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Ruia da Silva, coordenadora do Caderno de Desenvolvimento Pessoal da Abolição da FCH, imprimiu a posição técnica do Programa para a Abolição das Ordenatórias da Escolor. César Abreira, Diretora do Serviço Recursos Humanos da Nova Iguaçu, Tiago Rocha, coordenador do Mundo de Abolição e Desenvolvimento de Carreira da FCH, Daniel Gilmão Gonçalves, Abolicionista e Abolicionista da FCH, Guilherme Vaz, Abolicionista e Abolicionista da FCH. Muito obrigado a quem me recebeu nesse momento, e não duvido que este seja o único documental dos filmes organizados para os estudantes. Sejam-me bem-vindos. O Programa para a Produção e o Assumo de Natal no Ensino Superior teve um concordamento e eu vou passar a citar-lhe. Assumo de Natal e o Bem-Estar de Estudantes no Ensino Superior são essenciais para que possam desenvolver e aprovar sucesso no seu percurso humano e no respectivo processo fundamental em desenvolvimento pessoal global. O que é que é isto da Assumo de Natal e do Bem-Estar? Como é que se distribuem estes dois conceitos? Obrigado, agradeço-me a quem me convide, e que me ajude com as questões. E antes de falar sobre isso, parece-me uma outra ideia. Posso-te fazer um resumo. Obviamente, não são feitas as dez e meia de manhã. Não são de fevereiro, são feitiços anualizados. O que eu penso é que se for procurado e conseguidos fazer, que a organização esteja em movimento, que esteja voando, que esteja cida, eu acho que conseguimos reunificá-los. O programa que eu faço aqui é de formar-nos. Eu já não sou governador, fui governador, mas o problema é que teve uma legislação limitada no tempo até que nos tiraram. A legislação superior, a legislação parlamentar, não são nem 100 pessoas que estavam a trabalhar, sempre ligadas a essa área. E também envolvem-se estudantes, mas, pelo menos na altura, tem uma outra porcentagem de pessoas que são académicas. Por isso, havia um momento em que o programa conseguia fluir, mas precisava passar a nossa universidade. Aí fizemos um profissional, porque o candidato exprimiu, mas eu não vou falar sobre isso. E depois é dedicado às práticas, é do nacional e internacional, e depois dentro da nossa realidade, fizemos comemorações, umas peripétrias e outros momentos de envolvimento, que ao dia seguinte, o que é muito importante, é mobilizar um determinado género, para mobilizar o género que se inscrevia, para depois dividir-a de todas as instituições, para marcá-lo por ser imunitário. O que nós estamos fazendo é estabilizar a instituição ambiental, para se imunizar por géneros, para se contratar por trabalho, só para fazer o imúnio. Mas é para só apontar. O que é muito importante, por exemplo, os programas de saúde, de saúde humana e especial, é exatamente o que é a clínica de saúde, a clínica de saúde especial, é algo que neste momento é o automático, e focamos sempre a engajar a saúde, e entendermos isso como algo que é dinâmico, é muito importante que as pessoas percebam que eles têm que saber cuidar da sua saúde, de um bom clima, da sua alimentação, da sua higiene, porque não se nasce com essas manutenções, têm que ser aprendidas, e se nós formos verificar, pelo menos em termos de aterrorização, vai ser muito desenvolvido, vai ser enviado, vai ser primeiro estudar, e muitas vezes, quando as pessoas chegarem ao ensino superior, há fases que aumentam a sua vida, a transição, às vezes, para a faculdade, ou por descobrir o remédio de casa, durante o caso de Carlos Rios, faz-se uma difícil organização, mas também tradição da universidade para o trabalho, então são sempre fases, porque aqui vem com, habitualmente, alguns trechinhos da saúde, embora deles possam dar, e aquilo que significa, é que faz com que há uma ausência de competências exercidas, pelo menos em um de todos os estudantes, pode poder ser criada por missões, numa própria, no próprio ensino superior, para as pessoas melhorarem as suas competências, competências pessoais, não se refliga muito, só reflita-se, em termos que, o Isaac falava, em termos pessoais, em termos interpessoais, lidar com a atricidade, lidar com outros problemas, pode desenvolver, por exemplo, processos de regras da educação, processos de regras da educação, processos de regras ao aluno, diz-se que há grandes mudanças, dificuldades da educação permanente, e nós não devemos esquecer que temos que preparar os estudantes para o aluno real, que não é, por exemplo, presidencial. Isto tem muito a ver com esta noção, e, claro, a meada é ser o simbólico, há que fazer alguma coisa para as pessoas melhorarem as suas competências, as próprias pessoas têm que o fazer, e, sim, criar as medidas nesse sentido, provavelmente, nós vamos ter melhores problemas de saúde mental, além do coração sujo, depois temos de fazer resposta e instituições adequadas para dar esse tipo de intervenção. Mas é muito importante, e o programa que nós fizemos assenta muito nisso, a produção, a direcção, o desenvolvimento dessas competências, e fugir muito da ideia, provavelmente, que alguns da sociedade é mais beneficiais, que a produção dos problemas passa do sinal de saúde mental, a partir de uma pessoa parcializada nas ordens dos seus problemas, que nós deixamos a pessoa com dificuldade, que temos um problema, terminamos uma relação com a namorada, que temos um exame cognitivo mal, que temos um conflito, e temos aí que ter competências para lidar com isso, e, também, saber procurar ajuda de precisões, e isso é um nível nos quais temos um lado estudar académico e fulano. E, se não me engano, não é só lidar ao lístico e não reagir no pessoal. Eu não duvido, eu dispenso e vou tirar-me da faculdade que eu gostaria de fazer aqui e com os senhores. É um clássico isso. Claramente, a função é necessariamente