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É, tá ligado, né? Tá ligado. Eu até dei tanto caralho que eu ia deixar ele ficar preso aí na aldeia. Meio, meio. Eu ia deixar ele estar quatro balas do trem na linha, só pior. Então, senhorita Janine, a senhorita que tinha acabado de ver uma uma viagem por todas as raízes dessa árvore que encobre o baixo de infeliz dos túneis dessa ilha. Você estava no vazio da ilha, né? Mais de duas horas pra frente de caminhar. Não sei se foi tanto, não, mas... 40 minutos. Eu acho que foi tipo uma hora que eu caminhei. Você tá ali, mais ou menos, uma distância ali. Como eu disse, é só uns pouquinhos da árvore, uma grama rala assim, uma coisa meio saara ali. Sub-saara. Uma coisa assim, aquela coisa árida, bem baixa essa árvore ali, um pouco espético. Uma terra amarelada também? É. E aí, tipo assim, você viajou pelas raízes da árvore, viu todas as coisas. Você viu o exército de lobo lá descendo numa das beiradas da árvore. Exército de lobo? E aí, você... É como se, de uma vez, você voltasse um pouco pra cima. Não, não. Você vai sentindo. Então você roda o dado aí. Você roda o dado aí. Não, não. Não, não, não. Você roda ali pra não voltar. Não, não. Não, não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não.