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#EP003 [Gênesis] Eugene Peterson: Introdução a Gênesis

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A introdução de Eugene Peterson em “A Mensagem” apresenta Gênesis como o fundamento sólido para entender a vida e o agir de Deus. Por meio de histórias cheias de fé, lutas e graça, somos convidados a reconhecer nosso lugar na grande história de Deus. Desde a criação até a formação de Israel, Gênesis revela a ação pessoal de Deus em cada detalhe, apontando para sua aliança eterna. Um convite a viver sobre a rocha firme da presença divina.

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Genesis is a book that emphasizes the primacy of God in our lives and provides a foundation for understanding and living correctly. It tells stories of people who loved, fought, believed, and doubted, showing that we are all part of God's plan. Moses, who wrote Genesis, wanted to unite the Hebrew slaves into one nation, Israel, under God's command. The book traces their roots and the foundation of the world. It also mentions other historical events and cultures of the time. INTRODUÇÃO AO LIVRO DE GÊNESIS Antes de tudo, Deus. Deus é a matéria da vida. Deus é o fundamento para a vida. Se não tivermos consciência da primazia de Deus, nunca o entenderemos corretamente. Nunca viveremos corretamente. Não um Deus às margens, não um Deus como opção, não um Deus de final de semana, mas Deus no centro e na circunferência, Deus no início e no fim, Deus, Deus, Deus. Gênesis começa com o pé direito. Gênesis nos atrai para uma percepção da realidade moldada por Deus e preenchida por Deus. Dá para nós um vocabulário para falar corretamente e abrementemente a respeito da nossa vida, de onde viemos, para onde vamos, o que pensamos, o que fazemos, as pessoas com quem convivemos e como nos entendemos com elas, os problemas em que nos encontramos e as bênçãos que continuam a chegar. Gênesis usa palavras para construir uma fundação sólida e verdadeira. Tudo o que pensamos, fazemos e sentimos é material em uma construção ativa na qual estamos engajados por toda a nossa vida. Há um imenso significado em tudo o que fazemos, nossas falas, ações e orações estão totalmente em cada detalhe envolvida nesta vasta atividade de construção, comumente conhecida como o Reino de Deus. Mas nós não construímos a fundação. A fundação é dada, a fundação está firme no seu lugar. Jesus concluiu sua mais famosa aula ensinando que há duas maneiras de construirmos nossa vida. Podemos construir sobre a areia ou construir sobre a rocha, não importa quão maravilhosa seja a construção, se ela for erguida sobre a areia, acabará desmoronando como um castelo de cartas. Nós construímos sobre algo que já estava ali, uma rocha, Gênesis é uma testemunha verbal dessa rocha, as ações criadoras de Deus, os risos intervenientes e graciosos de Deus, o convite de Deus para uma vida de fé, a aliança que Deus fez conosco. Mas Gênesis não apresenta nada disso como verdade ou princípio abstrato, indiferente. Recebemos uma sucessão de histórias com pessoas identificadas por nomes que amaram e brigaram, acreditaram e duvidaram, tiveram filhos e se casaram, experimentaram o pesado e a graça. Se prestarmos atenção, descobriremos que nós mesmos vivemos variações dessas histórias. Adão e Eva, Caim e Abel, Noé e seus filhos, Abrão e Sara, Isaac e Reberta, Jacó e Aquel, José e seus irmãos. As histórias mostram claramente que não estamos do lado de fora, nem somos meros espectadores do que está acontecendo no céu e na terra. Deus não age de forma impersoal e distante, Ele age conosco, onde e como nos encontra. Não importa o que façamos, se o bem ou o mal, continuamos a ser parte de tudo o que Deus está fazendo. Ninguém pode se omitir e não há para onde se retirar, assim devemos igualmente tomar nosso lugar na história, desde o começo. A tradição atribui Gênesis a Moisés, um severo obstinado e mesmo assim um humilde homem que liderou um grande grupo de famílias escravas para fora do Egito, com o propósito de transformá-las numa nação sob o comando de Deus. Moisés foi um amado príncipe egípcio, um assassino procurado e por fim, um membro de uma tribo no deserto. Mas ele era hebreu e acabou trabalhando para o Deus dos hebreus. Os escravos hebreus possuíam cultura e linguagem diferente da dos seus senhores egípcios. Assim, enquanto estavam sob o poder desses opressores, eles permaneceram juntos, mas depois de libertos e deixados por conta própria, mostraram a tendência a se dividir em clãs contenciosos. Deus queria forjá-los numa só nação, Israel, e ser o rei deles. Em Gênesis, Moisés registra suas raízes até a primeira família e mesmo até a fundação do planeta e da raça humana. Ele quer que todos saibam de onde vieram e para onde estão indo. Abraão, Isaque, Jacó e os doze filhos de Jacó provavelmente viveram entre 1900 e 1750 antes de Cristo. Os faraós do Império Médio como, por exemplo, Anamerrad I, construíram pirâmides menores que as famosas construções do Império Antigo. Mesmo assim, o Egito era uma potência comercial e empregava diversos estrangeiros. Nessa época, o rei babilônico, Amurabe, desenvolveu a primeira legislação conhecida e na distante Gritânia, os druidas atuavam em estonejante. Introdução, escrita por Eugênio Pessoa e se encontra na Bíblia à mensagem. Legendas pela comunidade Amara.org

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