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The speaker discusses the process of qualifying a research project and the importance of the study's relevance and contribution to the field of education. They provide feedback on the abstract, suggesting changes to make it more concise and to clarify the research question. The speaker also raises questions about the use of the term "multiletramento" and suggests discussing it with the advisor. They emphasize the need for a clear research question and objective in the abstract. Quando a gente chega na qualificação, nós já temos a coleta de dados e uma pré-análise já feita pelo mestrão, mas a Margaret já passou por um processo complexo de aprovação do projeto no SETI, tanto é que nós só fomos conseguir isso no dia 22 de novembro desse ano, mas ela já indicou a pesquisa e nós já vamos tabular os dados para ela poder colocar na dissertação, mas infelizmente nós não conseguimos trazer para a banca um tromel de perguntas dos dados e das análises, mas já está sendo feito. De antemão é isso. Muito obrigado pela sua participação e estamos abertos às suas conseqüências. A Margaret está gravando, não é Margaret? Está ótimo. Então, mais uma vez, boa tarde. Estão me ouvindo bem? Então, mais uma vez, quero agradecer também o convite do professor Wendel e da Margaret para esse momento que é formativo para todos nós. Eu costumo dizer que uma banca de qualificação, de DPC, de mestrado, doutorado, a certeza, são sempre momentos formativos para todos nós. Para Margaret, que está no percurso, mas para nós enquanto banca, porque enquanto a gente vai lendo o material apresentado, a gente vai estudando, vai pesquisando, vai dialogando e esse processo é formativo. Então, obrigado pela confiança do professor Wendel e Margaret de ser um leitor dessa versão ainda em construção da sua pesquisa. Nós entendemos que no percurso tem todas essas questões. A gente também tem sérios problemas aqui na UFAC com o Comitê de Ética, quando a pesquisa tem participação de seres humanos. Geralmente, as pesquisas que nós realizamos em educação, é na escola. Eu gosto muito de trabalhar com pesquisa em pírica. Então, sempre temos esses embates, mas aí eu considero que você já traz para a gente um texto robusto. Quando eu recebi, a gente fazia uma passadinha assim, ela tinha lá quase 100 páginas. Ela já terminou, vai qualificar daqui a 15 dias, Margaret é feia. Mas enfim, estou brincando para a gente ir quebrando o gelo, né Margaret? Mas assim, que bom que você chega a esse momento da qualificação, que é um momento importante da pesquisa. É um momento em que a gente submete essa atenção em construção aos primeiros leitores, e é o que eu já quero também dizer da participação de Xavi Vives desse momento para a professora Rosângela, que não é aqui hoje. Agora, virtualmente, quem sabe, na defesa, a gente está junto aí para nos conhecer pessoalmente. Para a minha alegria de viver esse momento e ampliar também essa rede. Então, Margaret, eu fiz aqui algumas observações no texto. Esse texto, com as observações, ele se seguirá por e-mail para a professora Endra e compartilha com você, e eu posso enviar para você também, porque lá eu coloco alguns balõezinhos de algumas cores, que eu gosto dessa coisa muito letrada, né? Então, eu uso cores, outros balõezinhos para tentar dialogar com você, e é um diálogo mesmo. E o que eu vou falar aqui são algumas sugestões, algumas dúvidas que a gente tem durante o processo de leitura. O que será que Margaret está querendo dizer com isso aqui? Então, é esse momento que a gente tem para conversar. Eu vou colocar algumas questões, você pode anotar, pode gravar, seguirá o texto para você e também pode dialogar comigo se você ficar querendo também entender alguma questão, alguma colocação, fique à vontade. Vou marcar aqui o meu tempo, vou descontar essa apresentação, tá, Endra? Eu vou marcar aqui para ser justo com a Margaret, que foi cirúrgica no tempo, também serei cirúrgica e o que tiver para falar mais você vai ver lá no material que eu vou te encaminhar. Então, no primeiro momento eu quero falar aqui um pouquinho sobre a relevância dessa pesquisa, a relevância acadêmica. Você faz mestrado em educação em uma universidade pública, em Rondônia, no Velho Ami, e a sua pesquisa ela traz uma contribuição para a área da educação, uma contribuição para o programa em que você está inserida. Então, a temática da alfabetização, do letramento, da noticidade, são categorias extremamente importantes à discussão no âmbito dos programas de educação. Então, tem a pertinência, a aderência, a relevância. A relevância científica através do seu trabalho, porque você se junta a um coletivo, assim como nós, de pesquisadores que estudam a alfabetização nas suas mais diversas facetas e nas mais diversas perspectivas. Então, você se junta a esse coletivo de pesquisadores e trazendo aí essa contribuição para a área da educação no campo científico. Então, a sua pesquisa também tem essa relevância. E eu gosto de destacar também a relevância social dos objetos que nós escolhemos, das pesquisas que realizamos. E a sua pesquisa em que você propõe um trabalho de relação direta com a rede de professores, com a educação básica, com os professores alfabetizadores. Então, a gente quer destacar também a relevância do estudo com a perspectiva social, porque você vai permitir, com o seu estudo, as vozes e as diversas vozes e as trastes dos professores, elas possam ser problematizadas, discutidas, observadas e trazendo resultados para uma pesquisa acadêmica. Então, eu quero começar falando dessas relevâncias, porque eu acho que é importante, nesse momento em que você está na qualificação, entender que foi assertivo o seu objeto na sua pesquisa atual e do seu orientador e do seu trabalho em conjunto, para contribuir com a nossa área. Então, inicialmente, são essas questões. Sobre o seu título, eu vou deixar para falar no final, uma sugestão. Eu esqueci o seu encobre, mas eu vou deixar para o final, porque eu quero começar a falar a partir do seu resumo, que eu também compreendo que está em fase de elaboração, porque a pesquisa está em andamento, mas quando vem com resumo, eu gosto bastante, porque a partir do resumo, às vezes a gente consegue até percorrer um pouco o seu texto sozinho, a partir do que você apresentou no resumo. E aí eu coloquei no seu resumo alguns balõezinhos e alguns eu vou aqui tecer um diálogo com você. A primeira observação que eu faço do seu resumo, eu não sei, pode ser uma questão de normas, programas, um template da universidade, mas os resumos homotópicos, geralmente, mais recentes, eles são mais concículos. O seu resumo está bem extenso, nesse sentido, e aí é uma sugestão, se for uma regra do programa, tudo bem, se não for, acho que cabe você dar uma olhadinha, porque você começa com a contextualização no seu resumo do objeto, mas quando eu fui até aquelas questões que você coloca assim, como se ensina, como se aprende, e ali eu estava procurando as