si mesmo. Sempre que ele fala dele, ele ameniza. Procura amenizar, procura dar leveza, trazer uma justificativa. Então, esse tipo de comportamento é que mantém vivo e forte o ouvido. O que faz para mudá-lo é a tomada de consciência. Você muda com a tomada de consciência. Do quanto você está fazendo mal ao outro, porque às vezes tem gente que não percebe. Eu vi a moça lá, ela... Caiu a ficha. Caiu a ficha, uma colega foi lá e falou com ela, uma pessoa da minha equipe. A Jenny teve que sair de casa lá para poder ir lá resolver a situação, para as pessoas entrarem para dormir. E... E ela falou mesmo. Eu não estava percebendo. Entendeu? Então, esse é um exemplo. Peguei um exemplo aqui. Mas, o dia é isso. São coisas que nós fazemos. E que não enxergamos, muitas vezes, a gratidade por falta de conhecimento. À medida que você vai estudando a energia, você vai aprofundando e entendendo que a lei do retorno é todo dia, é cotidiana. Você pode aquilo que você planta. Você não planta o que... Você não colhe o que você quer. Você colhe aquilo que você planta. Uma frase que a gente mais ouve as pessoas, é, meu Deus, eu não sei o que é que acontece comigo. Eu tenho azar, não sei. Não sei o que acontece comigo. Acho que foi na vida passada. E não sei o que. E não presta atenção mesmo. Né? Às vezes convive com pessoas que também amenizam. Pode ter crescido numa família que tudo que fazia desde criança, aquilo era amenizado, era passado um pano. Entendeu? E... Se um dia a gente quer mudar, se um dia a gente quer melhorar, a gente precisa refletir sobre o dia do. No curso de Astrosofia I, você explicou que se invadimos o livre-arbítrio dos outros, o elemento fogo invade nosso livre-arbítrio. Poderia falar um pouco disso sobre o contexto de Odir? Se quando causamos o Odir, se invadimos o livre-arbítrio do outro, o elemento fogo invade nosso livre-arbítrio? Sim. Eu vou explicar como. Né? Então, digamos que eu tô aqui, tô trabalhando. Chega alguém ali agora e fica assim. Essa aluna não trabalha. Ela não trabalha. Fica só fazendo as lives. Ela não trabalha. Eu digo isso porque isso acontece. Tem gente que me estreia dizendo isso. E eu tô irritado já. Não me afeto de jeito nenhum. Eu tô irritado porque essa pessoa não conhece um mínimo do meu dia-a-dia. Um mínimo do meu dia-a-dia. Magro está falando de mim, dizendo que eu não trabalho. Sinceramente, isso eu dou risada. Não me desequilibra. Mas isso pode, por exemplo, mexer com a vida minha. Mexeria com você, Bel? Você, Bel? Desculpa, eu tava querendo uma pergunta. Podia mexer com o Biel. Eu tô falando assim. Se uma pessoa chegar ali e diz que eu não trabalho... Com certeza. Eu, com 62 anos, perdi tempo com esse tipo de coisa. Você vai adiante. Mas quem é jovem, né? Então, quando a pessoa sente aquilo, sente uma dor, uma rejeição ao que tá acontecendo, uma repulsa, imediatamente ela levanta em si o elemento fogo. E esse elemento fogo vai em direção da bomba, em direção do ataque. Isso acontece muito. É que as pessoas, às vezes, não percebem. Nós tivemos uma experiência aqui agora, no Carnaval de Salvador, que duas cantoras de trio resolveram discutir um tema que não tem nada a ver com o Carnaval, nem era o horário disso. Uma colocou que o Apocalipse estava chegando. E que o Apocalipse ia chegar e ia arrebatar esse microfone no Carnaval. Aí a outra fez... Não! Eu maceto o Apocalipse. Se ele chegar aqui, eu maceto. Na hora que eu assisti, eu disse... Por quê? Nós vamos ver na live de hoje. Período de Carnaval é um período que a gente sabe que é um período de alegria. Mas que tem muitos obsessores ali, porque tem muita briga, muita remanente de sangue, muita gente