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BFG 15

BFG 15

Leonardo Vieira

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Chuveira! Gelo! Rápido! Você acabou de se encanetar nas frequências de raios espacial do... Pá! No fim da galáxia! Estamos abertos! Eu sou o Renan! Ao meu lado esquerdo, como sempre, e não poderia ser diferente, temos o Leozin! Bom dia, boa tarde, boa noite, boa madrugada pra todo mundo que nos ouve! E vamos embora que o papo de hoje é polêmico! E mamilos! Na minha frente nós temos ele! O ser cabeça do código nerd! E está aqui hoje para nos dar a... brilhantar com sua testa! Ou, na verdade, com suas teses! Com as suas teses aqui! O Igor Castro! Não, ainda é preciso nem falar nada, né? Já me ofendeu com 30 segundos de podcast! Obrigado por me chamarem de novo, espero poder contribuir com essa pauta realmente polêmica! O Igor é o severino do bar no fim da galáxia! Exatamente! É verdade, está sempre aí! Ah, alguém não pode, chamo o Igor! E do meu lado direito aqui, ele! O dono do nariz mais sexy! Que não é conhecido por ninguém! A não ser pelos seus amigos! Ele que é o cofundador do finado site do antigo bar no fim da galáxia, do Nerd Bar! Ele que me ajudou bastante! E agora está aqui para participar deste episódio conosco, o nome dele é Rafael Palomino! Palmas! Muito obrigado por você ter comparecido, por ter aceitado o meu convite finalmente! E aí vamos falar aqui dessa pauta polêmica, que a gente vai falar daqui a pouco, mas antes de mais nada... Chimira dessa quatro leites de banca fermentado, bem geladinhos aí, por favor! Isso, muito bom! Estamos aqui para falar e tentar incitar brigas novamente sobre esse assunto que rende bastante! Afinal, quais são os jogos que gostaríamos que se transformassem em filmes ou séries? Já temos uma gama aí de filmes e séries com a temática de jogos, mas e aqueles que não tem? Aqueles que você acha que você gostaria? O que você gostaria? Antes de mais nada, este programa é um oferecimento das lojas Itens Desnecessários! Aquele item que você não precisa, nós temos, mas o que você precisa, nós não temos! Ô Leozinho, tem e-mail? Hoje não temos e-mail, a galera está direitando a gente! De novo? A galera está apresentando morrinho para essa caixa de entrada aí, hein? Verdade, porque teve dois programas que a gente teve dois e-mails consecutivos, assim, um programa com dois e-mails, outro programa com dois e-mails, achei que a gente ia ficar famoso! O problema é que a gente ganhou a vitória! É verdade! Não pode comemorar isso na hora! É verdade! Bom, então, lembre-se sempre que você pode interagir conosco enviando e-mail para podcastbfg.com.br Se não tem e-mail, então, bora para a pauta! Nós já falamos sobre videojogos, né? A gente já teve um programa aqui de número 12, foi bem interessante, que a gente comentou o que que a gente, os jogos que a gente gostava e tudo mais, porém, quando extrapolamos as coisas dos jogos e os trazemos para o mundo do entretenimento audiovisual, sem que haja interação nossa, porque, obviamente, videojogos é entretenimento audiovisual também, né? É! Ou não! Verdade! Então, a diferença é que ele é intuitivo, né? Isso, por isso que eu tô falando, que não tem interação nossa, a nossa interação seria somente visual, a gente olha e ouve, mas não interage com isso, né? A não ser que tu acompanhe videogame, como virou moda hoje em dia, que é acompanhar as pessoas jogando videogame em stream. É verdade! Seria uma nova modalidade. Jogar assistindo, né? Seria essa uma nova modalidade de