categorias que você colocou no seu título, que é a apresentação, a ludicidade e o letramento. E eu vi ali questões que não estavam na direção dessa temática. São questões mais amplas de ensino e aprendizagem. Aí eu marquei esse bloco e fiz alguns questionamentos para você refletir, justamente com o professor Wendel, coloquei assim. Esse banco de textos está bem geral. Poderia, nessa introdução do seu resumo, você abordar sobre o seu objeto, direto, como o resumo é curtinho, direto ao seu objeto, que trata-se de uma pesquisa em mestrado de educação, que tem como objeto o estudo, a aproveitação, a ludicidade. Então, ser mais direto no sentido. Eu marquei lá para você essa parte. Outra questão que eu marquei no seu resumo, logo na sequência depois desse bloco, é uma categoria que eu estudo há um tempinho, que é a categoria multiletramento, e que no seu resumo, ela parece múlti, e tem asta, assoletramento. E aí, quando eu leio dessa forma, eu fico sempre com a dúvida, se são os multiletramentos, multiletramentos, ou se são o múlti, de multiplicidade, de letramentos, mais próximo daquela questão dos letramentos múltiplos. E aí, para não ficar com essa dúvida, eu, que enquanto leitor, pesquiso multiletramento, fico com dúvida, se você queria se referir à pedagogia de multiletramento, via perspectiva de um tratalho pedagógico, que considere a pedagogia de multiletramento, ou se você quer trabalhar com letramentos múltiplos, que é outra categoria. E aí, a Rochane Rocha, que você traz no seu texto, como referência, ela, inclusive, tem material que ela aborda sobre as duas categorias, e inclusive, ela sai de letramentos múltiplos para multiletramentos, assume a categoria e aprofunda os estudos com essa categoria. Essa aspa, ela me incomoda um pouco, nesse sentido que eu coloco aqui para você, para você pensar. É uma categoria consolidada, com abordagem pedagógica, e pensar a forma de utilizar. E aí, a parte mais importante da pesquisa é a gente ter uma pergunta muito bem clara, que é o que a gente quer investigar, e um objetivo que esteja em consonância, de relação direta com essa questão, essa questão de pesquisa. Inclusive, nos seus slides, agora na apresentação, você disse, olha, a minha pergunta de pesquisa, a minha questão de pesquisa é tal. Mas, no seu resumo e no seu texto, para mim, não ficou claro a questão de pesquisa. Qual é a questão de pesquisa? O que é que é em Margareth, com as pesquisadoras do PPGE e da Educação, essa professora da alfabetização, que é apaixonada pela alfabetização, o que é que ela quer ver? O que é que ela quer buscar? Porque os teóricos da metodologia vão dizer para a gente que o que ela pesquisa é a resposta de uma pergunta, e essa pergunta clara. Então, acho que você precisa, assim como você apresentou, ver com o professor, qual é essa questão que é que você busca, e aparecer essa questão no seu resumo, depois na sua introdução, mas no resumo é importante porque, quando você defender o seu mestrado, a sua dissertação vai ser cadastrada nas bases de pesquisa, e muitas pessoas vão ler o seu trabalho a partir do seu resumo. Então, quanto mais informação ele tem nessa perspectiva da pesquisa, da questão, do objetivo, do método, da metodologia utilizada, essa pesquisa pode ser selecionada ou não para um trabalho mais aprofundado. Então, é uma sugestão que eu dou também, que antes de você anunciar o seu objetivo, você anuncie qual é o seu problema e, na sequência, o seu objetivo. E aí você coloca como objetivo, na sua pesquisa, a análise de como o lúdico barra brincadeiras vem sendo incorporada na prática pedagógica, metodológica, de letramento do professor alfabetizador. Aí, quando você coloca dessa forma, eu coloquei aqui um balãozinho falando assim para você, conversando com você assim, eu penso que esse objetivo precisa ser revisitado. Por que precisa ser revisitado? Quando você coloca aqui a categoria que você quer analisar, como é que vem sendo incorporada na prática pedagógica do letramento do professor, aí essa expressão letramento do professor, eu fiquei confuso e sem compreender o que é que você está chamando de letramento do professor. Aí eu vou perguntar, essas são as questões que me vieram na leitura. Será que Margareth está se referindo ao conhecimento que o professor tem sobre o lúdico e sobre estratégias lúdicas para trabalhar na alfabetização? E aí, se é isso, será que é a melhor forma de se referir a chamar de letramento do professor? Porque a gente que estuda letramentos, letramentos é uma categoria que foi sendo reformulada, foi sendo repensada, foi ser criada as rasuras para se entender o que é letramento. E aí, quando a gente coloca letramento do professor, aí eu fiquei meio em dúvida o que é que você queria trazer. Então, no objetivo, já para mim, tendo esse probleminha, eu achei que deveria ser revisitado, para entender melhor o que é que você está chamando de letramento do professor. Na sequência, no seu resumo ainda, você coloca um bloco com o seu referencial teórico, que é algo também que mais recente não se tem utilizado muito, é autoano, autoano, dessa forma. Você pode colocar na introdução mais detalhes, inclusive, colocando quais são as categorias que cada autor, o bloco de autores. Então, para discutir sobre letramento, nós vamos dialogar com soares, com outifold, entendeu? E aí, assim, você vai trazendo as categorias e fazendo essa relação, porque fica mais informativo o seu texto. Porque quando eu leio aqui, por exemplo, Caviari, Somoso, Moraes, Mortado, mas ficava para nós, que somos da área da publicação, da leitura, da escrita, a gente acaba se localizando. Mas o leitor geral, o aluno, por exemplo, eu fiquei pensando, e daqui a pouco eu vou chegar lá na sua fundação teórica, que você trouxe muita discussão legal, é um texto que a gente pode até pedir para que os alunos leiam, para entender as concepções da publicação, do letramento, trabalhou muito bem e está aí na sua fundação teórica. Mas aqui, nessa apresentação, eu penso, coloquei uma corzinha vermelha, e onde tem vermelho é a sugestão de, se vocês concordarem, que não faz falta no texto retirar. No resumo, só tem duas páginas que eu coloquei esse vermelhinho. É nesse bloco, e aí também a questão de estilo, fiquem à vontade para pensar sobre isso. Quando você traz os autores, na sequência, você fala um pouquinho dos documentos legais que você vai analisar, já analisando, a BMCC, os documentos de referência que estão a partir da BMCC, elaborados no estado, no município de Paraná, que, assim como no Acre, eu sei que esses documentos são uma versão da BMCC com alguns detalhes mais específicos, mas é uma reprodução da BMCC, mas enfim, essa não é a discussão aqui. Mas você traz esses documentos e, na sequência, você coloca assim, como metodologia empreendida, tem que ter abordagem de pesquisa qualitativa de caráter escritivo, ok. Delimitando a pesquisa na busca das práticas de letramento. Aí fiquei pensando, ela tem o objetivo anterior, e aqui ela está dizendo