In this podcast episode, Luna and Aline discuss the benefits of studying abroad and how it can transform one's academic and professional journey. They introduce the podcast series and its four main sections: an introduction to the history of exchange programs at UNB, a conversation with Professor Ellen Geralds to address common questions, insights from Amanda, a former student who had an amazing exchange experience, and a Q&A session to address any remaining doubts. They explain that exchange programs offer the opportunity to learn a new language, experience different cultures, expand global networks, and develop valuable personal and professional skills. They also provide information on the requirements for UNB students to be eligible for an exchange program. Professor Ellen Geralds emphasizes the importance of planning, maintaining a high GPA, and accumulating financial resources. She also discusses the types of exchange programs available at UNB and the selection process. The hosts
Fala futuro intercambista, tudo bem? Bem-vindo ao nosso podcast sobre intercâmbio. Meu nome é Luna. E eu sou a Aline. Nós somos estudantes de comunicação organizacional e hoje, nesse podcast, vamos explorar como essa experiência internacional pode transformar a sua jornada, tanto acadêmica quanto profissional. Mas antes de entrar nesse tema, a gente vai explicar um pouquinho sobre como o podcast vai funcionar. Esse é nosso primeiro episódio do Pod sem Fronteiras, um programa sobre esse braço da jornada acadêmica, que é o intercâmbio.
Mas acho que isso você já entendeu, não é? Então vamos falar primeiro desse episódio em si. Ele vai ser dividido em quatro principais blocos, não é, Aline? Sim, o primeiro é uma introdução sobre a história do intercâmbio aqui na UNB. Vamos contextualizar você sobre o tema e falar algumas regrinhas que vão te possibilitar entrar nesse processo. Aí depois, a gente já segue para um bate-papo super legal com a professora Ellen Geralds, que vai tirar suas principais dúvidas sobre o tema.
E, com certeza, te convencer que você já precisa sair daqui hoje planejando o seu intercâmbio. E depois de conversar com a professora Ellen, vamos contar com a presença da Amanda, uma ex-aluna aqui do curso de Comorg, que teve a oportunidade de viver essa experiência incrível. Vai contar para a gente, em primeira mão, todos os detalhes que só alguém que passou por esse intercâmbio vai saber dizer como funciona. E, por último, mas não menos importante, vamos tirar algumas dúvidas que possam ter sobrado.
E aí você vai sair desse episódio com todas as informações possíveis para embarcar nessa viagem. Então, agora que você já está por dentro de como vai funcionar o nosso primeiro episódio, vamos parar de enrolação e ir direto para o que interessa, não é? Então explica aí para a gente, Aline, o que é o intercâmbio? O intercâmbio é muito mais do que uma simples viagem. É um programa educacional e cultural, onde os estudantes viajam para outro país para estudar, trabalhar ou realizar uma experiência cultural por um determinado período de tempo.
E eu não sei se você já sabe, mas, em 1987, o Centro de Apoio a Intercâmbio e Programas Internacionais, o CIP, foi criado com o objetivo de facilitar a troca de experiências culturais e o aperfeiçoamento em idiomas estrangeiros, dentro da comunidade universitária. E, após 10 anos, passou a chamar a Assessoria de Assuntos Internacionais, o famoso INTE, refletindo o sucesso das ações de internacionalização da UNB, que hoje mantém parcerias em cerca de 50 países. Pois é, e participar de um intercâmbio oferece aos estudantes a oportunidade única de aprender um novo idioma, entender culturas diferentes, ampliar sua rede de contatos global e desenvolver habilidades pessoais e profissionais valorizadas no mercado de trabalho.
Então, se você é um aluno da UNB como a gente e quer fazer um intercâmbio, existem alguns passos a seguir. O primeiro é que seu IRA deve ser superior ou igual a 3. Você também deve estar regularmente matriculado e não ter nenhum processo administrativo pendente. Além disso, é necessário ter entre 40% e 90% dos créditos exigidos do seu curso e comprovar a sua proficiência no idioma da Universidade de Chino. Mas, se só essas informações ainda não foram insuficientes para te convencer a embarcar nessa experiência, vamos explorar nesse bate-papo muito mais sobre como você pode transformar o seu futuro através do intercâmbio.