bêbada, super drogada, pessoas que não sabem ter alegria. E que acabam traindo essas coisas. Que estavam ali. E aquela menina ali, aquela moça cantora... Não demorou. No dia seguinte aconteceu uma coisa terrível no trio elétrico dela. Graças a Deus que não foi pior, duas pessoas ficaram feridas. Na hora ela mesmo falou. Eu pensei que fosse já. Na hora ela se tocou. Entendeu? Então isso é um comportamento abusivo. Ela abusou ali. Porque o apocalipse é uma coisa que está em todos os gêneses. Muitas pessoas acreditam nele. E ela mexeu ali com a crença satelital. São milhões de pessoas que estão assistindo aquilo. Então esse é um exemplo. Do que eu estou tentando explicar. Aqui. Então o elemento que mais nos protege é o elemento fogo. Então se uma pessoa vem e te faz uma provocação. E você consegue não responder. Ficar em silêncio. E consegue conectar com aquela frase. Pai, perdoe-me não sabe o que faz. Você acalma o elemento fogo em você. Mas que por um acaso aquela pessoa abusar muito. E humanamente você se... Naturalmente você está inocente nessa questão. A pessoa está lhe acusando de uma coisa que você não fez. Ela está mexendo com a qualidade negativa do fogo. Eu já falei para vocês que o fogo é justiça e injustiça. Uma pessoa que está cometendo a injustiça. Ela está mobilizando a parte mais negativa do fogo. E o injustiçado vai mobilizar aqui a parte positiva. Que vai pensar, eu não sou isso. Que que essa pessoa está dizendo isso? E aqui vai essa chama de defesa, de reação humana. E ali é assim que o processo acontece. Independente de você ser do cínico fogo, do mesmo fogo. Desse fogo que nós estamos falando aqui, todo mundo tem. Este exemplo que você deu do trio elétrico. Seria aquilo que você chamou de forma mais simples. Como tomar o dia de graça. Exatamente. A vida ficava calada, né? Dizia assim. Ah, a gente foi me concentrar na alegria. Hoje é dia de alegria. E buscar a alegria. Carnaval mudou muito. Antigamente era uma festa da alegria. Hoje é uma festa que um dá indireta para o outro. Fiquei muito triste acompanhando isso. Porque eu sou uma pessoa que acha o carnaval uma coisa muito importante. É uma oportunidade das pessoas conviverem. É uma oportunidade das pessoas testarem o seu limite. Você sabe a história do carnaval? Você quer que eu conte para vocês o que é o carnaval? Vou falar um pouquinho sobre isso aqui. Bora. Carnaval faz parte de um calendário energético. Que calendário é esse? Começa no sol invicto. Dia 25 de dezembro. Comemora-se o dia que o sol venceu. Ou seja, que a terra fez toda uma volta ali. Em volta do sol. E comemora-se isso. O dia que o sol está no seu ponto mais alto. Depois dessa vitória, vence o carnaval. Para ver se a gente é contaminado pelas sombras. Ou se a gente era uma avaliação mesmo. Nesse calendário esotérico. Nós chamamos assim que nasceu. Então as pessoas iam para a rua para mostrar a sua alegria. E ver o seu desequilíbrio. Se tem desequilíbrio, se não entra, como é, como não é. Sinto o desequilíbrio. Quando é que vai trabalhar isso? Na Páscoa. Gente, isso é muito antigo o que é a luta de desequilíbrio. Isso tem muito tempo. E aí na Páscoa vai trabalhar a sua. Ver o desequilíbrio. Que desequilíbrio sou eu? Bebi demais. Briguei. Mexi com a sombra dos outros. Tive confusão. Crie atrito. Olha aqui o meu desequilíbrio. Então essa era a função do carnaval. Entendeu? Eu quero para a gente exatamente observar o que é os nossos odis. E sair dali com aquilo na mão. Olha, fiz mesmo. Olha aqui o que eu fiz. Tenho que me consertar. Porque eu jogo isso nos outros, outros devolvem para mim. Então o carnaval é um bom exemplo para a gente entender o que é