que, a partir do documento, ela vai buscar, aí para mim, esse verbo, buscar práticas de letramento guiadas à descrição importante das categorias de análise, às brincadeiras, para mim, sugere um segundo objetivo, mesmo que ele não esteja explícito. Sugere para mim um segundo objetivo de que você vai, que eu estou entendendo que você está referindo, aquela parte da pesquisa em que você vai fazer a bibliografia, pescar, enfim, e aí observar as práticas dos professores, como é que o lúdico ocorre ou não ocorre nessas práticas, e aí seria, talvez, um objetivo que é diferente daquele primeiro. Se aproxima, mas eu entendo que é diferente. Então, só para repensar, para ajustar a questão da redação, tem algumas questões do resumo que eu penso que você pode deslocar para a metodologia, como essa questão do PCLE, comitê de ética, eu acho que isso aí pode ser transposto lá para a sua metodologia, não faz falta aí no seu resumo, que é um texto mais informativo da pesquisa. E aí tem outras questões mais pequenas, que mais prontos você vai ler e qualquer coisa me coloca à disposição e eu vou avançar para você visualizar a hora, o tempo, para não ficar aqui só no resumo. Então, na sua introdução, é algo que eu coloquei aqui, já está com o balãozinho, e eu vi que você fez a sua apresentação, mas também senti falta no texto. Você começou a sua apresentação falando da mãe, da avó, da tia, Margareth, e aí você começa a sua introdução, tão teórico, a sua introdução, com várias citações, citações diretas, extensas, e eu penso que, claro, na apresentação não cabe o meu memorial, que a Margareth vai colocar lá as ricos páginas falando sobre a Margareth, mas eu penso que você pode iniciar a sua introdução falando do seu objeto, e a partir do seu objeto, qual é a relação desse objeto com a Margareth, que é essa pessoa que você já, na sua apresentação, trouxe, de forma bem em síntese mesmo, e a partir dessa relação da pesquisadora com o objeto, as motivações, as motivações que levaram a você. Por que você quer ser chapecista na sua apresentação e lúdico na sua apresentação? A gente sempre tem a relação de proximidade com os objetos que nós trabalhamos. Há uma explicação, e eu penso que você pode, na sua introdução, para que ela não fique muito teórica, porque, inclusive, eu sugiro que você, naquelas citações, que você tenha muita citação retoada na introdução, se você puder articular até trazendo os autores, mas se você puder colocar citações mais indiretas, se colocando também nessa introdução, eu penso que o texto fica melhor, o sabão fica melhor. Então, eu coloquei aqui um balãozinho, colocando, eles ficam textualizando a sua pesquisa, e essa pesquisa é o quê? Então, começa este texto, essa dissertação, mestrado, educação, inserida no Programa de Professora de Educação da UNI, tem como objeto de pesquisa, e começar, sim, contextualizando, logo na sua introdução também, assim como no resumo, mas na introdução de forma mais ampla. Eu coloquei, cadê a margareta fachando naquela publicização? Ela é presente? Ela, para mim, é um diálogo que eu coloquei aqui na caixinha, explicando as razões, e anuncie também, antes do objetivo, a problematização novamente aqui, essa questão de pesquisa, tá? Avançando, quando eu chego lá nos objetivos na introdução, eu destaquei de amarelo, né, que é amarelo, com amarelo é assim, ó, atenção aqui, vamos conversar. Você traz o seu objetivo, tal como você apresenta, no seu resumo, analisar como o Lúdico Brigadeiras entende incorporada na prática pedagógica, metodológica de letramento do professor-profetizador no processo de aprofetização em classe 1º e 2º ano. Aí eu perguntei aqui, para você, a partir dos objetivos específicos, qual é o entramento? De quem? Do professor? Porque quando você chega aqui nos objetivos específicos, você coloca assim, apresentar a relação entre o Lúdico Brigadeira no processo de aprofetização. Ok. Compreender como os recursos metodológicos corroboram para o desenvolvimento do letramento no processo de aprofetização. Aí aqui, me recorreu a dúvida, letramento do professor, como você colocou no objetivo geral, ou aqui você está se referindo a letramento dos alunos. Aí eu estou pensando agora, quem são os participantes da pesquisa, que eu estou entendendo que são os professores. Então, quando você coloca aí na sua apresentação, você trouxe. O desenvolvimento do letramento no processo de aprofetização, eu penso que você está falando agora aqui de alunos. Não sei se é isso. Então, verificar se é isso mesmo, ou, se você quiser falar com a gente sobre isso, você pode ficar à vontade no final. Ou dos alunos do processo de aprofetização. E aí você colocou quatro objetivos específicos. O primeiro traz a ludicidade, o segundo traz o trabalho com a ludicidade, o letramento mais, pensando a ludicidade, e no quarto, você traz uma categoria prática de letramento. Descrever como tem ocorrido a prática de letramento dos professores. E aí, novamente, eu vou perguntar para você, que letramento? Prática de letramento, porque a escola, enquanto agência, é uma das agências de letramento da escola, lá acontece uma diversidade de práticas. Aí tem práticas que são voltadas para o letramento escolar, que são práticas da escola, nas aulas, mas ali ocorre, a todo tempo, uma diversidade de cenas de letramento e de práticas de letramento. Então, quando você coloca assim, para mim, fica muito geral. Aí eu penso que você pode dizer aqui que você está se referindo, escrever como ocorre as práticas de letramento, que é o letramento da letra, de leitura, de escrita, escolar de forma geral, dos professores, das pessoas em classe, de primeiro e de segundo ano. Mas eu coloquei aqui só para vocês pensarem. Aí, aqui na introdução, tem várias outras questões que eu vou avançar, devido ao tempo, no passado horário, mas vocês podem, depois, me perguntar. A sua fundamentação teórica, como eu já disse, eu observei que você teve um cuidado de buscar, na literatura, as mais diversas profissões, por exemplo, no primeiro capítulo, de alfabetização. Isso foi trazendo os autores, da história da alfabetização, da percepção psicolinguística da alfabetização. Só que, no final, e aí eu vou falar só de forma geral, para o próximo capítulo, próxima sessão, eu fiquei me perguntando, certo, mas no seu trabalho, com esse seu objetivo, qual é a concepção dessas todas que você apresenta para nós? Qual é a concepção que vocês, quando for em loco, quando você for observar a publicidade, fundamentada em qual dessas, você vai realizar o seu trabalho de pesquisa? Então, você quer observar que o trabalho lá, com Luz, é um trabalho na perspectiva discursiva? Então, eu coloquei também essa questão, porque você traz uma fundamentação muito robusta, mas eu penso que, em algum momento, ainda cabe, e esse é o momento que você pensa isso, você assumir, no seu trabalho, uma perspectiva e dizer isso. Nem que esteja lá no final, terminando a sessão, você dizer isso. Mas antes, eu não, me perdoe, mas é o que eu acho que