Então, fica com a gente! Convidamos aqui para bater um papo com a gente a professora Ellen Geraldes, da Faculdade de Comunicação aqui na UNB. Vamos aproveitar para tirar as principais dúvidas sobre a entrada nesse processo. E aí, Luna? Professora, conta pra gente quais são os primeiros passos que um universitário deve seguir quando ele deseja iniciar um processo de intercâmbio. Oi, sou Ellen Geraldes, professora do curso de Comunicação Organizacional da Universidade de Brasília e do Programa de Mestrado em Direitos e Doutorado em Direitos Humanos da UNB.
Sou graduada e mestra em Comunicação, doutora em Sociologia, pós-doutora em Ciência da Informação. Os primeiros passos, esse estudante tem de organizar, fazer um planejamento. O que significa isso? Ele tem de planejar a sua trajetória na universidade de modo que ele tenha um IR alto, quer dizer, uma média geral das matérias altas, de modo que ele tenha também um acúmulo financeiro por meio de um estágio, por exemplo, de uma bolsa, para ele conseguir fazer um pé-de-meia e de modo que ele escolha o momento mais oportuno.
Eu acho muito bom fazer um intercâmbio entre o quarto e o quinto semestre. Mais para o fim, o estudante já deve estar engajado em estágio, em emprego, em TCC. Mais no começo do curso, é necessário que ele esteja pensando na questão de conhecer a universidade, de pegar optativas. E outro aspecto importante desse planejamento é ele já saber para que local ele quer ir, de modo que ele ou ela estude e se prepare do ponto de vista de língua também, de domínio do idioma.
Ex-futuro intercambista sempre busque novas experiências que a universidade oferece. Se integre e planeje, como o professor Allen acabou de nos contar. Então agora queremos saber, prof, quais os tipos de intercâmbio estão disponíveis na UNB? Basicamente, de forma geral, nós temos dois tipos. Um são os intercâmbios mediados de organização da universidade com instituições estrangeiras. Esses intercâmbios, no momento, não dispõem de bolsas do governo federal. Então o estudante, a universidade, por meio do intercâmbio, ela evita que o estudante pague algumas taxas caríssimas.
Principalmente porque na Europa e nos Estados Unidos, mesmo universidades públicas, elas têm uma mensalidade. O estudante está isento dessa mensalidade. Mas ele tem que se organizar para aquisição da passagem, para hospedagem, para alimentação. E há também as mobilidades acadêmicas, que são realizadas com instituições de ensino dentro do país que a universidade tem parceria. Então o estudante está aqui, pode fazer na UFIPA, por exemplo, ou no Espírito Santo, ou em outra universidade próxima. Que legal! Essas oportunidades de mobilidade acadêmica são uma ótima forma de expandir os horizontes sem precisar sair do país, né, Aline? E agora, vem descobrir se o seu curso também pode proporcionar isso.
E aí, professora Ellen, conta para a gente. Quem pode fazer intercâmbio? De forma geral, todos os cursos da UNB têm a possibilidade de intercâmbio. Porque, por exemplo, comunicação organizacional. Se você não vai para um intercâmbio específico, fazer lá um curso de comórbio, você pode fazer um outro curso em comunicação, em letras, e utilizar aquelas disciplinas como optativas para o nosso curso. Então, todos praticamente têm essa possibilidade. Que incrível isso! Todos os estudantes, independente do curso, seguirem as dicas da nossa querida professora, poderão realizar esse sonho.
Seguindo, estamos muito curiosos para essa próxima pergunta, que é super importante saber de forma mais prática. Professora Ellen, como é feito o processo de seleção dos alunos para as vagas de intercâmbio? O processo de seleção dos estudantes para o intercâmbio, quando são intercâmbios internacionais, ele é realizado pela INT, que é a Assessoria Internacional. Então, o estudante tem de sempre INT. Está ali na página da INT, ou no site da INT, ou na sua página INTUNB oficial no Instagram.
Ali saem os editais. Por meio desses editais, são selecionados os estudantes. Mas, assim, critérios bastante importantes. É valorizado o estudante que está mais próximo do fim do curso? É valorizado o estudante que tem mira bom? Esses são critérios muito importantes, praticamente em todos os editais. Muito bom saber de todas essas informações para que a gente possa se sentir mais preparado pelo que vem pela frente, até que chegue, finalmente, o momento mais esperado e desejado para a gente.