filme? É, pode ser, né? Um filme, vídeojogo, cinematografia, sei lá! Que viagem é essa, véi? No YouTube, streamado! Bom, vamos só falar aqui, então, a respeito de alguns filmes que não deram certo, que não deram certo, só pra gente poder contextualizar os que já tem, pra gente poder falar depois do que vai vir, ou o que a gente gostaria que viesse. Mas, por exemplo, temos filmes que deram certo. Vamos ver! Sonic! Não, que aí? Sonic, o filme 1 e 2. Deu certo, mas hoje deu errado, né? É! O Super Mario Bros, o filme. É, é bom também. Não assisti ainda, preciso assistir. Mano, que vergonha, véi! Que vergonhoso! Alomino, não assistiu ainda Super Mario Bros, tá perdendo tempo. Angry Birds? É... O primeiro, o primeiro é muito bom, cara. O primeiro é super divertido. O primeiro é muito legal. O segundo, no entanto, agora a gente já começa a entrar em umas polêmicas aí. Uncharted! Ih, vai cair! Porra, bom? O Uncharted é bom? O filme do Uncharted tu acha bom? Sem sacanagem! Eu quando assisti, assim, tipo, se eu não levasse em consideração o jogo, é um filme competente de aventura. Se não levar em consideração o jogo, é um filme, né? Tipo... Porra, tu acha que o Uncharted é ruim, cara? Não dá! Sério, o Uncharted, eu fiquei bolado quando assisti o Uncharted. Eu não curti. Eu não consegui finalizar o Uncharted, eu só vi uns 15, 20 minutos. Olha, eu gosto do Tom Holland, tá? Acho o ator muito bom, mas não deu. Eu não curti. Você assistiu, Palomino? Assisti. Ah, eu tô, assim, em cima do muro. Eu gosto e não gostei. Não é um filme que eu indicaria alguém pra assistir. Ah, é uma boa! É uma boa. Seria esse o filme que você indicaria pra alguém assistir? Se você gosta da pessoa, sim. Se você tá olhando os filmes, sei lá, no Netflix, você fica passando e você passa ele. Ah, não, esse aqui não. É o Uncharted. Ô Igor, tem um cara que é muito fã do Uncharted, que é o Igor. Você só assistiu 15 minutos, você não curtiu, então? Eu não gostei porque a caracterização, nem sequer a história, nem nada disso. Eu só achei que não casava. Não tava me comprando a ideia. E eu fui assistir de cabeça, de mente aberta. Porque eu amo os jogos. O Quatro, então, pra mim é uma obra-prima, mas não curti o mesmo filme. Queria ter gostado, porque eu queria ter me apaixonado pelo filme, igual eu me apaixonei pelos jogos. Bom, eu quando assisti, eu saí do cinema com aquela sensação de The Flash. Assim. Ai, cara, eu não percebi. Não, também não é assim. Porque eu saí com a sensação de que não gastei meu dinheiro à toa, mas não é o melhor filme do mundo. Foi isso que eu senti. Entendeu? Então, beleza. Vamos continuar porque não é a falta. A gente só tá falando sobre alguns, né? Resident Evil, Resident Evil, O Hóspede Maldito. Esse é bom. Esse é o que eu gosto. Eu gosto do 1 e do 2. Esse é legal. Resident Evil 1 e 2 eu acho maneiro. E todas as animações também que tem de Resident Evil. Ah, mas as animações a gente nem vai colocar aqui. Porque, tipo, são muitas e eu acho que elas são muito boas. Boas, cara. Mas eu não amo. Eu acho as animações melhores que os live-actions, pra falar a verdade. Ah, caralho. Não gosto direito. Caralho. Bom, a gente já percebe que é uma coisa muito intimista, muito subjetiva. Prince of Persia, As Arias do Tempo. Pra mim, lembra. Pra mim é um filmaço, velho. Eu curto pra caramba o jeito que eles fizeram a adaptação. É claro que não é uma adaptação fiel. Longe disso, inclusive. Mas eu acho bem bacana também. É uma história de aventura legal. Eu acho válido também. Assim como a aventura, não é o filme