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Estamos aqui para mais um episódio do Boi Cash. Um episódio mais sério, com um tema mais sério. Exatamente, né. Um tema que vem repetindo muito na mídia, né. Que é a questão dos abusos e a esposa sexual, né. Nos jovens e nas crianças, né. Sim. Um exemplo aí, né, que foi recente, foi a questão da Ilha de Maravilha, né. Exatamente. Aqui no nosso território, né, no Brasil. Brasil. Que quem acompanha aí, né, a mídia, quem acompanha jornais, etc. Viu que foi um assunto que chocou muita gente, né. Infelizmente foi algo que mexeu com toda a população. Porque é algo realmente que, assim, mexe muito com a gente, né. A palavra... É um negócio que eu não via existir, já acontecia. Mas só que esse ano pegou mais um... De repente eu curti mais, né. Foi o dia em que apareceu mais vídeo da mídia, apareceu reportagens. Você vê por todo lado, documentários falando. Que é um assunto muito importante de falar, né. Que é a questão mais importante desse assunto. Infelizmente teve, como o Antonio falou, já vinha acontecendo. Mas infelizmente, nesses últimos anos, cresceu muito, né. Foi algo que teve um crescimento muito significativo, né. Sim, sim. E motivou, né, porque é algo horrível, né. É, claro. Fica aqui. A gente vê aqui uma reportagem... Vamos ver. Antigamente o negócio é que a gente vê uma reportagem rápida e pronto. A gente vê... Porque já é muita notícia em um dia só. Muita coisa acontecendo no mundo, no Brasil. Muita coisa desse tipo. Mas só que esse... Foi esse ano, né. Foi esse ano. Repercutiu demais. Foi um nível que... Foi para o Brasil, o que a gente não vê. A gente vê até o Brasil de fora, a Europa, a América do Norte. Tem a vez de reportagens comentadas sobre o que está acontecendo, né. É... Felizmente também, né, por uma parte. É... Estamos... Já aproveitamos bastante, né. É a questão das instituições, né. Exatamente. Na questão das instituições, né. E cada vez mais vem... Conscientizando, né, a sociedade. É... Que... Principalmente por essa questão da exploração infantil, né. Sim, tem um exemplo aí... Um órgão, posso dizer, né. Um órgão que é o ECA, né. Exatamente. Que é o Estatuto da Criança e Adolescente. Que... Por sua vez, ele não o garante, né. Mas ele assegura... Assegura. Aquelas leis, né, que visam proteger as crianças e também os adolescentes, né. Para que, justamente, eles não venham a sofrer esse tipo de abuso. Tanto sexuais... É... Também em relação a nossa opção, né. De trabalho. Trabalho infantil. As crianças e também os adolescentes, né. Os jovens. É... É... E... Para quem não sabe, né. O que é violência sexual. A violência sexual definida como envolvimento de criança e adolescente, né. É... Em casos criminosos, né. É... É... A... É... Como se fosse... Como se fosse... É... O ato ali da criança, adolescente, ser forçado... É... A fazer atos no qual... No qual não é bom sexual. Exatamente. É um ato sexual no qual ele não está apto. E também... É... Não é... Não... Como é que se diz? Não é... Ele não quer, entendeu? Ele não quer. Ele não quer. Então, você não está sendo nem obrigado, né. Está sendo uma vítima. Exatamente. E... Vem aquilo, né. Esse... Esse ato horrível. Vem a questão da... Posso dizer... Não é o nome que agora surgiu. Quando... Quando a pessoa sofre um impacto, assim, mental. Posso dizer... É questão de partículas. Não. Agora eu esqueci o nome. Não vem na cabeça. Então, é de retorno. Então, é... Essa questão, como você estava falando. É... Essa... Essa... Essa violência sexual, né. Acaba se dando bastante. Enfim... Antes... Influência psicológica. Influência psicológica. Influência psicológica. Influência psicológica. Influência psicológica. Influência psicológica. Influência psicológica. Influência psicológica. Influência psicológica. Influência psicológica. Influência psicológica. Principalmente a saúde mental