Então, para a gente finalizar, professora, a gente gostaria muito de saber como os alunos podem ser informados sobre os processos seletivos abertos e as universidades parceiras desse universo para intercâmbio? Então, tanto para tirar dúvidas, quanto para conhecer os editais, é importante que o estudante acesse no Instagram o arroba INTUNB oficial, ou pesquise no site da UNB e NT, INTUNB, dá um Google que você localiza lá. Lá tem um espaço para você conhecer os editais e também tirar dúvidas sobre o que for mais necessário, se o edital não estiver suficientemente simples, claro, se você quiser sanar alguma dúvida.
Para a gente ficar ainda mais por dentro de como funciona essa experiência, a gente também chamou a Amanda Tomaz para essa conversa. Ela vai compartilhar um pouco da sua vivência pessoal durante os seis meses que ela passou na Universidade de Navarra por meio de um intercâmbio da UNB. Bom, a Amanda é uma das milhares de estudantes que passou no processo seletivo nos últimos anos. Ela embarcou em 2022 para viver a sua imersão cultural. Então, Amanda, conta para a gente um pouquinho sobre você, para a gente te conhecer e depois saber um pouco mais sobre o intercâmbio.
Oi, meu nome é Amanda. Eu sou ex-aluna da UNB, formei em 2023 e eu fazia comunicação organizacional. Muito prazer, Amanda. Obrigada por ter aceitado o nosso convite para bater esse papo sobre intercâmbio, trazendo um pouquinho dessa experiência aqui para a gente. Conta um pouquinho mais para onde você foi e como foi esse processo de escolha do país. Eu escolhi a Universidade de Navarra, em Pamplona, na Espanha, que é uma das melhores universidades de comunicação do mundo, a melhor da Espanha, e foi um momento bem interessante de escolha.
Eu pesquisei todas as que estavam disponíveis, entrei para ver quais matérias, enfim, tinham mais a ver com o que eu gostava, com o que eu não gostava, por exemplo, em Lisboa, comunicação organizacional é muito forte, essa parte mais de comunicação interna, jornalismo é muito forte, mas essa parte da Espanha, a Universidade de Navarra, eu fiquei apaixonada porque era focada em marketing de moda e tinham várias matérias sobre inovação, modos, estendabilidade, que são temas que eu sou fascinada.
E também que eu queria fazer o meu TCC sobre. Então, foi por isso que eu escolhi a Universidade de Navarra. Nossa, que legal! A Universidade de Navarra realmente é uma referência na nossa área, né? E esse negócio que você falou sobre pesquisar qual a linha de cada uma das faculdades é realmente muito importante. Acaba que a gente não faz ideia de quão vastas são as possibilidades dentro da comunicação, então é muito legal se situar para conseguir fazer que nem você, e se planejar para ir para um lugar que a gente realmente tenha vontade de estudar.
Realmente é uma super dica, né? Acho que todo mundo fica meio na dúvida em qual país escolher, para qual faculdade ir, e isso pode ser bem decisivo na hora de fazer uma escolha. Eu mesma ia amar poder estudar Marketing de Moda, fiquei bem interessada na Universidade de Navarra. Então, Amanda, me conta agora, qual semestre você fez sua viagem? Teve algum motivo para essa escolha? Quanto tempo você ficou lá? Eu fui depois do meu sexto semestre, então terminei o sexto semestre e fui, antes do pré-TCC, e foi uma indicação da professora Ellen, desde o início do curso.
Foi perfeito. Melhor escolha da minha vida, porque no final do curso a gente já está num momento mais tranquilo, mais de decisão, mais direcionado ao que a gente quer fazer para o nosso trabalho final, e eu fui para lá com essa cabeça de quero estudar coisas para trazer para o meu TCC, e foi sensacional. Fiquei seis meses lá, foi perfeito. Muito legal ver uma dica da professora Ellen em prática. Já temos pelo menos uma testemunha que essa é uma boa época da graduação para você planejar sua viagem.
E olha, ainda dá tempo da gente fazer a nossa, hein, Aline? Verdade, né? E saindo daqui, eu já vou direto começar meu planejamento para a viagem. Então, Amanda, vamos falar um pouquinho de matérias. Quantas você pegou e como foi a escolha delas lá em Navarra? Eu fiz cinco matérias em espanhol e uma em inglês, e foram matérias muito legais. Eu peguei uma matéria de como desenvolver um reality show e os nossos... A gente fez um programa piloto e os nossos programas foram apresentados para diretores de canais de reality shows na Espanha.