que eu passaria na... Eu pararia e falaria, ah, vou assistir. Vale a pena ela reventar, sabe? É verdade. Eu gostaria de reassistir esse filme. Porque eu acho que a última vez que eu vi ele foi no programa da Globo. Depois do almoço, no domingo, sabe? Passar direto. Nossa, velho. Não, esse aí nem comprei. Só porque tinha o susto de corte que eles colocam no filme. Esse nem... Cara, não tá nem escrito aí. Não dá. Não dá certo. Mas o filme é bom. Temos aquele filme com a melhor descida de escada de todos. Mortal Kombat, de 1995. Esse é bom, velho. É? Eu tenho uma memória afetiva por esse filme. Eu não assisti ele de novo. Pois é. Eu tenho medo de assistir. Vou experimentar. Ele é bom, mas ele é bom só na lembrança. Exato. Eu vou pular alguns aqui porque eu vou falar um que vai dar o que falar. World of Warcraft. Não, Deus! Não, Deus! Por favor, não! Não! Tá na lista dos bons ou dos ruins? Tá na lista dos bons. Tá na lista. Tá na lista. O World of Warcraft é o Peter Jackson ao contrário, tá ligado? O Peter Jackson fez o Senhor dos Anéis detalhadamente, cada filme, não sei o que lá. E no World of Warcraft ele fez tudo junto. Tipo, taca tudo nessa merda esse mesmo filme. Fiquei... puta que pariu. Eu não fui gostar do World of Warcraft. É o... É o negócio do Hobbit compactado. É, tipo isso. Tipo... Cara, eu vou te falar. Eu nunca joguei WoW. Eu acho que todo mundo fala que tem uma fan base muito forte. Mas quando eu assisti, eu gostei, velho. Eu achei que foi legal. A aventura também. Mas vamos lá. Eu entendo do porquê que as pessoas não gostam dos filmes que eu comentei que são bons. Por exemplo, Enchanted. O próprio WoW. Tem outros aqui também. Por exemplo, Pokémon. Desse Pikachu que tá falando que é bom. Tomb Raider com a Lara Croft, com a Helena Jolie. O outro Tomb Raider com Alicia Vikander. E Terror in Silent Hill, por exemplo. Esses são filmes que são considerados razoáveis. De razoáveis pra bons. Aí eu pergunto. E aí eu pergunto. E os que deram errados são vários também. Começando por aqui. Tem um monte. Por exemplo, aquele Super Mario Bros. de 91. Nossa senhora, a gente vai viver. De tempos em tempos, falar desse maldito, desse filme. Assassins Creed. Silent Hill, Revelations. Aquela merda de último Resident Evil. Resident Evil todas, a franquia. Tirando o primeiro e o segundo. Me vejo obrigado a concordar com o palestrinha. Nossa. O segundo, olha lá. O primeiro eu gosto porque é uma história que é diferente. Mas ao mesmo tempo você consegue ver um pouco da essência. Só que, cara. Sei lá. Eu gostei. Eu acho que é mais memória afetiva. Na minha visão é mais memória afetiva que eu gosto do primeiro. Porque se você fosse ver os outros... Só que assim. Por exemplo, lançaram esse filme Bem Vindo a Raccoon City. Que tem todos os elementos que tem no jogo. E foi uma porcaria. Foi horrível. E foi pior do que a série que teve na Netflix. A série é sofrível também. É, tá aqui também. Mortal Kombat, Aniquilação. O outro Mortal Kombat do ano do Retrasado. Doom. O que você acha do Doom, Andelzinho? Doom é foda, cara. Bom pra caralho. Por que será, né? Doom é bom demais. Simplesmente porque tem o The Rock lá dentro. Não, mas assim. Sem sacanagem. O primeiro Doom é legal, cara. O primeiro com o The Rock lá e tal. O segundo que tem na Amazon. Eu sei que ele tá disponível na Amazon. Mas assim, não assistam porque ele é horrível. Não é Safe Places, tá? É só outra adaptação de Doom. Baseado no mesmo universo ali e tudo. Mas é horrível. Horrível. Use Street Fighters. Street Fighters? Só me