odis. Então pelo que eu entendi, temos odis. Que atingem apenas a nós mesmos. E odis que atingem os outros. Invadem o liberamento dos outros. Não existe. Não existe você fazer uma coisa só contra você mesmo. Isso não existe. Da mesma forma, se você fizer uma coisa boa para você, você está fazendo esse bem para o outro também. Você faz uma coisa boa para você, você relaxa. Você fica bem. Você fica com o seu eu mais superior. Mais calma, mais tranquila, mais trabalhada. Mais trabalhado. E naturalmente será um ser humano melhor com as outras pessoas. Se você comete um odis contra você, é claro que você também está fazendo mal a outras pessoas. Tem gente que diz assim, eu fumo e só faço mal a mim. Não é. Não é. Não é porque conhece pessoas para fumar prosmose. Não acaba que aquilo odis. Tem pessoas que têm alergia. No caso de uma filha minha, por exemplo. Só sentir o cheiro de cigarro ela fica mal. Tem dor de cabeça. Entendeu? Então não existe isso. Eu estou fazendo mal só comigo e isso não atinge ninguém. Atinge as pessoas que amam. Fica preocupado em ver a pessoa ali que somente ela fuma muito. Então, essa sua pergunta, infelizmente, a resposta é essa. Não tem como você fazer mal só para você. Não tem como. Você acaba atingindo outras pessoas que estão em volta de você também. Também tem aquilo que você falou no curso da filosofia do homem mal-atado. O quanto as operações têm a recuperação e acabam com a fumação de cabeça. Com a caminhada das iniciações, eu acredito que vocês vão ter uma visão mais concreta do que é campo eletromagnético. Eu acreditava que com o evento da internet, que é pura energia. A internet está passando por aqui e lendo e sendo levada para todos os usuários. São energias que estão soltas aqui e que os cabos e os satélites canalizam essa energia. Eu achava que as pessoas iam entender mais rápido o que é campo eletromagnético, o que é energia. Mas, com experiência, inclusive com as iniciações, eu estou vendo. Eu vou precisar investir muito em explicações, em trabalhos, para vocês entenderem que isso é uma coisa concreta. Se seu campo, você tem um campo de energia. Se seu campo não está bem, você entra no elevador e pode mexer com uma pessoa sem querer. Aquela energia que está ali pode atingir outra pessoa. Na mesma forma, se seu campo está bem, você pode entrar no elevador, que a energia está baixa, e sua energia é levar aquilo ali. Como dentro de casa. Vocês nunca repararam que tem gente que chega, que na hora que entra, baixa o padrão de energia? Não é a pessoa, o rosto dela, o olho, o cabelo, não. O que faz essa energia baixar é o campo eletromagnético. Ela entra em casa, aquilo se comunica com o campo das outras pessoas que estão ali. E a frequência daquele campo, de quem chegou assim, vai mobilizar, vai derrubar a qualidade energética do campo elétrico de outras pessoas. A gente vai trabalhar, eu sei que eu dei uma boa explicação aqui, mas eu sei que para ficar na concretude, para a gente ter isso em mente, a gente vai precisar repetir muito, vai precisar vocês estudarem muito, se empenharem, assistir uma live como essa duas, três vezes. Foi uma coisa que eu percebi também em algumas pessoas. Pessoas que chegaram para a terceira etapa, que não sabiam o que era o primeiro tempo do elemento, o segundo tempo do elemento, acham que não precisa estudar um pouco. Quando eu estou falando lá disso, a pessoa fica raboiando. Mas quantas aulas eu dei sobre esse tema? Não é verdade? Então, para entender de energia, não é como nas religiões, não é uma questão de fé. Eu tenho fé que a energia existe? Não. Eu tenho fé que a energia existe? Não. Não é o que as pessoas fazem assim e