Fiz matérias de marketing com inovação e moda com professoras que são redatoras da Marie Claire, da Vogue, da Cosmopolitan. Então, assim, uma das minhas professoras era especialista em perfume, então foi uma coisa muito diferente, sabe? Eu vi vários âmbitos, estudei bastante... A minha matéria em inglês era de e-commerce e as em espanhol eram mais voltadas para a moda. Meu Deus, que massa! Realmente é uma experiência surreal e ninguém vai ter como falar o contrário. Nossa, não mesmo.
E você já era fluente em espanhol? Como foi essa experiência de estudar sem ser na sua língua nativa? Nem consigo imaginar como. Sobre ser fluente na língua? Não. Nunca tinha feito uma aula de espanhol na minha vida. Só na escola. Mas quando eu fiz o teste de espanhol eu fiquei no nível C1, que é o avançado lá. E, enfim, não sei. Não sei muito bem. Eu tenho facilidade com línguas também, mas eu acho que foi porque eu tive espanhol quando era criança e isso facilitou bastante, sabe? E é uma língua que você pega bastante ouvindo.
Para mim foi bem desafiador pegar cinco matérias porque uma coisa é você desenrolar a língua ali no dia a dia. Outra coisa é você pegar matérias acadêmicas em espanhol. Fazer provas. Eu tive que fazer várias provas em espanhol. Então foi bem desafiador. Eu estudei muito. Mas só de ouvir os professores falando durante os dias. Em uma das matérias eu tinha que fazer várias apresentações de espanhol. Então eu aprendi bastante. E eu peguei uma matéria que era só a língua espanhola e a cultura espanhola.
Então foi bem legal. E uma das minhas matérias era inglês. Então o inglês eu já sou fluente, mas o espanhol eu confesso que tudo que eu sei até hoje eu aprendi lá. E foi muito rico esse intercâmbio. Justamente além de aprender as coisas que eu gosto muito para aprender a língua, sabe? Todo mundo fala isso mesmo, né? Que além das matérias mesmo, a viagem acaba sendo a melhor forma de a gente aprender a língua do lugar.
Nossa, é verdade, né? Mas é sempre bom ir sabendo o básico. Mesmo que é fluente a gente consiga na viagem. Mas agora a pergunta que não quer falar. Você saiu satisfeita da viagem, Amanda? Com certeza saí muito satisfeita porque foi uma das melhores épocas da minha vida. Eu nunca vou esquecer o quanto eu cresci durante esse intercâmbio. Eu aprendi muito sobre a língua. Eu não esperava. Eu voltei fluente em espanhol. Eu não esperava que eu conseguisse pegar tão rápido assim.
Mas é absurdo o que seis meses fazem. Na vida de uma pessoa as matérias também que eu já sabia que iam ser incríveis mas foram muito mais desafiadores do que eu imaginava. Mas eu aprendi, assim, tanto. Nossa, eu tive uma matéria de ilustração, fotografia e moda que foi uma das que me abriu a mente para tantas coisas. E eu consegui usar isso no meu TCC. Então, assim, foi sensacional. Mas além da língua, das matérias, principalmente as pessoas.
Porque eu conheci pessoas do mundo inteiro. Culturas diferentes. Fiz amizades que eu vou levar para a minha vida inteira. Que eu visito. Uma das minhas melhores amigas é italiana. A gente conversa praticamente todos os dias até hoje. Já tem dois anos e meio que eu fiz o intercâmbio. E ainda tenho os frutos desse intercâmbio, sabe? E eu sei que vão durar para a vida inteira. Porque as amizades que eu fiz lá foram fantásticas. Os professores que eu conheci me abriram muitas portas.
Então, assim, muito satisfeita. Não estou nem sabendo o que falar, além de... Quero fazer o intercâmbio agora. Então, para aumentar ainda mais a minha vontade, me fala. Qual foi a coisa que você mais aproveitou nessa viagem? Nossa, eu não sei o que eu mais aproveitei. Foi incrível. Foi uma imersão cultural e linguística. E eu não sei explicar. Mas eu acho que, assim, de aproveitamento acadêmico, por exemplo. Eu trouxe muitos trabalhos, provas e estudos que eu fiz lá.