é... Mas é isso que eu quero que vocês me ajudem. Então, assim, a minha questão aqui é a definição do Suárez. Então, não ficou claro? Eu, ao meu ver, não sei se a senhora vai falar, mas, ao meu ver, como você falou de muitas concepções, de uma pesquisa bem histórica, eu vi que o Suárez, eu entendi que o Suárez tinha uma prevalência, mas eu penso que você precisa assumir. Neste trabalho, que será realizado com tais objetivos, a perspectiva é a de Magda Suárez, que inteira a perguntação, a ser retoma. Eu acho importante ter essa marcação teórica no seu trabalho uma vez que você trouxe aqui uma diversidade de concepções e perspectivas bem diferentes, inclusive. Na próxima sessão, você traz... Deixe-me avançar aqui. Se você traz a criança no conteúdo da conversação e letramento, você começa a realizar a discussão de letramento, e aí eu faço a mesma observação. Você traz o letramento, o letramento pra esposa, o letramento pra esposa, o letramento certo. E no seu trabalho? O que é o letramento no seu trabalho? Se você deixar marcado, aquela pergunta, se você deixar marcado, aquela pergunta que eu fiz lá no início do seu objetivo, eu vou saber. Ah, então o letramento que ela está procurando é esse aqui. Ela vai trabalhar na dissertação, na pesquisa, essa perspectiva de letramento. O letramento em forma mais ampla, social, é o letramento também que Magda Suárez trazia nos seus trabalhos. O letramento escolar para a previsagem da língua escrita, Você sabe qual é o letramento que eu quero, vai estar aqui na minha pergunta. As práticas sociais, Magda Suárez, as práticas sociais da leitura e da escrita, como eu utilizo nas minhas práticas sociais o conhecimento da leitura e da escrita pra dizer na vida e no mundo, então essa é uma perspectiva de letramento, um singular de Magda Suárez. Mas você traz vários outros autores, que inclusive vão trazer outras perspectivas de letramento, como a Anja Coelho, por exemplo, que vai trazer o letramento em outra perspectiva, o letramento a partir de estritos, o letramento sociais, o letramento ideológico, o letramento para além do humor da escola. E eu entendo que esse letramento que você quer trabalhar aqui no seu texto é esse letramento que é desenvolvido na perspectiva do alfabetizado de Magda Suárez. Você não quer pensar em alfabetizar letrando. Então isso precisa ficar claro no seu texto também. Na sequência, na próxima sessão, que eu já passei do horário, nós temos a ludicidade, como isso interessa a terceira categoria que você trabalha, no seu título, e as possibilidades de aprender. Também considero que você já escreveu bastante, não tenho nem coragem de chegar aqui e dizer assim, Magda, eu sei escrever mais, teórica. Você está falando teórica, você já escreveu bastante. E aí o desafio é, agora, quando você organizar as suas informações coletadas, como é que essa fundamentação teórica vai dialogar com os seus dados coletados. Porque aquilo que não dialogar com o que você conseguiu, não tem necessidade de continuar. Então, talvez, essas questões que eu estou colocando, quando você quiser aplicar a técnica, você falou que vai usar a Bardam. Então, quando você aplicar a técnica nos conteúdos que você organizar, se esquematizar os dados, e você, olha, nas minhas informações apareceram essas concepções. Então são elas que vão continuar no seu texto. Ah, mas essa demortática maravilhosa da história da privatização, se não apareceu lá, você vai tirar. É a minha sugestão. Porque não precisa constar na sua dissertação teoria que não vai ser dialogada com os dados empíricos que você vai apresentar, ou que os seus participantes vão relatar a partir das suas provocações, dos seus questionários, da sua entrevista. Então, por enquanto, realmente, como ela estava... Eu entendi, ela teve uma provocação, eu convidei ela para ficar agora, mas ela nem teve ainda a oportunidade de dissertar sobre os dados. Então, é agora essa etapa que vai dar uma dor no coração, mas você vai ter que dizer isso aqui vai ser um assunto junto com ele, eu coloco o nome dele, por favor, mas dá para revista. Mas a dissertação não vai rolar, porque não faz sentido. Aí, nas três seções, você vai ter esse exercício, vai ter que fazer esse exercício para definir o que é que vai continuar e o que é que vai sair do seu trabalho. E para finalizar, eu coloquei aqui algumas observações na sessão da sua metodologia, porque eu vi, por exemplo, você colocou na sua apresentação sobre os instrumentos de coleta de informações, o que você está chamando de coleta de dados, você coloca referencial teórico, mas eu coloquei aqui um balãozinho bem assim para você pensar. Quais as implicações diretas na sua pesquisa e como você consegue enxergar que essa abordagem refere-se à pesquisa que você está realizando. E aí, deixa eu falar melhor, porque isso eu estou querendo explicar para você. Aqui, na página 81. Levantamento do biográfico consiste no processo de busca, seleção, análise, e tem lá os autores. E na sua pesquisa, como é que você fez isso? Existe aí o trabalho que você fez. Como foi que você fez a revisão biográfica? E aí, assim, neste estudo, foi realizado dessa forma, porque aí também, assim como a teoria, precisa dialogar com os dados que você vai apresentar na discussão, nas informações, a sua metodologia, a nossa dissertação, a nossa tese, não é um livro de metodologia que vocês vão lá para saber o que é pesquisa qualitativa, o que é extrome... Não! Tem um livro. Tem um livro lá da... Você utiliza autores, né? Mas no seu estudo, você vai dizer, olha, o meu estudo é qualitativo. Mas por que ele é qualitativo? E essa é a outra razão. E aí vai dialogar com o que o autor diz lá no livro dele, né? Aí você segue, né? Serão realizadas... Visitem logo. Aí fala um pouquinho pra gente como é que vai ser essas visitas, né? Como é que elas serão realizadas? É uma vez que você vai na escola? É só ficar um mês lá? Como é? Não sei. Informações precisam... Por quê? A gente anuncia... Tem que dizer, né? Tudo que a gente traz tem que dizer como é. Porque senão não faz sentido, né? Há entrevistas, questões abertas e fechadas. Mas como é que vai ser? Vai ser um... Vai ser um fórum... Não vi o que tem lá no final, né? Mas, assim, vai ser um fórum... O que tem que dizer? É um fórum? É presencial? Vai ser encaminhada pra todos os professores que vão lá no primeiro e segundo ano? Se tivesse pra ler uma turma? Deixar isso mais claro. Esse desenho metodológico. Mas sempre fazendo referência ao seu estudo. Ao seu estudo de que forma você vai fazer. Inclusive na parte da análise. Ah, pré-análise. Aí você traz lá a Bardam dizendo que é a pré-análise. E como é que a Margarida tá fazendo a pré-análise? Pra que a gente entenda que você tá realmente seguindo o que a nossa querida Bardam... Né? Desenvolveu e tá aí, né? Pra todo mundo utilizar. Mas o que a gente tá utilizando, né? É uma dificuldade que a gente tem. Todo mundo tem, né? Por exemplo, na parte da metodologia. Ah, tô utilizando análise textual exclusiva. Morais