ser superior, não só preparar as pessoas tecnicamente, com competências técnicas de informação, mas preparar também a nível destas competências que falávamos, a faculdade que faz isso. Inclusive, se as pessoas tiverem mal psicologicamente ou mentalmente, vão meter-o bem à academia, ou fazem-se coisas que estão muito ligadas. Trabalha-se depois. O foco é diferente. Por exemplo, o bem-estar afeta cada vez mais o saldo. Outro exemplo. No grupo de estudos que se fez na Universidade de Lisboa, de onde o saldo em estudo vai ser, tem problemas. Um exemplo interessante foi ouvir um conceito que se chama flourishing. Em vez de pelo negativo, são pelo positivo. Vamos dizer que são estudantes que têm propósitos para a sua vida, que recebem problemas, que não cometem atividades positivas, e verificam. Curiosamente, a maioria das pessoas tem muitas competências de sentido positivo. A diferença que se tiver entre saúde, doença e bem-estar é exatamente o sentido mais de desenvolvimento positivo e notificação de características positivas que gerem o bem-estar. Se for muito claro, nós vamos dizer o que é que está mal para dizer o que é que está bem. Quando falamos de bem-estar, é claro que se olhar para o que está bem, as pessoas podem se comunicar desse bem-estar. Não se faça o trabalho. E as vezes, algumas pessoas, da antiga geração, não são muito jovens que hoje são educados que têm que estar sempre bem, que têm que estar tudo certo feito com o mesmo programa, que têm que estar sempre muito bem-disposto, que têm que viver muito bem. E a vida é assim. Geralmente, a dimensão do sofrimento faz parte da vida. Crescer é também didático, e faz parte da vida. Não esquecemos isso, e partimos da percepção de que o mundo perfeito é que está tudo bem, com o celular de 9 e 11, e com o melhor dos seus pensamentos muito sagrado, mas isso não é a realidade. Os jovens devem estar preparados para, no mínimo dos menos, com a hoja da sua vida, a ter de lidar com Deus, e interrogem-se de forma natural. Hoje em dia não fazem, não é? Eles só devem fazer de bons momentos, e vão-se mesurar. São, portanto, de grande crescimento, para as pessoas de vida, de pausa, tranquilidade, com o possível recurso. Obrigada. Olha, eu me lembro que nos baldes de uma figura que me dizia que os estudantes da educação não podem ter uma liberdade na rua. Mas nós temos problemas no tal, e é verdadeira que são insuficazes, mas o que faz mais sentido nessa discussão, é que os estudantes não podem se separar, mas eles não podem se chamar de vulneráveis para os estudantes. Alguém pensa, eu acho que atualmente há aqueles esquemas que concordam muito com as questões que sou eu. Por um lado, as questões mais pessoais e particulares de cada estudante, que já está a relação com ele, portanto, não chegam à faculdade com um resultado ambientado ou raso, mas têm, talvez, que ir à aula, de vida, de família, de amigos, etc. E, por outro lado, as questões que eu acho que têm a ligar muito melhor com as questões sociais, como as questões ligadas ao janeiro, ao dia de casa, etc. E aí, se calhar, como se lembrava, as pessoas dizem, questionando estes problemas, que muitas vezes têm muito pouco tempo ou sem resultados para o processo no final, se for superior, têm muito pouco tempo para no fundo, mudar a vida de uma semana para a outra, duas vezes, com o ralo de janeiro, etc. Portanto, eu acho, normalmente, destas questões, têm um impacto grande na fundamental e no bem-estar qualquer entendo. Mas é verdade, claro, que a situação de direito seja um pouco melhor, tem que ter dias menos bons e isso faz parte da vida. Mas, depois, também há um outro lado, que há aqui questões conjunturais que, por muito que cada um de nós queira, até mesmo nós, os técnicos, virar apoio, há coisas, também, que induz a força e isso também fragiliza os estudos. Outro grupo que, eventualmente, apresentaria o que mais difícil ou pode estar mais vulnerabilizado, com muitos estudantes com necessidades educativas específicas, que devemos falar um bocadinho mais a breve, é estar além das questões de trabalho de avanço, da dança, se deparar, às vezes, com dificuldades, com necessidades, e, por um benzinho superior, também, uma boa prima d'ante, é querendo mexer dentro do plano da gestão de direitos de todos os homens jovens. Não sei se está ali bem, o seu percurso, mas eu acho que eu não estava me despreparada para ir aos regimes, à municipal, e, também, salta-se a casa na universidade e dá-nos chance. Mostrou-nos também um bolso dos homens jovens, da transição dos gestos de um lado para o outro. O que é que mudou, atualmente, para a guerra na vaga ou na anarxia? De facto, também, as experiências foram de injustiça natural, e não se solta na concepção de que é possível os homens de primeiro ano. Nós vemos mais fatos de primeiro ano que os homens de primeiro ano que se acabavam com uma vaga de cinco anos, mas não se sente assim. Mas temos aqui um resultado, e estamos a falar em todos os fatores que têm ambas muito altas dentro de nós. E a expectativa quando os alunos vai, ou seja, a sensação, e vai ser uma sensação em conversa com colegas, o que preparamos só está no secundário, e o objetivo é tirar boas notas para entrar na universidade e no curso. Estamos a falar aqui, em cursos nossos, que é o curso de um dia neste ano, o primeiro tratamento é quando recebe, quando sai. Então, dá sim, bem, dessas notas. E quando se vai no fim superior, é toda uma expectativa e depois muitas vezes as notas baixam, porque é natural que possam baixar, porque há várias coisas acontecidas, e isso faz, e depois muda tudo, não é? Mesmo que não seja isso, é todo um sistema diferente, deixam-se perguntar, se tem bibliografias, e não há, e as pessoas, todos nós precisamos de tempo para