não entendem. Energia, a gente dá um pouquinho. Se fé resolvesse essas questões, as energias ficassem boas só com fé, tem tantas religiões no mundo, tem tanta gente com tanta fé, em fé diferente, fé disso, fé daquilo, mas é fé. O mundo não sairia do jeito que está, não é, gente? Energia não é uma questão de fé. Energia é uma questão de estudo, observação. Não se esquece. Com essa sua fala, me recordei do eixo terceireiro a gosto do Chakra do Tempo, o coletivo e o indivíduo, e o quanto esse eixo está conectado com todas as falas possíveis. Mas é o eixo que conecta os indivíduos ao coletivo, não é? Sim. Alô, então conforme realizamos o dos e o des, isso gera condicionamentos, sejam positivos ou negativos, e essa energia vai se aglutinando e construindo o nosso campo áurico. Exatamente. Se tem o de, esse campo não fica simétrico. O que é simetria? Está dando para entender? É um campo áurico que vem da terra e desce até embaixo. E a gente está aqui dentro. Mas se não tem carregamento do de, começa a ficar assim, assim, e por aqui outras energias negativas, atraídas pelos nossos odis, vão penetrando para perto dos nossos chakras, e desarmonizando a nossa condição de pensar, a nossa lucidez, pensar é ter lucidez, pensar é ter discernimento. A gente está vendo aí quantas doenças da memória, e essas doenças vem porque as pessoas estão abandonando o pensamento, estão abandonando o raciocínio, o raciocinar. O raciocínio ele questiona, o raciocínio ele debate. Entendeu? Estas doenças todas que a gente está ouvindo aí. Ah Lu, mas como é isso? Porque tem muitos intelectuais com essa doença. Muitas vezes o intelectual é um sopro de letrinha, ele não questiona o que está ouvindo. Não é a intelectualidade que nos dá um bom exercício mental. O que nos dá um exercício mental é a nossa capacidade de ter uma opinião própria, ter uma opinião própria, sair das teorias. Saber que uma teoria, por exemplo, é uma teoria, é por isso que as iniciações precisam ter os encontros presenciais. Para a gente aqui, nós aqui, sair das teorias e vocês irem vivenciar. Lembra do vivenci de Balthazar? Então os encontros presenciais são exatamente para essa vivência. Para você vivenciar o que a gente fala aqui, para ver se é o que eu estou dizendo, se não é. Lembrei de uma aula em que você falou que a aula está muito carregada de Odisse. Ela é literalmente pedra e se aproxima ainda mais do chão. Sim, ao se aproximar do chão, ficamos muito regidos por uma energia que não é boa para reger o nosso circuito energético, que é a energia telúrica. A energia telúrica é coletiva, ela não chega à energia inteligência. O telurismo não vai, não vai, o que vai até a energia inteligência é com dalungo. Estudando o circuito energético, vocês têm aula aí no circuito energético, dá uma olhada nessa aula de novo que vocês vão entender, por exemplo, o que eu estou falando agora. Tem diversas aulas no circuito energético, quase no Grupo 1 de Administração, contra os elevadores, membros, também no Chaco do Tempo. Quando fazemos algo ruim, fazemos um mal com outra pessoa, ao invés de nos responsabilizar, ficamos na culpa, aumentamos ainda mais com o dia geral. Eu noto que tem muitas perguntas que são repetições de coisas que eu já falei muitas vezes aqui. Essa pergunta é uma coisa que eu já falei muitas vezes, que afinal a culpa é uma polaridade, a responsabilidade é outra. Será que a gente não fica preocupado em fazer perguntas que com certeza estarão certas e deixa de estar perguntando as nossas dúvidas mais profundas? Porque às vezes eu noto isso, porque as pessoas já dizem tanto isso. As pessoas dizem, será que é isso? Como se fosse uma conclusão, um