Galhados, não é tempo. Mas aí tem que dizer como é que está fazendo essa análise. Pra que o seu leitor, professora Rosanja, quando recebeu a salvação final, professor Índio, seu orientador... Se eu tiver aqui de volta, né? No futuro... Ela tá colocando isso aqui e realmente ela aplicou bacana. Ela internalizou o que é a técnica e ela aplicou e por isso... É dessa aplicação da técnica, seguindo o protocolo que vem a cientificidade do seu trabalho e é um trabalho com validade científica. Porque você seguiu um método científico seguindo as etapas e conforme o teórico que você escolheu, tá bom? Então, eu queria falar isso da sua parte da metodologia e o final que você ainda vai desenvolver, que é a sessão 5 e 6. E aí eu pergunto porque, gente, eu tava lendo a sua introdução e você fala que tinha 12 sessões. Eu disse, meu Deus, 12 sessões? Oxa! Mas aí eu vi que aqui tem até 6. Eu acho que é só uma questão de texto ali, de ajustar. Acho que você tem 12 sub-sessões também. Mas aí eu entendi que tem a primeira, a segunda, a terceira, até a nona, a décima. Aí eu disse, gente... Ela vai escrever isso tudo, mas aí eu vi que parou na sexta e acho que vai parar na sexta. É porque esse cara contou com as sub-sessões. Isso. E aqui, pra você desenvolver essas últimas sessões, né, você colocou dois tópicos, né? As percepções dos professores, dos pensadores atuantes no primeiro e segundo ano, que refletem sobre a realidade e o intelectual do uso do lúdico na escala de aula. Aí eu copiei aqui embaixo pra você seus objetivos específicos pra você pensar que essas duas questões que você coloca como tópicos aqui, sessão 5 e 6, qual a relação que ela tem com os objetivos específicos que você precisa desenvolver. Porque eu tô vendo que se você for escrever sobre isso, seus objetivos específicos precisam mudar. Porque senão isso que você propõe aqui discutir não atende aquelas questões que você coloca nos objetivos específicos. E eu copiei e colei embaixo pra você dar depois uma olhada e pensar justamente como orientador a esse respeito. Por mais desejo boa sorte, não perca o que ainda precisa. São todas sugestões, vocês têm toda a liberdade de acatar ou não. O professor Naves falou um monte de coisa fora da casinha, também acontece, tá bom? Então, sou eu, Domingos Bagarete, pela oportunidade. Bem, professor Naves, eu sou muito obrigado, né? As suas contribuições são fundamentais e antecipando algumas coisas que a Rosângela França vai dizer, né? Pelo tamanho do resumo, vocês sabem o quanto é difícil controlar a Margarete. Com certeza. A Margarete, se a gente não conversar com ela, a citação dela teria 5.827 páginas, né? Isso já resolveria todos os problemas da alfabetização no Brasil. A Margarete é uma pessoa muito dedicada, né? A Margarete realmente é muito dedicada, ela é muito esforçada, ela quer dar uma contribuição com o trabalho dela no conceito de alfabetização, né? Mas como eu tenho dito a Margarete e digo os meus orientandos, não dá pra resolver todos os problemas com uma dissertação. Isso eu falei em um seminário dois que eu e a Rosângela somos responsáveis, né? Viu que o Nelson é uma pessoa que pode ajudar o nosso seminário, né, Rosângela? Com certeza. E assim, não dá pra resolver tudo com uma dissertação. Então, o que a gente faz? A gente escolhe um problema e responde a esse problema, né? E aí a gente vai, depois a gente faz o doutorado, responde outro problema, e a gente continua investigando e respondendo os nossos problemas, né? Mas não dá pra fazer tudo de uma vez só. Mas as contribuições do professor Nelson são muito relevantes, né? Eu, no primeiro momento, quando eu olhei para os novos dois, as novas duas sessões que a Margarete propõe, eu já cortei a quinta, né? E talvez a sexta eu pensei que dialogasse com o tema de pesquisa dela, porque também é assim, né? Apesar dela ter falado muito de alfabetização, ela falou muito pouco do lúdico, na fundamentação que ela apresentou. Então ela teria duas opções aí na vida, né? Ou ela poderia articular as questões que envolvem o lúdico, quando ela está já na parte que ela está falando do letramento, na parte que ela está falando da alfabetização, e trazendo esses autores, ou talvez ela traga realmente mais uma subseção, mas aí uma subseção menor, não menor na densidade, mas no tamanho, até porque, vamos imaginar, se ela colocar mais uma subseção de 20 fases falando sobre o lúdico e mais umas 30 fases de análise, já vai aumentar as 50 fases de acertação, né? Então não é necessário fazer isso, né? Mas é lógico que a sua contribuição é fundamental, e é o que o senhor disse, professor, quando a Margareth respondeu assim, mas a minha concepção é a da Magda Soares. Sim, o Nelson percebeu isso, a Rosângela vai perceber isso, e eu já sei disso. Mas quem vai ler o seu texto e não vai ter você pra falar sobre o seu texto, não percebeu ainda. Então as respostas têm que ser dadas na escrita, porque o seu texto vai ser acompanhado por você, né? E o texto ele vai ganhar liberdade depois que ele for publicado, tá certo? Mas é isso, se você quiser brevemente, Margareth, responder ao professor Nelson com alguns questionamentos que ele fez, fica à vontade e aí nós passamos pra Rosângela Soares. Eu agradeço assim a contribuição do professor porque durante a fala dele, eu me vi, eu me vi nesses questionamentos que ele levantou. E eu só tenho que agradecer, assim, e eu preciso disso de melhorar, pra me melhorar, né? Então, assim, eu não, na fala dele eu já fui, assim, me identificando aqui, me vendo. Por exemplo, na pesquisa. Teve horas ali na pesquisa que eu tive algumas dúvidas e foi justamente os questionamentos que você colocou aí. Então, assim, agradeço. E muito. E prometo que eu vou melhorar. Na questão do professor Nadson. Agora vamos ver na questão da professora Rosângela. E sem falar ainda da questão do professor Wendel, né? É. Muito obrigado, então. Nadson, as suas contribuições são muito pertinentes, né? Você como orientador sabe que quando a gente não acerta alguma é por falta de tempo, né? E também por questões com a perspectiva da orientação. Mas todas são muito pertinentes e as que forem possíveis serão acatadas com muita tranquilidade. Professora Rosângela, fique à vontade. Obrigada, professor Wendel. E que coisa boa, né? Concordo plenamente com o professor Nadson. O bom da gente participar dessas bancas é que elas são formativas, né? Nos obriga a estudar e, além disso, também está verificando a percepção de outros professores que estão na banca e você é uma partilha de cabelos. Adoro esses momentos, né? É cansativo, mas é produtivo. Então, eu vou começar também, vou ser bem pontual depois de tudo que o professor falou aqui. Fica mais fácil eu me posicionar aqui, né? Depois da fala do professor Nadson. Mas com relação ao seu resumo, realmente, quando eu olhei eu falei, meu Deus do céu, que sua mãe vai ficar esse resumo considerando que você ainda nem tem os resultados que você vai precisar apontar aqui e a sua conclusão. Você, Bernadete, após