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Sofia introduces herself, explaining how she ended up studying at UTFPR and why she chose communication organizational as her major. She talks about her daily routine, her memorable moments at the university, and how studying at UTFPR has positively impacted her professional life. Sofia also discusses the role of women at the university and her pride in being the third generation in her family to attend UTFPR. She expresses her gratitude for the opportunities and memories she has made at the university and concludes by describing what UTFPR means to her: a place of memories, personal growth, and building a legacy. Primeiramente, Sofia, eu vou pedir para que você se apresente com seu nome completo, a sua cidade, a sua idade, qual curso você faz e a onde. Meu nome é Sofia Borges Boiano, eu tenho 20 anos, eu estudo na UTFPR atualmente, eu faço comunicação organizacional, eu estou no quinto período e eu estou daqui de Curitiba mesmo. Bom, Sofia, por que você escolheu a UTFPR para estudar? Então, para mim foi muito acaso, eu não estava planejando estudar onde meu pai estudou, nem nada assim, até porque eu não conhecia o curso de comunicação ali dentro e eu achava que era muito mais das engenharias, mas eu estava decidindo o curso que eu ia fazer e tudo mais e eu acabei descobrindo a comunicação organizacional e eu me apaixonei pelo curso e daí depois eu, nossa, ele fica na UTFPR e tal, nossa, que legal. E daí eu acabei indo para a UTFPR mesmo e eu me orgulho muito de estar lá, eu gosto muito da universidade, mas não estavam os meus planos no início. E qual foi para você a sensação de quando você entrou? Como foi esse dia? É engraçado, assim, quando eu entrei eu não acreditei, mas não foi um tipo, meu Deus, eu não estou acreditando, foi um tipo, será que eu entrei mesmo? Desei conferir, assim, até eu fazer minha matrícula eu ainda não estava acreditando, tipo, estava tudo certo mesmo. Mas eu fiquei muito feliz, foi uma resposta de oração, assim, né, eu comecei pensando, ai, eu estava na época da pandemia, assim, né, que foi bem importante nessa época, né, então eu estava pensando, nossa, eu não estou em faculdade nenhuma, atrasou um pouco os vestibulares, planei, já terminei o Sino Médio e agora. E daí eu estava, né, aflita com isso, assim, e na semana seguinte eu entrei na UTFPR, passei também na UFPR em Administração, que era a minha segunda opção, assim, né, que era a universidade mais renomada de comunicação organizacional, que eu me apaixonei pela comunicação organizacional e eu falei assim, não, eu não quero ir para a Administração e eu vou seguir a comunicação organizacional e eu fico muito feliz com essa escolha que eu tive. E qual que é a sua rotina estudando na UTFPR? Ah, eu vou chorar aqui. Enfim, eu, na realidade, gosto bastante da minha rotina, assim, sabe, eu acho que nas coisas do ordinário, tem o extraordinário ali também, né, então eu gosto muito de ter esse privilégio, às vezes a gente cansa da rotina e quer um pouco de caos, mas caos absoluto também é um problema. Eu geralmente vou para a faculdade de manhã, então a minha grade é cheia de manhã, o que é bom, e daí depois eu trabalho à tarde, vai até comecinho da noite ali, e daí depois de noite eu faço trabalho para a faculdade, mas eu também vivo às vezes quando dá, mas é mais ou menos isso, a minha rotina, assim. Às vezes de noite eu aproveito um pouco a minha família, os meus amigos, sempre tenho o hábito de fazer uma educação também. E qual que é algum momento marcante que você já tinha vivido, um momento feliz no TSP? Ai, tem muitos, né. Às vezes, eu acho que estar com as minhas amigas ali na rotina, né, que estão aqui na produção hoje, para mim, nossa, é uma maravilha, sabe, às vezes dá um alívio de estar lá com elas, assim, acaba tornando a minha rotina, que é um pouco mais pesada, mais leve, né. Ai, gente, que ocução, mas tiveram vários momentos, assim, de estar almoçando juntas, de estar vivendo essa experiência da faculdade