questionamento naquele momento, mas é um tema que a gente já falou muitas vezes aqui, galera. Claro, sim. Você explicou que temos um segundo ponto no nosso circuito energético, que seria o ponto ODI. Sim. E cada vez mais estamos vibrando no ODI, nos afastando de todos os outros pontos e ele começa a reger nossa vivência? Exatamente. Essa é mais uma pergunta que eu também já falei muito, né, Biel? Você responde aí, eu botei cinco seus dedos, tá? E vamos para outras perguntas. A gente tem perguntas novos aqui no chat. Eu não estou acertando aqui. O nosso planeta, ele é sombra e luz. Temos doze horas de luz, temos doze horas de sombra. Tem países que essa conta até nem é bem desse jeito. Mas, enfim, no nosso planeta nós temos isso. E existe diversas variações da luz. Então, como é a luz na fé? A luz na fé é aquilo que as religiões nos ensinam a desenvolver, de ter fé na luz. E à medida que a gente vai vendo essa luz crescer, a luz da fé, vendo que a gente tem fé mesmo, que a gente tem fé em Deus, que a gente tem fé, não é? A gente vai vendo essa luz crescer dentro de nós. Existe a luz do crer, que já é um pouco diferente da luz da fé. Fé é uma ambição, uma ambição positiva, tá? É uma coisa que você quer desenvolver. No momento que você desenvolve uma fé, você desenvolve uma crença. E aquela crença, ela tem uma tendência a ficar estagnada na nossa cabeça. Ela já andou, não é? Tem uma crença. O que a gente precisa tomar cuidado é porque existe também, como tudo, a sombra da fé. Nosso planeta tudo tem luz e sombra. Qual é a sombra da fé? A sombra da fé é quando a gente acredita no que está sendo dito, sem nenhum questionamento. Teve um exemplo bem grande da sombra da fé aqui em Planeta Terra, somente no Brasil, Maria de Magdalena é uma prostituta. Nunca se questionou, nunca se procurou estudar, se era isso mesmo, o que estava acontecendo, será que é isso mesmo? E, como essa, tem outras sombras das fés. Minha avó, por exemplo, tinha fé de que o marido podia bater na mulher porque estava educando ela, que a mulher era um ser muito sem conseguir se educar e precisava que o homem batesse nela. Entendeu? Agora, é uma crença que ela tinha muito confortável, porque meu avô, o maridão, não acreditava nisso, ela nunca apanhou. Mas, quando meu pai batia na minha mãe, ela dava muita razão a ele. Hoje, até, a mesma religião que minha avó tinha, que era católica, já está dizendo que isso não é bem, isso não é certo. Então, o que é sombra da fé? Sombra da fé é quando os religiosos se apropriam da nossa fé, da nossa inocência, e infiltram sombra no nosso comportamento. Você imagina um homem poder bater na mulher, um homem poder matar a mulher. Ele está ali colocando o quê? Uma sombra no comportamento. Meu pai sentia muito isso. Muito, muito. Muito, muito. E dizia a minha irmã, quando seu marido me bater, saiba que ele está ali educando. Entendeu? Então, você veja que, hoje, nenhuma religião diz isso mais, até porque o Estado começou a dizer que isso é crime. Então, as religiões se seguraram. Opa, peraí, agora já não dá mais, porque a gente infiltra a sombra aí na cabeça do povo. E há outras sombras de fé muito claras que a gente vê. Podemos perseguir a outra religião. Podemos perseguir uma religião. Não é de Deus, é de Deus, é só a minha. Então, eu posso ir lá e posso matar aquela pessoa porque ela é demônio, porque ela é diabo. Então, a gente tem que matar. Olha aí, de novo, onde está escrito lá nos Dez Mandamentos, não matarás. Olha aqui a sombra. Então, sombra da fé. Então, também, essas sombras vão se transformando em crenças. Essas sombras também vão se transformando em crenças. E é aqui que a gente