nos adaptarmos às mudanças. E às vezes as pessoas já estão no termo de semestre, e as coisas já não estão a correr bem, e isso faz-se com que há gente que está mudando de idade. Junto a mim recebem os colégios, e os colégios vão ter a vacina dos profissionais bondados, mas não transmetem-se a doença, e aí agora já diz-se, de repente, nós somos tantos, eu não sei como fazer a vacina. Também que vem-se a aprovar a vacina. No último ano, há mais de duas adolescências que eu acompanhei, um fora da mãe, os pais também são um fator que eu sabia que a nossa geração já tinha uma filha que já acabou o curso, e outros filhos, se foi a filha não se despeou, e eu já estava dispensa de os filhos peritais da geração das nossas filhas. Mas teve um momento no ano passado, uma mãe que nos ligou e perguntou como é que a filha não faz. E a situação era algo que nós tínhamos, porque a filha tinha que ter muito aluguel para poder alugar o nascimento da vacina ao mesmo tempo. E faltou-lhe um reconhecimento de recém-nascimento. Ela não aprecia as aulas que eu deu há cinco anos. Aqui no meu primeiro ano as minhas professoras me perguntaram como é que faz a filha. Aqui também os meus pais me perguntaram mais uma vez porque eu acho que os pais devem continuar a acompanhar a filha dos filhos. Não podem substituir-se, nem reduz-se às decisões que eles só fizeram no avão e nos mãos e fez, sem indicar o problema. Temos de ser e errar, temos de dizer que a filha não deveria chegar tarde a aprender a viver os filhos. E os pais, eu acho que seria o 8x8. Os pais que são muito antigos e até acabaram as decisões por eles. Mas também temos alguns estudantes que não chegam à universidade e também há uma total ausência de uma boa preocupação de vida. Nem seja na ecologia, nem nesta população. Os alunos são alguns que não são os pais. Exatamente. Porque são, claramente, não são os pais liberais. Acho que não é. Até mesmo dizer a própria homofobia. Os jovens estão assim, o que não quer dizer que não possam ganhar as situações limite, trazer uma boa família. A segunda questão é a seguinte, tinha a ver com o primeiro caso. A distância, dizem-se atualmente que cerca de 160 postos estudantes no primeiro ano ao mudar de curso, ao mudar de faculdade ou aos outros postos. Acho que isso não deveria ser uma coisa de opção. É natural que se chega o primeiro ano e se perceba ou que se tenha um tempo de decidir se é isto que eu quero ou não, eu pensava que era uma coisa diferente e vou passar para o segundo ano. Acho que isso faz parte do que é um bom crescimento e desenvolvimento profissional de cada aluno. O curso está muitas vezes sujeito a versões sim, também, familiar familiares de estudiar áreas que, às vezes, de pais, de professores de espectaculares também não e nós somos um patrulhado de 167 e sabemos que às vezes nos espectros as pessoas dizem não é exatamente a verdade mas sim, provavelmente. Mas acho que faz parte, um espaço, um tempo, para que realmente os alunos pudessem perceber é isto ou não, vou mudar. Também acho que faz falta esta articulação, fazer uma verdadeira orientação escolar e vocacional. Eu sou psicóloga e também trabalho sozinha no segundo e quarto ano e, portanto, sei que é muito difícil depois se pedem e depois se pedem, se enjoem-nos, em que nos tocamos, o que dá-nos sentido é que é para o resto da vida. Porque se não houvesse muitos caminhos, se não houvessem outras auto-guarantias, eu teria que ir e daqui não posso sair. Não é verdade, com 30, 40, 50 anos, a gente volta sempre para gerar outra coisa. Portanto, eu acho que falta um bocadinho esta tranquilidade. Não é para ser o caminho. Sim, é. Uma dica é a que eu tenho, lá a gente está dentro é uma coisa que os estudantes e os patrulhados podem ajudar a fazer sem grana. Não cabam muito mais. Não cabem muito mais com grana. Seria só. Por algo que não for conhecido, os estudantes ajudarem-se ou pode ser fato que se mudem para a equidade de grande. E hoje em dia, o que não há, ou que já é natural, se os filhos e as alunas quais são os principais desafios com que os estudantes e as alunas se separam, podem-se mudar um bocadinho, por exemplo. Em questão a saúde pública, a primeira, não a função de criação, porque nunca temos falhado. Verdadeiramente, nós nunca falhámos. A maioria de nós sempre teve muito boas notas, sempre foi super bem sucedida, os professores também davam este reforço positivo, os pais davam este reforço positivo. Depois chegamos à faculdade e percebemos, afinal, a justiça não existe. E isso aparece até ao serem parte da vida humana. A maioria, eu e algumas guardas, nós nunca tínhamos falhado desta faculdade. E é uma altura muito, muito difícil para tudo acontecer. E, além disso, nós sentimos que estamos a estagar a tudo. E a única coisa que, muitas vezes, era a nossa melhor... a nossa melhor escala, a nossa vida, era a nossa margem de ganho, que, de repente, fomos um bocadinho roubados deste reforço positivo e desta afirmação para as outras pessoas. Esta parte é muito difícil de se olhar na altura. Talvez isso daria em nome, se diz, eu e algumas guardas que nós passámos muito bem nisto e fomos fortemente recebidos. Depois, em relação aos desafios, acho que nós temos dois grandes braços na balança. Por um lado, se calhar, coisas que a favela também não tem muito papel. Mas, se calhar, temos que voltar um bocadinho à nossa pirâmide das necessidades e do que a Áurea falou, a habitação, os transportes. A nossa parte social dá um pedacinho de manifestamento de defesa diante de coelhas. E acho que, em cima, nós também temos um bocadinho a lidista, um bocadinho dos meios, o qual tem um nível de vida muito acima. E é muito difícil para muitos cidadãos, especialmente os educados, procurar uma casa. Mas, o problema não é a