juntas, assim, né. Então, trabalhos assim também, gente, trabalhos da faculdade às vezes não são uma coisa muito divertida de se fazer, mas quando eu estou na companhia das minhas amigas fica mais leve. Tá. E como estudar no TSP afeta na sua vida profissional hoje? Ah, o TSP abriu muitas portas para mim, muitas, muitas, muitas portas. Eu vejo que me deu a possibilidade de começar de verdade, assim, em algum lugar. Eu já fiz dois estágios, os dois eles eram mais focados em marketing, e atualmente eu sou jovem aprendiz no Boticário, e eu vejo que estar fazendo a comunicação organizacional abriu essas portas para mim e ainda abrirão mais, justamente porque a área que eu trabalho atualmente, a área de inovação, assim, ela é muito voltada para o que a gente estuda, sabe. E também ter o nome do TSP, ter uma faculdade pública, ter uma faculdade aberta, de ter, não sei assim, sabe, de ser autê. Eu acho que isso é muito sossegante. E hoje, dentro da Claudina, dentro da instituição, como você vê o papel das mulheres dentro da universidade? Ah, eu vejo que é muito forte o papel das mulheres na universidade. Tanto das minhas professoras, assim, a gente tem um corpo de professores recheado de mulheres na comunicação, né. Eu vejo que, às vezes, ainda tem uma divisão de gênero entre os cursos, né, pela nossa sociedade, assim, que ainda tem muito para melhorar. Eu tenho várias amigas que fazem engenharia, que fazem cursos voltados às datas, mas ainda assim você consegue distinguir, assim. Quem é de design de comunicação, geralmente tem mais mulheres, e quem é de engenharia geralmente é o corpo de homens que parecem todos iguais. Ai, ai, gente do céu, corta essa parte. Ai, ai, o que eu ia falar? Não podemos andar com cordas? Ai, ai. Mas, eu vou voltar para o começo da pergunta, tá? É, então, eu acho que o papel das mulheres, assim, na universidade, né, é muito recheado de, de... Não, peraí. Amiga, eu acho que tá bom. A gente não tá corta, senão a gente acorda ou... Ou deixa também, que é engraçado. É, que é engraçado. Vamos para a próxima, então. E como é para você ser a terceira geração na UTSR? Ai, eu fico muito feliz. Nossa, eu fico bem, bem contente, assim. Eu vejo que é um privilégio, sabe? Com certeza. Eu... Eu sei que não são todas as pessoas, nem a maioria das pessoas, que tem o privilégio de ter uma família que percorre um legado, principalmente sendo acadêmico, assim. Mas, eu fico muito feliz de estar vivendo os lugares onde meu pai viveu, onde meu avô viveu. Às vezes, eu tô lá no bloco E, que tem as placas com os nomes dos formandos, eu vejo o nome do meu pai, eu vejo o nome do meu tio e eu penso, nossa, que legal de estar vivendo isso, assim. Realmente é um privilégio, assim, de estar nesse lugar, de poder aproveitar, sendo universitária, também, sabe? Eu fico muito feliz de estar vivendo essa parte acadêmica, assim, de estar me desenvolvendo, de estar aprendendo mais e de estar vivendo isso num lugar onde eles já passaram, também. E, às vezes, eu penso assim, eu passo num lugar... Ah, não, meu pai comia aqui. Nossa, que legal e tudo mais. E traz essas lembranças que não são nem minhas, assim. E pra você, hoje, o que a UTF significa? Se você pudesse colocar em significado, o que é a UTF-PR pra você? A UTF-PR pra mim, ela é um lugar de... A UTF-PR pra mim é um lugar de carregar lembranças, sabe? De... Tipo, eu vivo um legado, mas eu também construo um legado lá dentro, sabe? E é esse lugar onde eu conheci pessoas maravilhosas e que eu vou carregar também pra minha vida e... De também me construir como pessoa, sabe? Então, a UTF-PR, pra mim, é esse lugar. Tem também a parte acadêmica, mas esse é o de menos, sabe? O que a gente leva pra nossa vida é as matérias, os frutores malucos. Essa parte corta. Mas é assim, as minhas amigas, é as minhas amigas, é os grupos que eu vivo, é também grupos cristãos que eu vivo, que faz uma grande parte da minha história na UTF-PR. E tantas memórias que eu construí e que eu ainda vou construir até o final dessa jornada. É assim. Obrigada!