realizar esse estudo com esses resultados, o que é que você conclui? Aí fiquei olhando e não sei que tamanho vai ficar esse resumo, mas você vai diminuir. Então, essa contextualização está muito grande. Acho que tem coisas que são importantes, mas que não precisam aparecer aqui no seu resumo. Elas podem aparecer na introdução, mas aqui você não precisa. Porque a gente vê uma mistura que ao mesmo tempo que ela apresenta o objetivo, ela já apresenta algo como se fosse uma relevância. Ela diz assim, esse estudo se propõe a contribuir para a ampliação de estudos e tudo mais. Isso aí a gente já vê que são indicadores de você estar pensando que o seu trabalho poderá trazer. Então, não precisa aparecer aqui. Aí, concordo plenamente, depois dessa rápida contextualização, você já deveria ter trazido o seu problema, trazer o objetivo, a metodologia e os resultados. E os resultados não traria ainda, mas a metodologia e deixaria espaço para os resultados e as conclusões. Qual é a sua referencial de baixo? Deixa eu ver. São bem marcadas. É alfabetização, letramento e ludicidade. Então, aqui, quando a gente olha esse bloco de teóricos aqui, nós temos teóricos que não tem nada a ver aqui com alfabetização e ludicidade. Você traz o Chon, que vai tratar do professor reflexivo, Tardir, que vai tratar dos saberes, vai trazer o Indernon, que vai trazer a formação permanente com a perspectiva da formação centrada na escola. Então, assim, não precisa. Se você vai trazer, é opcional. Se você vai trazer a sua referência de baixo, é especificamente aqueles que vão tratar da alfabetização, do letramento e da ludicidade. Não precisa trazer esses demais. Aí, eu fiquei olhando aqui, uma outra questão que a gente deve ter cuidado é quando a gente coloca teóricos que vêm numa outra posição. Você está trazendo o Ligocki, Luria, Leontiebi, aí você tem que ver com esse quarto teórico que você está trabalhando, como é que fica. Eles entram para fazer contraponto, como é que é a participação desses teóricos aqui no seu trabalho, tá bom? Uma outra questão que eu verifiquei aqui é que você, Margareth, você coloca aqui, olha, além desses instrumentos que você vai utilizar, é como o professor Marcio falou, aquilo que você apresentar, você vai ter que falar, você vai ter que analisar, tem que ter o rigor científico. E aí você, para que que você vai usar, por exemplo, o diário de campo? Você não vai fazer observação. Então, algumas coisas precisam ser pensadas. Você vai usar, na realidade, um questionário, que aí a gente ainda não sabe quais são os dados que você vai pegar nesse questionário, se são dados referentes ao perfil do professor, pessoal, profissional, acadêmico, né? E a entrevista sendo estruturada e gravada. Mas aí você já coloca o visitas em loco, que vai utilizar diários de campo, registros fotográficos, filmagens, tudo que você colocar aqui, Margaret, você vai ter que analisar, porque você não vai colocar isso aqui só para ilustrar. Então tem que ser bem pensado, né? Você vai fazer essas visitas em loco com qual objetivo? São visitas livres, sistematizadas, você vai fazer a observação, você tem diário de campo, você tem filmagem, para que tudo isso não se enrole? Você vai colocar um monte de coisa aqui que depois você não vai dar conta. É preferível que você aplique o questionário, faça a sua entrevista alinhada com seus objetivos para você trazer as respostas aos leitores de que você colocou um monte de coisa aqui e aí eles acabam, como eu digo popularmente aqui, brincando com o Edu, né? O Edu quando a gente está no seminário, infeitando a cabeça da noiva com coisas que são acessórias. Não há necessidade de aparecer aqui, então não precisa ficar infeitando a cabeça da noiva com essa coisa não. Verifiquei também, Margareth, que tem um equívoco aqui, com relação a Bardam, que você diz assim, deixa eu ver, os resultados serão obtidos por meio da análise de conteúdo. Não, seus objetivos não vão ser obtidos por meio da análise de conteúdo. A análise de conteúdo vai servir para quê? Para você criar suas categorias, né? Aí você não sei quais serão as suas categorias, vão ser categorias a priori ou a posteriori, qual é a técnica da análise de conteúdo. Eu, particularmente, eu vejo nos trabalhadores também, a gente trabalha com a temática categorial, né? Então, esse aqui é um equívoco que não pode aparecer, porque é um problema de conteúdo. A análise de conteúdo, os resultados não serão obtidos por meio da análise, não. A análise vai fundamentar, vai falar desse fenômeno, você vai dizer se você está utilizando uma técnica temática categorial, como é que você vai encontrar essas unidades de registro, que serão semânticas, pela semântica, os requisitos, no caso é a a frequência, a similaridade, né? Então, isso daí, isso vai aparecer, nem precisa aparecer aqui, isso vai aparecer lá quando ela estiver descrevendo a análise de conteúdo. Quando o professor pergunta assim, o que ela vai fazer na pré-análise? Né? O que ela vai fazer naquele segundo momento, que é da categorização? Então, isso aí vai aparecer lá, você vai ver no registro. Mas, como é uma imprecisão conceitual aqui, aí eu pedi pra você retirar. Não pode aparecer isso aqui não, que isso aqui é uma uma afirmativa imprecisa, tá? Então, é rever essa questão aqui, que é pra poder dar espaço aqui no resumo. Aí, passando agora para a sua introdução, eu fiquei olhando aqui com relação aos seus objetivos específicos. Veja bem, quem coloca objetivos específicos que não vão dialogar com o que você vai fazer. Primeiro aqui, compreender, compreender como os recursos metodológicos lúdicos corroboram para o desenvolvimento do letramento no processo de alfabetização. Aí, compreender é um verbo muito amplo, ele não é um verbo com objetivo específico. Você só vai compreender por meio de uma outra ação, né, observável. Então, aqui não você elimina, substitui esse compreender por outro verbo. E outra coisa aqui, você pode, a gente pode transformar o Nárcio e o Ender nesse momento de diálogo, que às vezes eu pensando de uma forma, você pode pensar de outra e aí já traz uma elucida, né? Eu vi aqui também, olha, se ela não vai trabalhar com observação, porque a gente só consegue falar da prática se a gente observar. Se a gente não observar a prática, a gente está falando da concepção da prática daquele professor. Aí ela coloca aqui nesse último objetivo, descrever como tem ocorrido a prática de letramento dos professores alfabetizadores em classe. Se você não parar observação, então não é descrever como tem ocorrido, é descrever a concepção que esse professor tem da prática de letramento que ele desenvolve. Agora, qual letramento? Como o professor indagou. Então, tem que ter muito cuidado, porque isso aqui, isso aqui é um cerne, é um objetivo. Se eu disse que vou descrever como tem ocorrido a prática, mas como você descreveu essa prática aí? Você foi pra sala de aula? Você observou? Não. E como você ficou sabendo? Ah, porque eu fiz questionamento pro professor. Então, você