reencontro da casa. O nível de uma pessoa procura, ela não existe. Ela não existe tão prevencível. E, apesar de ter um benefício de luz, olha, para analisar isto, mora e os adultos são abrigados nos Estados Unidos. Então, é muito importante que eles saibam em todos os logos. E, por exemplo, o outro lado, que é os pequenos são exigentes. O conhecimento é sempre difícil, porque o livro é para os cidadãos toda hora. E é muito difícil, também, cada cidadão adaptar-se a este dinossauro tipo de conhecimento, porque, do nosso lado, não estão conseguindo adaptar. O que é que mudou da ausência da casa? Tudo era feito por livros. As pessoas sabiam onde ir, queriam ir buscar informação. E, agora, a nossa bibliografia é tudo. Tudo é a nossa bibliografia. E nós ficamos um bocadinho perdidos no meio disto. Já éramos bons alunos e tínhamos se apresentado em dias. Quando chegámos a um sítio onde, em alguma semana, dás a mesma quantidade de matéria que dávamos no ano, que, hoje, toda a nossa vida são alturas de transição muito complicadas, e, por estar à faculdade, também trata-se a dificuldade em adaptar-se a este tipo rápido e dar-lhes as ferramentas mais difíceis. Nós precisamos saber tudo o que está nos livros, dar-lhes essas ferramentas e nós conseguimos dar a informação e eleitar-lhe que é, verdadeiramente, o que mais gastamos. Nós sabemos, verdadeiramente, porque aquilo que eu estou a aprender hoje, daqui a 5 anos, vai estar completamente errado. E será uma relação desabilitável. E, desabilitável, no momento em que você descarga a dimensão de qualidade, eu acho que não está naquilo que é necessário. E, depois, o ano mais complicado, não é que nós não trajamos, não sejam muito difíceis, mas nós também normalizamos um bocadinho a nossa falta de propriedade, a nossa falta de tempo, a nossa falta de, até, endereços para a faculdade, porque é assim, tem que ser, porque é um sítio de gente, e normalizamos isso connosco e com os nossos colegas, temos um militar, não tenho tempo para fazer nada, não tenho tempo nem para tomar banho, como se isso fosse uma coisa engraçada, mas será um mecanismo de coping que nós arranjamos, porque se nós fizermos balão depois, será sempre assim. E é o nosso mecanismo de coping para resolvermos a possibilidade de nós serem melhor do que nós. Para os desafios da situação. Uma questão que agora me assusta e que eu resolvo é, e o que eu faço? Existe, é de dimensão, eu não sei como é, não vou falar por todas as pessoas, mas antes de tudo, eu acho que na nossa faculdade especificamente, não é uma coisa que eu tenho a sentir bem, acho que deveria assistir, e até, se calhar pelo carinho mais da nossa visão da competição, da nossa profissionalidade, seríamos, obviamente, os melhores, mas que não nos vamos educar assim tão muito. Até porque, tendo em conta, depois, os nossos hábitos de profissão, realisticamente, o que conta é uma nota numa prova, e essa prova, cada um nos queda indivídua. E não há tanta competição de ok, existe esta vaga de emprego, se o amigo ou colega do lado, vai lutar por ela, se calhar, vou tentar aqui, fazer alguma coisa para ele, não consigo achar, vou seguir a tarefa, mas está na oposição das faculdades de outros grupos, não sei se a BEL tem outra acção. Obrigada. Isto é uma dinâmica que podemos colocar apenas na formação superior. A Ana acabou de falar de um aspecto muito importante, que é, portanto, chegar cá, e a grande parte da educação de uma criança, aos dias de hoje, não é brincar. Não é brincar, mas é o desejo de ter o desempenho o máximo melhor possível face a tudo o resto. E isso implica-se ainda a alguns momentos. Portanto, eram alguns momentos. Quando cheguei cá, muitas vezes, tenho esta noção de que tenho de ser o melhor, tenho de fazer, tenho de dar dobra ao triple, e ter essa capacidade de esforço. Eu diria que o SNH é uma questão muito latente, há-de estar em instituições sociais, em lugar diferente. Mas isto é uma realidade, ou seja, isto não é uma situação que a gente possa restringir a todo o SNH superior. Isto é uma realidade que é latente. Enfim, tenho de praticar três esportes, tenho de praticar mais esportes que os outros. Ser o melhor. Tenho de ter... Isto é... Isto é... Há um senhor que eu gosto muito nestas questões, que se chama, caso é, que diz que as pessoas não têm tempo de brincar. Não têm tempo. Não têm tempo, nem os pais acham nada nesta fase que isso seja uma coisa que seja preciso. Tempo... Tenho a impressão que é o que tem de engraçado aqui. O que eu odeio é a minas, a ocupação de tempos livres. Mas, por exemplo, vamos ocupar tempos livres. Não temos tempo, vamos aproveitar tempos livres. Ou seja, isto... Isto está bem engraçado, mas, no plano... Isto está muito engraçado. É... A formação pessoal que eu tinha também vivido, tem, por exemplo, uma criança, ser bem-vindo superior, defronta-se com vários aspectos que aqui estava a colocar, e que são de grande exigência. E de grande exigência, portanto, têm outros... Outras gêneras de fatores associados, mas, como era sempre. Já estou a sentir uma pressão menor. Se calhar está a ser tudo bom. Não sei. Mas gostei. Eu fiquei surpreendida com a minha tia. Lá está, que é excelente. Agradeço-lhe a mim. Isso é que está bom. Está bom. E eu disse-lhe assim... Como eu estive sendo, alguns que viram a Rompetição, ou não sei mais, e falam-lhe, estão a dizer-lhe, correndo, correndo, sem desidir a pressão da Rompetição. E eu falo-lhe, eu rendo-lhe a violência, aquelas coisas. Eu disse-lhe, está a ser tudo bom. Ela diz-lhe muito sobre isso. A minha tia não diz-lhe tanto. Ela diz-lhe para cá. Se calhar, somos as populações jovens. Os pais... Nós estamos trabalhando as várias gerações. A necessidade de trabalhar com a família. Claro que sim, há um estudo que foi