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The speaker, Juliano Jânio Machado, discusses two texts on online education principles and learning objects. The first text emphasizes the importance of sharing knowledge and the need for effective use of digital resources. The speaker also mentions the value of students' digital traces for competency-based assessment. The second text discusses the availability and use of learning objects, highlighting the challenge of finding suitable ones due to limited planning time. The speaker plans to carefully consider the educational and pedagogical characteristics of learning objects for effective use in teaching. Olá, sou Juliano Jânio Machado, aluno da disciplina de Mídias e Tecnologias no Ensino e vou realizar um áudio-resenha do texto, Princípios da Educação Online, para sua aula não ficar massiva e nem maçante, dos autores Mariano Pimentel e Felipe de Carvalho, e em seguida do texto, Objetos de Aprendizagem, Uso e Reuso e Intencionalidade Pedagógica, das autoras Liane Tauroco, Ana Marley Bulegon e Bárbara Ávila. O primeiro texto fala sobre os princípios necessários para a educação online. Primeiramente, é necessário diferenciar educação à distância e educação online. A primeira é uma modalidade alternativa para a educação presencial e a segunda é uma abordagem didático-pedagógica. Irei comentar sobre alguns princípios para a educação online. Vamos lá? O texto fala sobre o conhecimento como obra aberta, a importância de compartilhar as atividades que produzimos, mas que muitas vezes, por receio dos julgamentos ou por insegurança, não compartilhamos, e impedimos as iniciativas para uma aprendizagem colaborativa. Observo no mestrado o receio dos colegas em compartilhar suas atividades e práticas. Vejo como uma possibilidade de troca de conhecimento capaz de enriquecer as produções. Na parte que fala da curadoria, observo que já realizamos de certa forma. A reflexão está na utilização efetiva dos recursos digitais, que muitas vezes são escassos no ambiente escolar. Surge a necessidade de explorar as aulas com composições híbridas e utilizar o que está disponível na escola. Nas minhas aulas não presenciais, procuro não deixar o conteúdo restrito no Google Sala de Aula, o que possibilita realizar a avaliação formativa e colaborativa. Os rastros que os estudantes deixam nos ambientes digitais, ao participar dos processos de aprendizagem, como menciona o texto, possibilitam a realização de uma avaliação com base em competências, valorizando não apenas os conhecimentos, mas também as habilidades e as atitudes, presença, participação e colaboração. O segundo texto fala sobre os objetos de aprendizagem, o seu uso e reuso. O crescimento dos softwares livres impulsionou o surgimento de objetos de aprendizagem e sua disponibilidade. A partir da leitura, acabei conhecendo um repertório de objetos de aprendizagem disponíveis principalmente no portal do professor e multimídia do MEC. Muitas vezes, encontrar um objeto de aprendizagem não é uma tarefa simples, porque nós professores temos um número elevado de aulas e um período para planejamento reduzido e às vezes não respeitado, o que dificulta a utilização de objetos de aprendizagem complexos. Na minha prática, já utilizo alguns objetos de aprendizagem, principalmente os audiovisuais, as ferramentas de produção do Office e as redes sociais, mas agora preciso verificar com bastante atenção as características educacionais e pedagógicas, para que a intencionalidade seja responsável pela escolha adequada do objeto de aprendizagem, para apoiar o processo de aprendizagem. Alguns objetos de aprendizagem são intuitivos na utilização, outros exigem tempo maior para aprender e utilizar. O texto comenta que os objetos de aprendizagem fáceis de reuso são os menos eficientes, enquanto os de difícil reutilização são mais eficientes e complexos. Surge a necessidade de equilibrar a reutilização, assim como o tempo para realizar esse áudio reserva em 4 minutos. Obrigado.