soube como é a concepção dele. É ele falando pra você que ele desenvolve de tal forma. Então, tem que olhar esse objetivo aqui. Tem que rever. Isso aqui é fundamental. Não pode passar. Tá bom? Por relação a esses objetivos. Aqui seus objetivos específicos. Aí, passando para o fase teórico, o que que eu pensei? Assim, eu não sei se você verificou isso, mas assim, no início tem falando sobre alfabetização, aí você vai caminhando com o texto, você vai encontrar outras definições de alfabetização e assim sucessivamente. Então, seria interessante começar com esse quadro conceitual. Eu acho assim, não precisa tirar, escrever mais nada. Só tem que pegar de um lugar e colocar no outro. Se ela fizesse um quadro conceitual, alfabetização a partir de diferentes olhares, ela já traria e a partir dali ela começaria a dissertar. Porque se não, fica esse vai, vem. A gente vê aqui, vê acolá, vai letramente, entendeu? Aí já começaria com esse quadro conceitual, que são suas categorias fundamentais. Aí você traria isso aqui e a partir daqui você iria desenvolvendo. Eu, particularmente, não sei se o professor concorda, se o Andrew concorda, mas aqui, às vezes você vai lendo assim, vai cantando, mas de novo, aqui já é outro autor falando de alfabetização, quando já poderia estar ali e aí, nesse momento, assumir o posicionamento da alfabetização e também trazer um quadro letralmente também. Não é preciso escrever, buscar em outros lugares. Você faz o conjunto aqui e daqui você já se posiciona também com relação ao letramento, entendeu? Porque você já tem muita coisa, você já escreveu demais. Então você só precisa fazer essa apanhada em outros lugares e concentrar para dar aquela ideia. Quando você começa a ler, olha, ela está falando de alfabetização, de letramento e de ludicidade. Aí aqui a gente vê qual é as definições que ela traz de alfabetização, o posicionamento dela, o de letramento, o de ludicidade também. Inclusive, Margareth, vou tirar esse livro aqui, vou escanear, viu, Andrew? Mandar para ela porque, como o professor falou, ela escreveu muito pouco sobre a ludicidade e é um ponto central. Aí aqui nesse livro, Margareth, você vai poder também fazer um quadro, inclusive o quadro já está pronto. Você só vai poder discutir e problematizar. Que traz as diferentes formas de brincar na escola. O brincar físico, o brincar intelectual, o brincar social, emocional, entendeu? Aí de qual brincar, de qual ludicidade você está falando? Aí já tem o quadro pronto e tem um outro capítulo aqui que é o brincar e a aprendizagem. É muito interessante. Sempre que eu recebo esses projetos que vêm com o lúdico, essas coisas, eu pego esse livro aqui e começo a ler para ver se tem alguma, tem algo relacionado com a questão do lúdico aqui, do brincar. E aí tem esse outro capítulo aqui que é o brincar com e por meio da linguagem. Que, no caso, como você está trabalhando com a questão da alfabetização, isso aqui acho que dá para contextualizar. Então, foi mais nesse sentido que eu verifiquei no seu quadro teórico. Essa questão desse vai e vem, de não ter, assim, uma... Tem uma sequência lógica, mas é que depois, ao tratar de outros momentos, você foi muito criativa com aquelas subseções, aqueles nomes lá, o sofisticado, a cara da Margarete ou do Wenger? E subtítulos aí sofisticados, a mão que escreve... E aí eles acabam aparecendo de novo, voltando de novo. Se você olhar, você vê aqui, mas você vai olhar o texto, lá tem o conceito de alfabetização das Nações Unidas, e aí fica um pouco o texto... Professora, eu percebi isso quando eu estava escrevendo. E aí eu peguei e falei, vou esperar eles, né? Até eu cansei de escrever. Sabe o que acontece? Como eu disse, a gente naturaliza o olhar e aí já não consegue mais ver as impertinências. Parece que está tudo no país de Alice e não estão as coisas assim, né? Então, era mais nesse sentido. Fiz essa observação aqui, no caso de quando você colocou o Vigóski, o Leontiese e o Lúria, para você repensar se você está trazendo esses teóricos aqui, quando você está tratando da brincadeira, da atividade que você traz para fazer um contraponto, porque eles geralmente dialogam com esses outros teóricos que você trouxe, né? Para que não haja divergência em termos de pensamento. E com relação a metodologia... Mas a senhora me aconselha eu tirar eles? Não estou entendendo. Não, não estou dizendo para tirar. Eu estou dizendo assim, para você repensar se eles ficam aqui dialogando, se eles dialogam com os outros teóricos que você está trazendo da palavra brincadeira, ou se você os traz como um contraponto, como um posicionamento diferenciado em alguma questão, em alguma categoria, alguma coisa que eles trazem que os outros teóricos não trazem. É nesse sentido. Entendi. E aí, com relação agora passando já para a metodologia, eu vi que você, sempre que a gente traz a fonte primária é bem melhor, né? Então aqui a gente, no nosso seminário, a gente sempre indica, né, o Endel Gugdan e Bicklin, que são as fontes primárias com relação à pesquisa qualitativa e aí você trouxe a Lourdes Kander que já vão beber nessa fonte. Então se você puder trazer Gugdan e Bicklin, não precisa você trazer a Lourdes Kander, tá bom? Porque elas vão beber nessa fonte aqui. E aqui, Margareth, nesse outro parágrafo, você diz aqui assim, delimitamos a pesquisa buscando as práticas pedagógicas diretamente do professor Roberto Zastor, mas o que guiará a nossa discussão e, portanto, as categorias de análise são as brincadeiras específicas de par de conta ou jogo de papéis. Aí eu fiz uma indagação. E se você está colocando aqui, já são suas categorias criadas a priori, ela vai trabalhar com que categorias a priori ou posteriori, Lourdes? Ela vai esperar emergir a fala dos professores ou ela... Porque aqui, da forma como você colocou, e que essas são suas categorias, você tem que anunciar. É a posteriori. Ela vai estar... Hã? A posteriori? Isso. Então pronto, Margareth. Senão você se enrola, porque aqui você já está apresentando categorias. Aqui já são categorias que, olha, mais do que guiará a nossa discussão e, portanto, as categorias de análise também, enquanto deixo aqui, são as brincadeiras específicas de par de conta ou jogo de papéis. Então você tem que ver se são as categorias que vão emergir a fala dos professores ou são categorias a posteriori. Então já não pode anunciar aqui que são as suas categorias. Então assim, são pequenas coisas. Por tudo que o professor Martins falou e essas pequenas observações que eu fiz, eu acho que vai dar um aprimoramento para um trabalho muito bom. E aí é outra coisa que eu digo, eu concordo plenamente com o professor. Pelo amor de Deus, não fique escrevendo tantas coisas e depois, por que a gente criou um quartel aqui? E por que há a necessidade de ampliar aqui com relação à ludicidade? Porque é um ponto. Quando você chegar, com quem você vai se basear aqui para você fazer análise? Se você tem aqui a Shomotsu, se você tem aqui a Oliveira, pouquíssimos teóricos que