lembra aquele que tem o Van Damme. A batalha final. Eu gosto desse aí. Eu também gosto. Eu gosto. Mas é porque é memória afetiva. Cara, olhando hoje, é muito ruim. O Hugh e o Ken são dois caras que não tem nada a ver. Não são lutadores. Eles são, sei lá, strombiqueiros. Mano, a única coisa que se solta no filme é o bison do Raul Julio. Eu nem lembro disso. Tem o Van Damme, cara. Van Damme é maneiro também. Ai, que personagem. Ele foi muito bom, cara. O bison do Raul Julio foi muito bom. E tem a atriz que faz... Ela, como Chun-Li, né? Ela faz aquela... A menina do Boba Fett, lá. A... A... Ah, eu sei quem é ela. Puta, não vou lembrar. Não me lembro o nome dela. Não me lembro o nome dela. Mas ela também tá na Marvel. Lá na Agente Tachilde. Isso. Cara, é muito boa a atriz, ela. E ela tá lá também. Fez a Chun-Li. Bom, temos algumas séries também, por exemplo. A última que deu certo, que é The Last of Us. The Last of Us. Arcane. Castlevania. Cyberpunk. Edge Runners. Tem uma aqui que eu coloquei, mas eu não sei se é boa ou não. Porque eu não assisti. Mas eu ouvi o pessoal falando que tava legal. Que é Cuphead. Cuphead. É, então, né? Eu... É. Não, mas assiste. É legal ver. Vaneirinho. Não me agrada muito. Mas foda-se também. Legal, cara. Primeira temporada eu vi. Achei bacana. Divertido. Divertidinho. Super repetitivo, assim. Mas o bom é que os episódios são muito curtinhos. Então dá pra ver de boa e relevar isso. Certo. E séries que deram errado. Resident Evil, da Netflix. Que o Leozinho já comentou. Agora, uma polêmicazinha aqui. The Witcher. Porque essa é uma série que é baseada num livro. Que é baseada num jogo. Que é baseada num livro, né? Mas eu acho que a série... A série levou em consideração o jogo também. É, na verdade, muitas pessoas da série foram assistir a série por causa do jogo. O jogo fez muito mais sucesso que o livro. Sim, exatamente. Aí eu te pergunto, Leozinho. E aí? Deu errado ou deu certo? Então, a primeira temporada que é considerada a melhor. Que todo mundo gosta. Eu já acho ela meio ruim. Eu gosto da segunda. Por incrível que pareça, todo mundo odeia a segunda. Mas eu assistia a segunda e falei. Pô, melhorou, hein? Quando ver a terceira vai ser boa. Mas a primeira metade da terceira temporada. Que saiu agora. Mano, sério. É Game of Thrones final lá. É horrível. Péssimo. Cara, o bagulho é que te faz de trouxa o tempo inteiro. Sabe? É muito ruim. Não tem como. Você assistiu, Palomino? Eu assisti a primeira e a segunda temporada. E aí? Eu gosto, eu gosto. É que assim, eu não joguei o jogo, não li o livro. Mas, no geral, a série... Tentei formar, mas ficou meio ruim. A terceira temporada deu uma decaída total. Sério. Considerando, então, a segunda temporada que você falou que deu uma decaída? A segunda temporada, pra mim, melhora. Eu gosto da segunda temporada. A primeira temporada é boa, cara. Mas eu assisti a primeira vez e fiquei tipo... Quê? Entendi nada. Daí assisti de novo e agora eu gostei. É verdade, é verdade. Na primeira temporada é uma confusão. Exato. Porque você fica perdido por conta do lápis do temporal. É. São duas coisas diferentes. Eu conheço gente que começou a assistir e falou... Sério, é bagunçado, não tô entendendo nada, não quero mais assistir. Aí a pessoa não terminou a série por conta desse lápis. Eu tava quase nisso também. Eu quase parei de assistir, mas aí eu empolguei lá e assisti a segunda vez. Eu vi a primeira temporada pela segunda vez. Aí é que eu entendi melhor. Eu gostei. Eu já tinha lido o primeiro livro também. Daí deu pra entender