feito na Universidade da Évora, e nasceu um aspecto interessante, que é, os estudantes que vieram mais vezes da casa, e é um risco muito menor ter uma gestora mensal, o tempo em que eles vão ir. É muito importante a manutenção dos negócios. Se elas não são afetivas, os fatores também. Não devemos estar a risco. Eu tenho sempre estado jovem. Está a ser, eu tenho que escolher as opções, e assumir os limites. Nós não estamos aqui a falar desses assuntos de uma sociedade em que as pessoas são muito condenadas com seus limites. Tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, tem que ser básico, Mulher, em alguns recortes deste programa em relação a iniciativas de assistência de saúde e saúde mental, primeiro de ser agitado e eu já falo nestas iniciativas e na importância da prevenção, precisamos levar as questões. É uma encomenda que é importante envolver os estudantes em ser obedientes na defesa das suas medidas. Eu diria que é de afetar, não há como abolir se não houver a força de apoio. Antes disso, eu diria que e isto é uma pequena assuntinha na Constituição, é que tem vindo nos tempos mais recentes, em particular das pessoas, mas isto não foi necessário. Há outras iniciativas, nestas dinâmicas, mas ao intensificar deste tema nos anos anteriores também, é que muitas vezes quando se fala deste tema, no nosso entendimento, não se foca nesse assunto. O que o Dr. Alva estava a dizer também, é que fundamentalmente e é isso que nós encontramos bastante novo, é a questão de cada vez mais sofrimento. Nós vamos ter que perceber, portanto, nós podemos estar nesta fase. Quantos estudantes trabalham? Não, não, os estudantes estão a trabalhar para o que? Estudantes estão a trabalhar para sustentarem, para sustentarem a equilíbrio. Não se foca nesse essencial, não se foca nesses elementos de psicóloga, como também até na falta de participação naquilo que é a vida do faculdade. Ou seja, se um estudante se prepara com um problema qualquer de alguma gravidade, seja na situação de assédio, na sala de aula, ou seja, uma qualquer outra dinâmica, a capacidade de participação de indivíduos de saúde, socialmente, na prática direta de contato correto, nesta fase é muito escasso. Até porque o que é a representação dos órgãos em crise. E eu diria até que este problema com a promoção do submetal é realmente eu assinamente tenho, também com as intenções, os projetos que têm sido desenvolvidos durante o dia, respeitando a SSA catetiva, que são coisas importantes para o submetal. Avanço-me, mas é para o lugar. Dizendo que eu tenho o limite, é muito escasso, ou seja, 12 milhões divididos por todas as medidas, ou por aquelas diferentes apelidaturas, tive isso de uma forma assim mágica. E se pensarmos em cada uma das unidades da UNT, de vez em dia, então, é um bom tempo de olhar para o lado da cabeça. E há várias soluções estruturais que têm que ser transformadas. E nós devemos pensar neste microfone, porque é que hoje, se não for às 2h30 da manhã, mas porque é que nós temos tantos no avião? E há uma reflexão que é grande, eu posso ter a minha, eu não acho que é necessário me dispor, acho que a promoção tem esse efeito. Porque o estudante quando vê uma atividade, uma semana com esteu ou outros similares, bem, não aparece. E não é necessário esteu ou outros, a grande parte destas questões não tem abissal o estudante. Aí volta-se aquela questão de quão é de importância e carácter o que é, independente. E muitos poderão mesmo achar, tal é o percebimento dessa ideia, que a faculdade é a faculdade e não há mais, não pode haver mais além disso. E é importante ver esta esta percepção. Estas iniciativas estão sendo promovidas para os estudantes, mas se calhar não gostamos, há que coortar, evidentemente, as necessidades para que elas possam participar formativamente nestas iniciativas. O que se diz sobre a iniciativa, o caso de um centenário de academia, não vem de tanto que os estudantes têm que cuidar de si, acompanhar as investigações emergentes, familiarizar-se... Não acho problema, nós fazemos em relação ao instrumento. Vamos ver, este dia 9 vamos ter uma ação de um teste. O teste tem vetores com mais identificantes, grande parte dos estudantes concordam. Nós não vamos limitar, não podemos fazer, limitar-nos a laçar o posto, precisamos da divulgação física e esperar que os estudantes apareçam lá. Ah, os estudantes poderão aparecer, mas se nós não formos falar, se nós não formos sentir, dizer aos estudantes que tu és de fã, tu fazes caráter, é importante tu veres sobre o instrumento em que tantos milhos aqui, que tu vais falar, vai perceber, ou vai se desmedir, ou vai se der a pena em qualquer coisa, esse conteúdo não tem nada a ver. Não, ou seja, para que o estudante não sente essa proximidade. E tem que sentir essa proximidade, tem que sentir que é essencial estar aqui. Ou, ou, o plenum é que está aqui, tu generaliza. E bem, e eu até me lembro, a última vez que participei num evento aqui, foi numa debate sobre a orientação, até ficar nessa altura, ainda não soube, e mesmo aí, já estava nesse papo, já estava conforme as situações, já vejo pedestres, não vem cá uma grande porção dos estudantes. Porquê? Nós temos que ter essa reflexão bem presente, porque isto é também, digamos, o elemento que muitas vezes afasta os estudantes e os dificulta. Também era a participação. Ainda no outro dia discutimos isto, ou seja, é uma questão que é presente e que é latente, e nós temos que ter esta reflexão. E falar desta questão bem a nosso ponto, no outro dia, aqui de frente, fomos ao contacto, chegamos a um certo contacto, fomos falar com o nosso supervisor, o que está a sentir, o que está a achar, o que queres participar, o que estás a sentir, e recolhemos 100 contactos, e fomos no 24. Portanto, é importante