vão fundamentar. Então o que acontece? A análise vai ficar fragilizada. Você tem N teóricos aqui, mas na hora de fazer a análise, a análise vai ficar fragilizada. Tem poucos teóricos relacionados. Você tem bastante com relação à publicização, você tem bastante com relação ao leitamento, mas com relação à ludicidade, a realidade, ela está fragilizada. Então você precisa, porque senão a sua análise não fica bem fundamentada. Você vai precisar. E aí é aquela coisa, o Edu que fala assim, como é, Edu, aquela analogia que você faz? Como é que você coloca a pessoa convida para a festa, né? Convida para a cerimônia na igreja e não convida para ir na festa. Exatamente. Então o que acontece? Eu tenho lido muitos trabalhos e quando chega lá na análise, aí a gente vai olhar aqueles teóricos lá e diz, mas esse teórico que está aqui na análise fundamentando, ele não está lá no quadro teórico. Por que que ele não está? Aí a gente vai lá conversar com ele. Ah, professora, mas essa mulher, é que quando eu fui, quando eu li a resposta, eu vi que era esse teórico aqui. Pois então agora você vai ler sobre esse teórico e vai colocar ele lá no seu quadro. Porque se ele não vai servir, ele serve para fundamentar, então ele tem que estar lá, tem que estar lá no quadro teórico. Então assim, tem que ter muito cuidado, porque tem muitos teóricos, né? E aí eu fico perguntando, em que momento você usou o Sol, o Tardife, você usou aqui o Hivernon? Ninguém. Ô professora, aí assim, eu até comentei com o professor Wendel, o professor Wendel me chamou atenção, mas aí já tinha ido, na correria já tinha ido. Eu falei, professor, eu não... Ele falou, pois é, não prestou atenção, né? Não era para ter ido, não. É, eles ficam entre os tecidos, mas o difícil é o movimento. Na hora que você chega na análise, que você vai recorrer ao seu quadro teórico, e você não consegue um teórico para dar fundamentação, ele está faltando. Então vai enriquecer e vai tirar aquele lá e não vai fazer nenhuma falta. Fica lá... E não enriquece nenhum trabalho, fica rico, porque você coloca lá o referencial bibliográfico, tem 500 autores. Não, eu já tive trabalho na... Já li trabalho que tinha 53 teóricos. Tu acha que a pessoa leu 53? Não leu. Aí assim, diz uma palavrinha e já coloca ele lá. E aí não dá sustentação para análise, entendeu? Então é isso, Margareth, mas parabéns pelo que você já conseguiu produzir até agora. E ela me passou a perna, porque quando eu conversei com ela, ela me disse professora, eu já fiz 46 páginas. Eu falei, ah, que bom. Aí quando eu olhei, tinha quase 100. Como diz o Nath, quando eu olhei aqui, eu falei, ah, não. Será que já conseguiu fazer análise nesse tempo aqui, que já está desse tamanho, 96? Mas é isso. Eu espero que juntando as contribuições dos personagens com as minhas, a gente possa melhorar, né, Nath? O trabalho da... Pode falar, Nath. O trabalho da Margareth. Só dois minutinhos que eu pedi para vocês me lembrarem, mas vocês não me lembraram de falar do título no final. Só rapidinho, porque o que a professora Rosana já falou, é algo que justamente eu tinha deixado para falar no final do título, é que quando a gente lê o título e o trabalho da Margareth, alfabetização e letramento, e aí realmente, com essa forma, tem que ter uma sessão de letramento. Mas a partir do diálogo, agora, na banca, eu fiquei pensando, se a pesquisa da Margareth não é estudar o lúdico na alfabetização, né, e aí a partir de estudar o lúdico na alfabetização, Magda Soares tem a perspectiva do alfabetizar letrando, e aí dentro da discussão sobre alfabetização, do alfabetizar letrando, ela consegue discutir, correr sobre letramento nessa perspectiva. Porque aquela discussão que tem uma sessão de letramento, eu penso que ela vai ter uma dificuldade no momento da análise do gráfico com as informações, até porque eu estava vendo o seu questionário, as perguntas que você faz, e seu questionário também, eu não falei, mas no texto vai. Tem algumas perguntas que você precisa refer. Por exemplo, vou dar só um exemplo comum, você tem uma questão do bloco C, que você pergunta, como professor alfabetizador, quando você pensa em letramento, o que imediatamente vem à sua mente? Então, você vai ter aí uma diversidade de respostas a um questionamento como esse. Quando você olha para uma criança, o que vem à sua mente? Então, eu penso que você tem que repensar essas questões. Por exemplo, para você perguntar, você não está trabalhando com concepções da alfabetização? Pergunta direta ao professor, professor, de que maneira, qual a estratégia que você utiliza na alfabetização das crianças? Como é que você faz? Porque a partir desse relato, você consegue extrair essa informação, com a concepção, pela sua prática, a concepção é essa, a concepção da codificação, da codificação, a forma que ele trabalha, mais a perspectiva da esmolca, da alfabetização discursiva, você vai conseguir criar esse link das respostas, dos questionários, da entrevista, com o seu quadro teórico. E aí, se você, realmente, seu trabalho, ele é para... Por que eu estou pensando que ele dá ludicidade à alfabetização? Porque quando eu olho para os seus objetivos específicos, aparece ludicidade, ludicidade, ludicidade. E aí, até a alfabetização dos seus objetivos, ele já está em segundo plano. A ludicidade em primeiro. E se você olhar, se você olhar nas questões delas, desde a questão 1, até aqui, a última questão, só falando da questão das brincadeiras, em todas elas. E aí me preocupei muito dizer o quadro teórico muito restrito para dar conta da análise. E em todas as perguntas, Margaret, não tem nenhuma aqui que você deixe as brincadeiras. Pode olhar em todas. Em todas tem. Então, isso aí ficou preocupante nesse sentido. Pode continuar, Margaret. Mas era só isso mesmo, essa observação do título? Por que? Eu penso que essa questão do letramento, ela aparece porque o título pede alfabetização, como uma categoria, e letramento, outra categoria, e a ludicidade como uma terceira. Então, se você, no seu trabalho, você conseguir desenvolver um texto sobre alfabetização e a ludicidade, ou a ludicidade e a alfabetização, você consegue dialogar com o letramento na perspectiva que você deseja de Margaret Suárez, dentro das questões da alfabetização. Sem ter uma sessão inteira de letramento que você vai ter, uma dificuldade, eu acredito, não porque você não tenha posições, mas pelas respostas dos professores, para você perceber considerações a partir da análise das informações. É só nesse sentido. Mas eu vou colocar isso, por exemplo, no textinho aqui e vocês analisam o que é pertinente nesse momento, mas era só essa contribuição. Então, muito obrigado, Marisol, e a professora Rosângela, e a Margaret, até este momento. Aí, Margaret, você vai sair um pouquinho da sala, mas vai ficar atenta ao seu celular, que quando eu pedir para você voltar, você retorna para saber o resultado da sua qualificação. Combinado, então. Atenta ao celular, tá bom? Combinado. Tá? Margaret... O pior já foi!