mais ainda, porque o primeiro livro são vários contos misturados. Daí eu entendi bem a primeira temporada. Gostei, cara. Não é ruim a primeira temporada. Eu só gosto menos do que da segunda. E a segunda eu gosto bastante. Mas a última que teve agora, aquele spin-off lá também... O spin-off foi massacrado. A terceira é tão ruim quanto. A única coisa boa de verdade, que é bom mesmo, de The Witcher, é a animação lá. A lenda do lobo. Aquela é foda demais. Ah, sim. Eu lembro que é a do... Eu esqueci o nome do personagem lá. Mas que é o mentor. É como se fosse o mentor do Geralt. Cara, eu vou falar pra você uma coisa. A série, então, se ela tá tendo uma terceira temporada tão ruim assim, logo você pensa que a quarta temporada que não vai ter nem o Henry Cavill pode ser que ela tenha aquela flopada geral. Vamos ver. Mas igual, não sei, de repente melhora se tirar o Henry Cavill porque ele mandou mal demais na terceira temporada. É mesmo? Eu achei, pelo menos. Ah, vai ver que é porque ele não concordou com as decisões criativas que tinha. Bom, então vamos aí. Quais são as franquias de videojogos, de videogames, videojuges, que gostaríamos que tivesse uma adaptação de filmes ou séries? Ou os dois? Ô Igor, o que é isso que você tá comendo, mano? O Chimira trouxe aí pra você? Tô degustando um hambúrguer terráqueo aqui. Você sabe que o Chimira sempre inova no menu, né? Caraca, mano. Ô Chimira. É, pra gente isso atrai daqueles hambúrgueres de Mos Eisley aí. Cheio de terra, né? Que já viriam lá naqueles Skywalker, cheio de terra. Tá aqui todo lugar, né? Vamos falar então de alguns jogos que a gente curte. A gente não tem uma lista específica, mas a gente pode... A gente vai comentando a respeito dos jogos que a gente gosta e que gostaria que tivessem séries. A gente já tem algumas séries que parece que estão engateadas. Por exemplo, God of War. Tem também Horizons, que parece que tá ali engatilhada pra poder... Como é que você gostaria que fosse uma adaptação, Leozinho? Vou perguntar pra você primeiro. Cara, vou... Você sempre puxa mais o assunto. Eu vou começar então falando que... A maioria das séries e filmes baseadas em jogos de videogame que são realmente muito bons, são animações. Eu vou dizer, tipo, Castlevania é muito bom, Arkane é excelente, ou até Cyberpunk, ou o mais antigo, Devil May Cry, que é do... Tem um anime do Devil May Cry que é maneiríssimo e tem obras que em live-action não daria certo. Falar uma que tu citou, tipo, God of War, pra mim, desde o momento que eles anunciaram God of War live-action, eu falei, puta que pariu, não vai dar certo. Eu não canto essa. É muito difícil de fazer dar certo. Eu tenho muito pé atrás em relação a God of War. Eu vou ser um pouquinho polêmico aqui, porque eu sei que, tipo, eu sou meio que voto vencido nessa minha opinião. Mas, por exemplo, eu já comentei no grupo da comunidade que a série do The Last of Us não me convenceu. Ela não me ganhou. Tanto é que até hoje eu não terminei. Apesar de saber como é que termina, porque, tipo, eu joguei o jogo várias vezes, mas eu não terminei a série em si. Ela não me ganhou, ela não me conquistou. Cara, é assim, foi difícil de chegar até onde eu tô. Eu nem lembro direito onde eu tô. Tô logo depois da parte do Henry ali. Não vou nem falar que é... Ah, spoiler não é porque já tem muito tempo. Mas, assim, então ela não me ganhou. Aí eu fiquei pensativo. Como é que essa série me ganharia? Cara, eu acho que ela me ganharia se ela fosse uma espécie de spin-off. Pode ser. Porque, na verdade, ela te