termos esta capacidade. Claro que não há mais para tudo. Naturalmente, se não houver esse elemento, o atendimento vai ficar mais ou menos assim. Agora, temos que ter esta capacidade e esta percepção, sabendo que, e isto é uma coisa que sempre falamos, o ensino superior não tem todas as culpas do mundo. Os estudantes que chegam cá, que chegam ao ensino superior, não são mesmo os que chegavam há 10 ou 15 anos atrás. Pelo contrário, é um perfil muito diferente, é um perfil mais competitivo, mais competitivo, é um perfil mais exigente do que o SICPRO, é um perfil que não consegue lidar com as adversidades que enfrenta, porque é um perfil que está enquadrado num mundo que mudou imenso. E como a questão é doido, o doido é inéssimo. E, incertamente e brutalmente, devido à questão da perspectiva que está colocada. A minha mãe colocou-me no programa do ensino superior e foi para o MEGES. E, em relação a um quarto de dois MEGES, é o demônio. O MEGES atrasa bem, mas o MEGES está lá dentro das cidades, já está a ficar mesmo cruzado. E a minha mãe, quando eu entrei ao MEGES, eu falava-lhe que se eu fizesse a matrícula, no primeiro quarto do dia, é o MEGES aqui. E isto era a realidade do mundo. Nesta fase, isto já não acontece. E até à época eu falava da questão dos pais. Eu até vou por o que pode. Até o tempo que os pais têm também, para ir brincar com os filhos. Um pai que trabalha por turnos numa fábrica de sal. E a mãe que trabalha, não sei, durante os dias em serviços agráricos da Nova Anéis, naquele futuro. Rola o tempo que sobra. Para os dois, conjuntamente, brincar com o seu filho, ter o tempo da família. Quando não concordamos, não é só os pais, as pessoas, não sentem-se as decisões, mas o que acontece é verdadeira. O que acho que há alguns aspectos, acho que o corretivo dos agentes que movem esta iniciativa, até pelo menos, ainda mais para o terreno. Está mais próximo dos de plano. Não está constantemente a pensar nessas iniciativas, a concebê-las, a inviolintar o que é que estamos ou não ao encontro dos espectadores distantes, mas sim, pode rir para adivinhar-se só se vai sobrar esses espectadores distantes. E eu diria que, por fora, destas unidades distantes, quantos estudantes é que olham para o sentimento da recadeira e consideram que podem entrar aqui e estar a senti-lo. É muito pouco. É muito pouco. O grupo de estudantes, provavelmente, é um elemento muito potencial. Nunca fico muito literar. E, por outro lado, nós temos que pensar desta forma, ou seja, o que é que está em casa. O que é que não aparece. Não é só lamentar o que não aparece. E, efetivamente, lamentar o que está em casa. E, efetivamente, temos que ter essa capacidade das iniciativas. Quantas são feitas, por exemplo, na escola da SSG, após não termos estudantes de desenho. Mas vai aparecendo. Há toda uma dinâmica que é importante saber. E isto é um tema que interessa a muitos estudantes. O estado do saúde mental é cada vez mais violento. Há pessoas que têm várias ideias e até podem ter, ou seja, não terem ideias concretas, sobre o assunto. E que é importante que todos estes contribam. Se não, vamos esperar a qualquer tipo de solução. Nosso entendimento é que a questão hegemónica é uma questão central e que, por exemplo, as associações de estudantes e associações académicas não devem ter um papel, como lá nos apontam, de identificação, de atualização, nos casos de estudantes e etc. Não devem ter esse papel. Outras associações devem ter outra perspectiva. Outros estudantes devem ter outra. É preciso ver exatamente esta organização. Ouvir mais e aproximar-nos mais. Só fazer uma referência, porque não há demais no técnico. Os estudantes fizeram uma revistação a lutar pela saúde mental e queriam mais resposta. Foi interessante. Os estudantes estavam todos mobilizados. Fizeram uma inspeção de lutar pelo sucesso. Não sei se o que mais foi isso. As pessoas já notaram que a nossa associação de estudantes não tem tido um movimento da própria faculdade. É um bom exemplo. As próprias pessoas perceberem que têm que lutar pelo que precisam. E têm que ter descrito mais perto, obviamente, os estudantes para mobilizar porque há uma grande desinformação. Até em relação a reuniões de apoio, vão ter apoio, vão chegar. Temos que ter mais perto os estudantes e as instituições onde estão para mobilizar mais ou menos, parece, por cento. Tem que fazer isso. O estudo que recebeu foi um estudante que foi orientado em capital. Já que falamos em capital, agora abordou-se pouco o problema do estado de ansiedade. Certamente, teve noção, acho que o cenário é de um estudo maior, da carga de jovens licenciados. Foi incluído na operação de Natal. Acho que isso é um dos benefícios. É. É um gráfico de 100 milhões. Apesar de que eu vi que, de facto, eles são jovens e eles vivem com ansiedade. E assim que eles eram vacinados, o mundo sai e o mundo nasce. Depois que são vacinados, eles são adultos. Porque é uma vida que as pessoas têm que se preparar para elas. Mais aqui as competências técnicas que foram aqui faladas, é de facto, a parte seguinte, são, portanto, no relativo nível, são fundamentais. Tem necessidade, ou mais ou menos, que o povo que nós temos que desenvolver, que também deveria desenvolver. Voltei-vos a sentir a falar, mas tenho de sentir que no Natal de trabalho isto vai ser fundamental. Vai ser fundamental acompanhar esta mudança. Ela vai ser constante, não é só na vossa agenda académica, por futuro mesmo. Esta mudança é constante. E há um lado, e é importante, porque hoje em dia o Natal de trabalho ainda não mudou. Não são as entidades profissionais que reúnem os profissionais que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que reúnem os profissionais, que 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Acho