percebe o odi e o odô da nossa própria consciência. Da nossa própria consciência. Meu avô, por exemplo, dizia, o padre pode mandar eu bater em você como eu quiser, mas eu não vou fazer isso porque isso é uma covardia. Vamos bater na mulher para mim é covardia. O outro filho dele, meu tio, também dizia isso. Não, o padre vai resolver a vida dele lá. Eu não concordo com isso porque isso é uma covardia. Como tem muitas pessoas da religião que dizem assim, não, aquele lá mata, mas eu não vou matar. Eu não posso, não vou fazer isso com outra pessoa só porque tem outra religião. Então, veja bem, os odis e os odus partem das nossas crenças. Daquilo que a gente acredita. Eu vou dar um outro exemplo. Teve uma pessoa que chegou lá para fazer iniciação e todo mundo estava trabalhando, ajudando. Aí, ela concluiu o seguinte, que já que todo mundo estava trabalhando, ela podia ir ler. Porque já tinha gente demais fazendo aquilo ali. Então, isso é uma crença. Isso aqui, por exemplo, é uma crença. Eu acredito que se eu chegar no lugar e todo mundo está trabalhando, eu posso ir ler. É uma crença. Tanto é que essa pessoa fez isso. E, claro, gerou questionamento do grupo e com toda razão. Então, se você quer entender e quer expressar seu odi, seu odu, observe as suas crenças. E como é que a gente observa as nossas crenças? A gente observa o seguinte, vou dar uma sugestão para vocês. Se eu acredito, se o outro acredita nisso, que está fazendo mal para mim. Se o outro acredita que se eu estou trabalhando, ele não precisa trabalhar. Isso é confortável para mim ou não? Então, quando a gente começa a questionar as nossas crenças, aí a gente começa a perceber os nossos odis e os nossos odus. Cada vez, sem questionar a crença, a gente não vai conseguir enxergar o que é positivo ou negativo em nossas vidas. É questionando as nossas crenças. Eu acredito que meu filho, se ele faz tal coisa, ele não pode receber uma punição. Mas, se for o filho de outra pessoa, eu acredito que tem que ter uma punição. E é muito difícil, principalmente, para a classe média, para as pessoas que têm uma condição financeira maior ou melhor que as demais, terem esse discernimento de questionar as suas crenças. Porque elas acabam vivendo num sistema que vão dando razão a elas. Se os filhos delas prontam uma coisa ruim, a justiça vai lá e o advogado consegue livrar. Se uma pessoa pronta uma coisa ruim, a justiça vai lá e o advogado consegue livrar. Se uma pessoa pobre faz a mesma coisa, não tem condição de pagar o advogado, não é uma pessoa que tem representação na sociedade, então vai presa. Então, ela vai acreditando. A sociedade, o coletivo, acaba sedimentando, ajudando as pessoas a estabelecer crenças que a pessoa não percebe que está fazendo mal a si mesmo. Está fazendo mal aos seus, porque todas as crenças que eu falei aqui não são crenças que ajudam ninguém a ser um ser humano melhor. E a gente vive num mundo melhor se consegue ser um ser humano melhor. Então, é muito fácil dizer que as crenças são condicionamentos. As crenças, os odísseos são condicionamentos, as pessoas já põem logo uma distância. Então, a gente está vendo por essa simples explicação aqui, que os nossos odísseos, os nossos budis estão exatamente se manifestando através do nosso comportamento, de acordo com as nossas crenças. Nós vimos aqui que nós temos cinco pontos energéticos. O quarto, a gente viu que é o corpo. E o quinto é a nossa ação. Então, o quarto é onde fica o nosso corpo. O quarto é onde fica. E o quinto é a nossa ação. Então, o quarto é onde fica o nosso corpo. Então, o quarto é onde fica. Estabelecido as nossas crenças. É daqui que sai tudo o que a