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The transcription discusses the creation of parishes before and after the Vatican II council, particularly in densely populated areas. These parishes were not necessarily based on civil territory. One example is the parish of Santo António de Corim, which was formed by merging populations from various neighboring parishes. The construction of the church included multiple floors and rooms for worship, catechesis, and social activities. The parish also has a social center with a large hall for events and a bar-restaurant. The exterior is surrounded by green spaces and there is a private parking lot. The construction and design focused on functionality and quality. The aim was to establish a landmark in the community that could bring people together. Today, the parish is a vibrant and experienced community that continues to cultivate its identity. Antes e depois do concílio Vaticano II, sobretudo nos grandes aglomerados populacionais, por razões pastorais e dado o grande surto de banho demográfico, foram criadas paróquias que pouco tinham a ver com o território civil. Foi o caso da paróquia de Santo António de Corim. Face à localização geográfica de muitas freguesias no distrito do Porto, a hierarquia da Igreja Portuguesa decidiu congregar populações de várias freguesias e uni-las através de vínculo paroquial. Numa primeira fase, seriam consideradas paróquias experimentais, vindo mais tarde a tornarem-se paróquias definitivas. Foi através deste desiderato que, em 29 de setembro de 1963, D. Florentino de Andrade Silva, então administrador apostólico da diocese do Porto, decidiu nomear cura de almas da paróquia experimental de Corim, sem definição de limites, o padre Godofredo Américo da Rocha e Ninho de Zazilva. Para a construção da igreja, previsto um edifício de caos, reis de chão, primeiro e segundo piso, com uma torcineira implantada localmente. A nave, que é o centro de todo o edifício, tem um pé direito duplo e uma área que permite albergar cerca de 500 pessoas sentadas, sendo procedida de um ângulo para dentro. Paralelamente, foram criadas as áreas de culto, como a Capela do Santíssimo, e depois, como a Santa Cristia, a sala de oramentação e a sala de assinaturas. Na continuação da nave, encontram-se as salas destinadas a catequês, a estudos, a formação e zonas de arquivos. Os paroquianos dispõem, ainda, de um espaço que se destinava a cartório. No centro social, na cave, foi criado um amplo salão de festas, com carácter folivalente no canto sociocultural, contendo um palco, um foco para orquestra, camarim e sala de projeção. Logo, foi destinada a área para o futuro centro de dia, no resto de chão. O intuito da engarenção dos fundos origina a instalação, nas traseiras do complexo, de um bar-restaurante, com capacidade para cerca de 150 pessoas. Finalmente, construíram-se duas capelas mortuárias. Todo o exterior foi ladeado com espaços verdes e jardinais e, nas traseiras, instalado um parque de estacionamento automóvel privativo. Em nível de fundações, foi dado especial destaque ao tratamento da pequena linha de água existente no terreno, primeiro de Penãoço, ao florente do Rio Tinto. Vidamente regularizada, de forma a não condicionar a construção e, paralelamente, a não estagnar o seu caudal. Em nível de acabamentos, foi dado primordial destaque ao aspecto sóbrio e funcional, sem diferença da qualidade exigida por este tipo de equipamento. A nave da Igreja foi, posteriormente, tratada em projetos específicos de acabamentos interiores, dada a complexidade na conjugação do espaço, dos objetos de culto e do visionamento global. Como é que a obra pretendeu, sobretudo, estabelecer um marco na vida parcial, onde não só o local, mas que conseguisse reunir o essencial da vida comunitária? Hoje, é uma comunidade simultaneamente jovem e experimentada, vestida ao ritmo dos tempos atuais, pelo dinamismo exemplar do parco e dos colaboradores, que continuam, ainda, em memória grata, a cultivar a mística do número 5, em ilusão às cruzes pescais e às zonas criadas e criadoras. Interessante, neste momento, a história da paróquia contemporânea de Corim é a história em memória de nomes e famílias, casas e instituições, caminhos, ruas, cantos e pintas. É a história dos municípios que se encontram, de paróquias que se vieram em parte das suas áreas, para constituir e delimitar a paróquia nova, sendo a experiência para o estatuto definitivo da totalidade da dezena de pessoas. Legendas pela comunidade Amara.org