que os assentos também devem dar tempo aos inúmeros e sinalizar situações que passam a ser eu percebo que me apaixonam os assentamentos. Claro, claro, e olha, os outros foram a unidade académica, não somente os alunos, não somente os alunos, não somente os alunos, não somente os alunos, que também têm de ter medidas e de ter acesso também a intervenções. Em relação a o que está a dizer, é muito importante que não haja indiferença na unidade académica. Isto até foi muito falado. Muitas vezes, os maiores assentos estão na casa das universidades, não bem pensas, onde há muitos projetos, onde há muitas associações de alta efetividade que seguram a gente nela. De alguma forma, os alunos percebem-se ao aluno que está diferente, que está a estudar, que está a fechar, a ver, a estudar, a determinar seus comportamentos, podem fazer uma letra, ou seja, podem falar com alguém que depois possam falar com esse aluno. Os próprios consumidores das instituições podem ser figuras de sentimela, informados nisso, ou seja, alguém que veja menos bem, pode ser o pai de um aluno, de alguém que estava com os nossos colegas nesses dias. Mas, se é um aluno, vão ficar a dizer nós percebemos claramente que tem que nos discutir. Eu sempre sabo o que é sobre ser, mas o que acontece muitas vezes é que ninguém faz nada. Os alunos percebem-se com um trabalho ou um interesse ou um emprego também, percebem-se. E a prática é de um alerta, como dizíamos, de simpatizar, é uma alerta de ajuda aos detrimento, no sentido que depois vem a ajuda. Eu já venho a reparar, quando já comecei a fazer os assinatórios, eu percebi claramente que o trabalho, como eu falo, muitas vezes é uma reação ou adaptação. E as reações são diversas, com risco. Há várias perguntas, não estou a falar tanto nisso. A questão tem nada a ver com falar. As reações são de vários níveis, precisam um pouco de formões. Alguém é que está a fazer a pesação, ainda tem qualquer outra pessoa. E tem que ter acesso. Se não tiver acesso, o que vai acontecer? Problema de saúde, como qualquer, ou teste de proteína, como qualquer, vai piorar. Tudo há risco. É muito importante que alguém é que tenha alguma informação, alguma noção do que é isto, se organizar ou não se organizar. E que possa descer vida, não só construindo a VOE, mas também com o controle do voo, assim, quando há gente morando a cada dia. Não sei se fiquei muito claro. Sim, mas, vou pensar o pesquisador, que já reconheceu. Há um caso que estava no terceiro setembro, um pesquisadorzinho, e como fazia este tempo também, ao fim de cenário, ia para a faculdade. Agora sim, o voo lá está a chegar ao fim de cenário, já há mais anos, de junho, de outubro, terminado o voo, saiu, e o voo lá não desceu não, e uma deviação cruz. É igual, sem dúvida, sem dúvida, sem dúvida, sem dúvida, sem dúvida, sem dúvida, sem dúvida, se você sentia que estava a ser invadido, dificultado, discriminado, mas é, como nós dizemos, mais belas informações, mais difíceis é esse caso, as pessoas não têm consciência do seu estado. Isso tem que ser encontrado aqui, para alguém chegar a essa pessoa, às vezes não foi a outra, não foi esse problema, mas foi outra coisa qualquer. As pessoas falaram que, no fato, é a porta em que conversou, disse assim, abertamente, olha, estou-me a desfazer, mas não vou só para dizer isso, porque, primeiro, falaram que não, as pessoas falaram tão abertamente sobre esse tipo de acompanhamento, ainda existe um estigma ligado à saúde mental. Onde é que é assim? Dizem que não é assim, sabe ou não? Eu vou falar do fato, que a gente está a seguir a pandemia, caso falado em saúde mental, até há tempos, um pouquinho, nós podemos falar muito sobre o problema, mas podem não existir muitos problemas, que possam mudar a vida, muitos passam a ir, mas não há nenhum estigma, não há nenhumas profissionais, muitos profissionais de saúde têm grande estigma na saúde mental, a pessoa que mora em uma urgência, em uma urgência, percebe que tem uma doença, pode recetar o caso, se usado de uma forma diferente, se a doença é, pelo menos, organizada. Mesmo assim, o que continuamos a ver, nas entrevistas, nesse tipo de problema, a melhor forma de eliminar o estigma é através da perspectiva espiritual, não há estudos sobre isso, não há campanhas a fazer, claro, desempenho de dinheiro, contra mais dinheiro, contra estigmas, filhos de estigma, não muda nada. O que muda é a minha experiência com a doença de saúde mental, ou a experiência das pessoas próximas, ou eu próprio, através da comunidade, da comunidade de saúde mental, contactar com pessoas com doença de saúde mental, e perceber que são pessoas iguais, em quatro termos, que têm, de facto, alguma dificuldade, tudo seja mais na linha do individual experiencial, ligação com essas pessoas, diminuir mais o estigma do que dentro das campanhas. A bola tem existido milhões de grandes campanhas, o que não nos dereitasse tudo. Por exemplo, no jornal posso dizer, eu não quero discriminar ninguém pela doença de saúde mental, mas não quer dizer que no dia-a-dia, no particular, um colega meu, a doença de saúde mental, possa ser desprezado por isso. Eu continuo a dizer às pessoas que sim, para não disserem, mas as preocupações é tal, que o que é fazer é ficar com as pessoas que me dizem, para chegar agora a ser promovidas, não são promovidas, para chegar aos frutos, muitas vezes são as mais despedidas, continuam a ver claramente os fins da discriminação da doença de saúde mental. Então é bom que as pessoas se habituem a não falar demasiado. Uma coisa é, no geral, essa coisa é o protocolo individual. Em relação às pessoas que me interessam, eu não tenho contato, mas eu também não sou a única pessoa que fala sobre a doença. Talvez tenham que se identificar com as pessoas