ganharia mais ainda se tu não tivesse jogado o jogo. Eu percebo que muita gente que adorou a série... Pode ser. Porque a gente pode não ter gostado 100% da série. Não dá pra dizer que ela não é boa. Ela é muito boa. É perfeita a produção da série. Todo o roteiro é muito bom. Mas a gente que jogou, cara... A gente que jogou que a gente viveu aquilo de carregar aquela gulhazinha por acima e por baixo com aquele monte de monstros correndo atrás da gente. Ver a série que não tem nenhum monstro. Ou caminho na maior tranquilidade na rua. Eu fico, pô... Os monstros... Tem trechos com monstros em The Last of Us que você passa um cagaço pra poder... Pra poder, sabe, né? Sair de um canto pro outro sem morrer. O The Last of Us no jogo, ele te traz um senso de urgência. De tipo, de foco. De prestar atenção porque um bicho vai vir na tua direção. Muito grande isso. Com a história que é maravilhosa. Culmina num jogo que é, tipo, simplesmente o melhor de todos os tempos. Pra muita gente, sabe? E a série faltou um pouquinho desse senso de urgência. Então eu acho que se tu, Renan, não tivesse jogado o jogo tivesse ido pela história em si você teria gostado um pouco mais, sabe? Provavelmente a experiência teria sido diferente. Você chegou a jogar, Palomino? Ou assistiu a série? A série eu assisti. O jogo, não. Porque eu sou do time mais... Mas e aí, você curtiu a série? Curti, curti. Acho que eu concordo com a questão do enredo. Gostei bastante de tudo. Mas como eu não joguei o jogo... Pode ser que mude a minha opinião, né? Mas a série em si eu gosto bastante. É, então... É porque assim, a série... Eu não vou falar que ela é ruim. Não é isso que eu estou falando. Até pra não gerar mais polêmica. A série está extremamente fiel ao jogo. Apesar dela ter alguns elementos que o jogo não tem. Que o jogo tem e que ela não tem, na verdade. E ela não me ter me cativado. Mas assim... E falta um elemento primordial, que é a violência. Eu acho que a violência faz parte do mundo de Last of Us. E isso não foi abordado. E isso porque o showrunner é o cara que é o dono do estúdio que tem o jogo. Mas tem um episódio, Renan, que é o episódio dos canibais lá. Que se faltou violência nos outros é que ele vai te trazer violência de todas as maneiras possíveis. Violência psicológica, violência verbal, violência assística. Tudo está lá. E é foda esse lugar. É, essa daí eu não cheguei nesse daí ainda. Mas assim... Realmente não me cativou. Eu acho que se você tivesse colocado um spin-off... Como se fosse um spin-off de Last of Us, mas sem o Joe e a Ellie. E sendo uma história contada. Porque assim, a gente já chegou na conclusão que o jogo... Isso a gente comentou em algum programa. Eu só não vou lembrar qual. O jogo é uma experiência para as pessoas que estão ali realmente dentro do inserido. Jogando mesmo. Quando você vai para a série você tira um pouco dessa experiência. Se você coloca outros personagens que não são do jogo. Você acaba expandindo mais a série. O universo do The Last of Us. E com isso você faz com que a pessoa ela sinta um pouco mais empolgada com aquilo. É o que eu acho. Também é. Você meio que compensa a história do jogo também. Justamente por essa questão de expandir. E também meio que disfarça a interação do jogador. Porque no jogo você realmente cria um vínculo com o que você está jogando. Na série você fica lembrando o tempo todo do que é que você estava jogando naquele trecho da série. Então isso pode realmente ter desconectado o pessoal. Sabe uma outra série que vai aumentar a narrativa que a