da... Fragmentos. Ah... Fragmentos. Pode vir a questão, tipo... Posso dizer que isso é um gatilho, né. Que vem... Porque, às vezes, o adolescente mesmo. Ele pode ver alguma... Tipo, uma... Até mesmo uma reportagem. E ver uma reportagem. Do que ele já passou. E aí, isso dá um gatilho. E que eu não acredito que esse ato seja horrível, viu. Porque... Imagina a pessoa sofrer aquele ato, né. Então... E... Quando vem a... A... Ele vai se dar um gatilho. Exatamente. Exatamente. É... E é aquele negócio, né. Uma criança de... De 13, 12 anos. Um jovem de 15... De 15, 14 anos. Não vai ter força pra uma pessoa de... De 20 anos, 30 anos, 40... Exatamente. Tanto... Eu falo, assim, pra crianças e pra adolescentes. Como, também, até pra adultos, né. Mas... Como aqui o caso é de criança e adolescente. Que é... Não é chato. Não é horrível, né. A situação que acontece. Porque, imagina. Você, tipo... Vê aquela criança com... Na realidade, você tem que ver com um objeto sexual. Exatamente. É... Como... O artigo 216 do Código Penal. É... O constrangimento poderá ser realmente por escrito. Ou ainda por gesto, né. Então, ou seja... O constrangimento pode ser não só por gesto, como fala. Como também escrito, né. Ou seja... Qualquer forma que eu digitar. Que eu escrever. Se eu estiver constrangindo alguém. Você já pode... Assim, pegar... É... Uma pena por isso, né. É... Às vezes... Ah, só estou elogiando. Naquela desculpa. Exatamente. Só estou elogiando. Mas é sério. Exatamente. Na verdade, está fazendo a questão do assédio. É... Mas como conscientizar... Como evitar... Como evitar a violência sexual contra as crianças, né. Como foi mencionado, né. A questão do ECA, né. Exatamente. Que é a abertura. Os direitos, né. Da criança e do adolescente. Em relação à questão de sofrer... O abuso e... A questão da série, né. Que é a exploração. É... Em todas as formas de evitar esses acontecimentos. Como eu já falei. Que inclusive já existe instituições, né. Que trabalham com isso. Que é o quê? É a conscientização da população, né. Tanto adultos quanto crianças. Antenamente também professores e profissionais. Incluindo apresentar informações básicas sobre o abuso sexual. Ou seja... Vamos para a questão do... Vamos trazer para profissionais. Educadores, né. Como os professores. Por meio de conscientizações, ele... Vinha... Ele... Conscientizar aquele aluno, né. O aluno dele, no caso. Sobre essa questão. E como ele se defender. Ou, se for o caso, ele já ter... Sofrido algum abuso, né. Alguma exploração. Ou até ter psicólogos, né. Na escola. Exatamente. Uma questão que ajuda bastante. Sim. Por que não? Em uma... Adolescência. Tanto... Momento. E aquilo, né. Está... A questão, tipo... O pessoal vai estar... Não vai estar... Num lugar. Um ambiente que, às vezes... O problema pode ser até... A questão da escola. Pode estar na questão da família, também. A questão, tipo... O jovem está sofrendo um abuso. Um assédio. Da família. Ou até... No ambiente escolar. Ou até lá fora. Indo para a escola. Sofre. Querendo ou não. Mas acontece. Infelizmente, acontece. No mundo. Não é só no Brasil. É no mundo. Exatamente. E... Assim... Não é só o abuso sexual que existe, né. O abuso... É... Em questão de trabalho infantil, né. Tem o quê? Tem a questão do abuso mental, também, né. Que... Psicológico, né. Exatamente. Isso acontece. Muitas vezes tem... Crianças ou adolescentes, né. Que sofrem aquela pressão, né. Aquela pressão psicológica. E... Deles... É... Ser aquela pessoa que as outras... Que querem que ela seja. Sim. É... E muitas vezes não ligam com a opinião daquela pessoa, né. E isso, muitas vezes, acaba afetando o psicológico do envolvido. Porque... Você pensa. É... Você está ali. Você tem aquela pessoa. E você monta uma esperança. E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... E... 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