por essa situação, mas não é o resto, é uma questão da psicologia. Isso me alegra. Na verdade, eu já não podia dizer que eu não podia, que eu não poderia, porque eu não gostei da psicologia e não gostei da psicologia. Exatamente. A psicologia é sobre o ser humano, sobre o futuro, a gente tem que enfrentar o futuro, as pessoas não deram-se muito fora da doença, ou seja, não podem tratar muito a doença da sua terrada. Há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, há anos e anos, Há uma relação, às vezes, entre staff e entre alunos, ou seja, a staff presença, a staff não presente, gera alguns conflitos e que podem ser muito postos de estresse. O que é que nós podemos fazer para comunicar melhor a todos? Já falamos um bocadinho no teatro e na academia, o que é que podemos fazer para conversar mais? Algumas dicas, se queres, é fácil fazer, é na live, mas, quando as pessoas vêm trabalhar na nossa faculdade, também têm de começar no sítio para os sonhos. A faculdade não é só uma empresa, tem um programa do igual para os alunos e fazem parte desta estrutura e, mesmo que caiam no contato diretamente com os alunos de viadia, a causa conta está indiretamente com as facultades do lugar. E, quem trabalha nas escolas, também compõe ter esta abertura e as dianeias de que vamos tratar de tomar alunos, deve-se ter uma maturidade, mas, se há alunos, também têm algumas iniciativas, algumas coisas a dizerem sobre a sua própria formação e sobre a viadia onde está. Ou seja, acho que a gente está a saber de muita diversidade, mas isto se calhar é o que as pessoas sabem, deve-se bancar para o lugar, mas também ter esta abertura de, ok, deve-se trabalhar com os jovens, deve-se trabalhar com os estudantes, o que é que eles precisam estarem dispostos, também para não se aproximarem se têm mais nomes. Às vezes é um recado de serviço, também está alguém naquele sítio e os alunos estão aqui em baixo, e ainda se calhar para mais coisas unicais, também deve-se abertura pessoal. Então pode ser, do lado dos alunos, que tal a vossa empresa, o que é que está a fazer, não é? Só o nível, e também, acho que eu já falei disso convosco, mas, às vezes, precisa-se fazer um bocadinho com o seu próprio marketing. Se vocês passam o dia inteiro a trabalhar com os alunos, é muitas vezes a mesma coisa que nós vemos com decisões, e muitas vezes decisões que estás lá com o governo, e às vezes pensamos, isto não tem nada a ver com as nossas necessidades, porque que precisarás por decisão? Se talhar, se nós percebêssemos um bocadinho mais o que está por trás da decisão, será que aconteceríamos melhor, às vezes, do que faz as necessidades tomadas? Muito bem, vamos aproximar. Também não tenho muito a acrescentar, acho que, essencialmente, é isso. Vou avaliar um pouco mais o que se possa fazer. Eu diria que, ou seja, eu concordo com esta ideia, nós temos que perceber também o que é que tem que se passa, quando é o ornamento das coisas, sabendo que, efetivamente, estruturalmente, as coisas não estão bem assim. Ou seja, as coisas estruturalmente não estão desenhadas assim. Voltei à questão dessa prestação, do que é que as coisas passam, o que é que é feito, o que é que não é feito. Levas-te, essencialmente, a enxergar mais estas coisas, e não é só parte-a-parte. Para você, Tiago, se achas que as coisas não estão bem, se as coisas não estão bem, se as coisas não estão bem, essas coisas não são feitas assim. Eu acho que quando se fala de verbo, de fato, é, eu vou devolver a visão sométrica, eu vou falar de verbos, de verbos, muito que devem ser feitos. E, como o Guia disse, adaptar e adaptar em um tipo de conhecimento, que é o adaptado, o onwarding. Quem anda, quando se faz, é a admissão das pessoas. Os padrões onwarding vão existir. O universo dos alunos, a própria forma de trabalhar, não é preciso olhar um aluno académico que tem coisas já muito profundas, que quem vem das empresas não está com essa memória, de fato, eu acho que o onwarding tem que ser muito interessante, que se siga o que se ouça, se falem das manuagens. A aproximação dos alunos, é uma coisa natural, é uma oferta, não sei, mas acho que cai muito da parte de ser neste mundo, de perceber este mundo de novo. Não basta participar da sociedade, mas sim estar em junta. Porque o praticar neste setor, é muito importante ouvir o que as pessoas vão falar, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, o que elas vão dizer, as dificuldades que temos, as dificuldades de diversidade, não se expecta a entrar aqui dificultamente se não ocuparmos pessoas padrão, pessoas que culturalmente e institucionalmente podem ser diversas, temos que entrar em contato com diversos tipos de adultos, não temos um padrão, esse motivo, muito melhor que a diversidade de anos. Outra dificuldade é o bem-estar dos próprios padrões. Nós temos aqui um estado que ainda tem destreitos elevados, tem tudo para haver aqui na equidade superior, nesse sentido, as medidas de conciliação, de estado, com os institutos que fizemos outras ontem, acho eu que acho que foi bem, que uma união de UTMB, para criar o UTMB, então estou a ver de 4 equipas, a união de 4 a 5, mas ajuda de mais algumas, que a unidade do UTMB este foi muito bem, acho que as pessoas que participaram gostaram imenso, e mesmo entre nós, que organizamos isto, tivemos aqui um bem-estar, quer dizer, fazer uma coisa diferente, comecemos melhor, acho que todas estas medidas são importantes para melhor serviço, prestarmos o melhor serviço a uma saúde. Obrigada, foi mais duas perguntas, já definhamos, já a autorização agora, já a autorização, muito obrigada, a Paula, temos uma outra palavra, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a diversidade, a 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Obrigado.