gente está falando aqui? Talvez o Rafa até deve ter assistido. Com certeza ele jogou. Que é a série baseada no jogo do Halo. O Halo é uma franquia de videogame fodida. Muito boa e tal. E a série ela tentou trazer outras coisas além do Master Chief. E todo o arco que envolve o Master Chief de capacete lutando e aquela coisa toda. É muito foda. É muito foda. Mas quando eles tentam aumentar o universo ali. Colocar outros personagens. Nossa é muito ruim cara. É muito ruim. Aí existe um paradoxo então. Porque você fala assim. Ah no caso eu. Ah eu gostaria que não fosse focado no Joe e na Ellie. Não gostaria que fosse focado no Master Chief. Mas aí quando ele não aparece você fala. Caramba cadê eles? Onde eles estão? A série do Halo por exemplo teria sido mil vezes melhor se o Master Chief fosse o foco da série. Mas eles ficam aumentando a narrativa para outros lados que. Mas na minha opinião não vendeu em nada. Eu não consegui comprar a série. Tem uns trechos na série do Halo. Eu acho que eu cheguei a comentar isso com alguém. Eu não me lembro quem foi. Talvez foi até um de vocês aqui. Que ela me parece demais. Aqueles cenários de séries Sci-Fi. Justamente do canal Sci-Fi. Talvez você não tenha notado. Mas Battle Star Galactica que é bem inspirado. Isso. Tipo isso. Tem uns efeitos especiais muito bons. Um enredo muito bom. Aí tem alguns núcleos que parece que eles economizam um pouquinho no orçamento. Uns núcleos secundários. Aí a série meio que... Mas a série inteira sem a armadura dele. Não dá. Isso não acontece nunca. Você jogou Palomino no Halo? Joguei. Mas eu estou baixando para jogar ainda. Alguma... Tudo. Eu só joguei o primeiro. Está entrando no universo do Halo. Daqui a pouquinho você não consegue parar mais. Bom saber isso. Quando chegar no 4. Quando você gerar o Halo 4. Sério. Você nunca mais vai querer jogar o Halo 4. Então. Então a gente entra nesse paradoxo. Porque para mim. Foi o que eu falei. Não ter os personagens. E você tentar enriquecer. Pode acontecer exatamente isso que você falou. Porque eles se pegam. E entram na subtrama de outros personagens. Que talvez nem existam no jogo. Mas nem sempre. E aí você acaba perdendo. Mas nem sempre. Porque você fica... Nem sempre Renan. Porque a série do Resident Evil. Não tem os personagens do jogo. Tem o Wesker. Só o Wesker. E ele nem é o protagonista da série. Ele é um dos personagens ali. Mas ele não é o protagonista. E a série é muito ruim. É porque... Cara. É muito ruim. Eu vou te falar. Por exemplo. Um jogo. Que eu acho que daria uma excelente série. Vamos lá. Mass Effect. Vai ter. Vai ter. Já está confirmado. Ah. Vai ter né. Na Amazon Prime. Mano. Eu estou jogando Mass Effect agora. Nunca joguei. Foi uma indicação do Leozinho. E mano. É da hora. O enredo. Coisa de traição. Os Turing lá. É bom. É bom até o Andromeda. O Andromeda. Esquece ele. Ah não. Não. Mas o Andromeda eu não tenho ele. Até porque eu tenho aquela trilogia. Não vejo o Andromeda. Não vejo o Andromeda. Mas Mass Effect tem uma história muito boa. O Mass Effect ele tem uma história a nível aí. Tipo. Battlestar Galactica. Star Trek. Até um pouquinho de Star Wars. Mas Star Wars é mais fantasia eu acho. Então. O Mass Effect é mais Sci-Fi mesmo. É muito bom. Quando tu chegar no terceiro. O segundo jogo Renan. É maravilhoso. É o melhor de todos. Tu zerar o dois. A gente conversa. Vai te dar spoiler. Mas. Ah não. Não. Pelo amor de Deus. Deixa eu jogar. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. 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