Eu trouxe para o meu TCC e para a minha marca. E são coisas que eu vou levar para a minha vida. Porque, enfim, eu desenvolvi o meu negócio todo baseado em vários estudos que eu fiz. Nossa, mas eu aproveitei muito a parte de moda. De conhecimentos de revista. De como a comunicação é presente na moda lá na Europa, principalmente. Fotografia, a linguagem, a construção de narrativas. Perfumaria foi um... Para mim foi completamente fora, sabe, do meu normal.
Enfim, não é uma coisa que eu pensaria em estudar e que me surpreendeu bastante. Então, aproveitei muito para tirar coisas que eu não conseguiria ter aqui. Sabe, assim? Não que eu não conseguiria ter, mas que fossem diferentes. Vamos dizer assim. Nossa, incrível, né? Realmente uma experiência sem igual. Agora você podia dar um conselho para alguém que está doida para fazer o intercâmbio agora. Tipo eu e a Luna. O que eu daria de conselho é... Faça o seu melhor durante a sua jornada acadêmica.
Tente tirar sempre as melhores notas. Se esforce, sabe? Esteja presente, vá nas palestras. Tudo isso computa em momentos acadêmicos. Dê preferência para fazer esse intercâmbio mais para o final do curso. Eu acho que para mim foi primordial. Então, eu daria isso de dica. E faça, enfim, projetos de extensão, pesquisa. Tudo isso ajuda bastante também para computar pontos. E quanto mais alto você fica na lista, maior a chance de você conseguir escolher a sua universidade. Porque você coloca a primeira e outras opções caso você não consiga.
Porque são poucas vagas para cada universidade. Então, o fato de eu ter feito muitas coisas na UniB me ajudou a ter uma pontuação alta. E escolher a universidade que eu queria. Que eram só duas vagas. Então, é isso tudo de dica. Pronto, Aline. Já até anotei o que ela falou. Já vamos chegar nesse processo eletivo daquele jeito. Impossível sair mais preparada do que a gente e quem está escutando esse bate-papo. Então, para finalizar, conta para a gente como a Secretaria do Intercâmbio e os professores da UniB te auxiliaram nesse processo.
O INTE foi perfeito durante todo o processo. Eles são muito claros, muito objetivos. Se a gente tinha qualquer dúvida, a gente mandava e-mail e eles respondiam com muita rapidez. Foi impecável. Eu não tive problema nenhum, pelo menos. E em relação aos professores, eu vou dar um destaque super para a Ellen. Porque ela incentiva a gente desde o primeiro semestre. Se não fosse por ela, eu nem saberia dessa oportunidade que a UniB tem. Que muita gente desconhece, inclusive.
Então, foi primordial que ela tivesse apresentado para a gente desde o início. E não deixou morrer. Porque durante a pandemia, eu achei que não ia ter mais INTE. Eu achei que a gente já tinha perdido a oportunidade de ir. E aí, até que apareceu de novo. E foi incrível. Foi a melhor experiência. Então, nota mil. Não tive nenhum problema em relação à UniB. Nada. Muito legal saber disso. Muita gente fica morrendo de medo dessa parte burocrática.
Então, é muito legal te deixar avisado que esse problema ninguém vai ter. Sério, muito obrigado por ter vindo conversar aqui com a gente. E pode ter certeza que você convenceu pelo menos duas pessoas para fazer o intercâmbio. Eu e a Luna, né? Pelo menos. Espero que você vá ouvindo a gente. Bom, muito obrigada pelo convite para compartilhar um pouco da minha experiência. De uma das melhores fases da minha vida, definitivamente. E se eu puder ajudar de alguma forma, podem entrar sempre em contato comigo.
E sou muito feliz de poder, quem sabe, traçar o caminho de novos estudantes. Que vão explorar o mundo e representar a UniB. Por aí. Um abraço. Fala sério, Aline. Se a gente fosse fazer o intercâmbio agora, a gente não teria nenhuma dúvida, né? Mas se você ainda estiver meio perdido sobre o assunto e quiser entender um pouco mais a fundo sobre todas essas questões que conversamos aqui. Você pode entrar em contato com a Secretaria de Assuntos Internacionais da UniB.
Pelo telefone 61-3107-0265. Ou o 3107-0215. Você pode também enviar um e-mail para o intweb. Ou entrar em contato também pelas redes sociais do INTE. E esperamos esbarrar com você por aí, futuro intercambista. Pelos corredores da UniB ou por qualquer outra universidade. Até o próximo episódio de Universidades Pelo Mundo.