gente realmente é. Então, a gente pode acreditar que a gente faz trabalho social, que a gente faz caridade, que a gente dá uma cesta básica, algo por alguém. Então, olha como eu sou boa. E isso pode, inclusive, muitas vezes nublar. Até da pessoa vir e se questionar. Só vive melhor no mundo quem consegue ser uma pessoa melhor. Que vai descobrindo valores internos, talentos psíquicos mais profundos, que vai melhorar a nossa vida como um todo. Então, lembre-se disso. Tudo é sombra e luz no nosso planeta. E existem coisas da fé que são sombrias. É iluminado, gente. É luz perseguir outras religiões? É luz dizer às pessoas que comprem um feijãozinho por mil reais que aquele feijão vai curar o Covid? É luz isso? É luz tudo o que a gente está assistindo aí? Ou é sombra? O que a gente precisa ver é a gente. O que a gente precisa ver é a gente. Quais crenças minhas são extremamente sombrias e muitas vezes estão nubladas? Eu não estou tendo discernimento. Eu não estou conseguindo enxergar. Então, é importante a gente observar nossas crenças. Daquilo que você acredita sobre você mesmo. Perguntas, meu? Perguntas, meu? Não vê. Às vezes eu vejo pessoas no Instagram. Outro dia o Altazar me contou no Instagram que eu preciso conhecer o mundo. Eu sei que as pessoas iniciadas estão procurando ser pessoas melhores. Todo mundo que procura um trabalho como o seu quer ser uma pessoa melhor. Então, você precisa ver um pouco como está o mundo. Tem uma moça falando, claro que ainda tem racismo. Eu, por exemplo, não sou racista. Eu não sou. Você acredita? Eu passo na cozinha, dou bom dia à minha empregada. E ela está ali. E eu dou até bom dia. À minha empregada. Entendeu? E está ali falando. Milhares de pessoas ouvirem. O negócio da expressão viralizou. Entendeu? Eu vejo assim também. Ela tem uma crença sombria, mas que ela não está enxergando. Porque se enxergasse, não diria. Se enxergasse, não faria. Não agiria daquela forma. Entendeu? Então, se a gente quer melhorar. E olha, a gente está vivendo um momento muito difícil. Um momento apocalíptico. Um momento de anestesia. O planeta Terra está virando um zumbra, uma luna. É difícil você ver. Eu estava lá em Piranhas. Em Piranhas não tem fábrica. Não tem grandes riquezas. Não tem uma discrepância social muito grande. As casas são mais ou menos parecidas. Enfim. É uma cidade onde as pessoas lutam. Trabalham muito. Eu cheguei aqui. Em Salvador. Estava no resíduo do carnaval. E deu para eu perceber, assim, o peso. O peso. Então, se a gente vai carregando Odir por aí. A nossa aura vai se enchendo. Você está passando de carro ali. E a aura vai se enchendo de Odir. Então, vamos refletir as nossas crenças. Odir tem cura. Odir, ele segura a nossa energia. Sabe? Tem-se seu carro que faz 11, 12, 15 quilômetros com um litro de gasolina. De repente, começa a fazer 5 quilômetros com um litro só. Algum problema está acontecendo. É exatamente isso aqui. Quando a aura está pesada de Odir. Você trabalha. Você se cansa muito fácil. Você não consegue realizar as coisas. Tudo você está cansado. Você sente dor. O que é isso? A aura carregada. Tá? Então, pensa nisso aí. O povo gostou do trabalho hoje, não é? Gostaram bastante do trabalho de hoje. E várias pessoas felizes de ter passado pelo terrenial. Que bom. Agora, nós vamos para o planeta e a nação. Não é? Estou voltando aí. Tem uma sériezinha que eu tive uma estafa. Deu a comunicar a vocês. Mas eu estou melhor, graças a Deus. E estou retornando. Estou um pouco cansado porque cheguei de viagem. Cheguei aqui e estou encontrando uma série de coisas para fazer. Mas, enfim, estou atenta. Beijo, queridos. E vamos para o planeta e a nação.