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The podcast discusses the importance of science in education, including how it helps students understand the world, stimulates curiosity, and provides knowledge about various topics. The teacher, Evelyn, shares her motivation for becoming a science teacher, which includes her curiosity in genetics. She also discusses the importance of teaching science for the development of students. The conversation includes some humorous moments, such as funny classroom experiences and jokes. Evelyn also talks about her favorite subjects, strategies for calming energetic students, and her initial experiences as a teacher. She concludes by discussing her projects for the future and her unexpected career choice as a teacher. Boa tarde, professora Evelyn. Me chamo Vitor. Seja bem-vindo ao nosso podcast, Bagunça na Sala. Bom, hoje vamos falar sobre a grande importância da ciência na educação. Verdade. Oi, boa tarde, Evelyn. Me chamo Caio. E a importância da ciência na educação é fundamental, pois para compreender o mundo ao seu redor de forma mais profunda. E além disso, a ciência estimula a curiosidade. E o pensamento investigativo ajuda os estudantes a compreender o mundo ao seu redor de forma mais profunda. E também os alunos adquirem conhecimentos sobre questões ambientais, saúde, tecnologia e inovação. Então, professora, o que te motivou a seguir a carreira na área de ciências e se tornar professora? Boa tarde, queridos alunos. É um prazer imenso estar aqui com vocês, que são maravilhosos. O que me motivou a escolher a ciência? A resposta séria ou a resposta de verdade? Agora você vai dar primeiro. Eu vou falar de verdade. Eu não queria estudar matemática. Então, eu escolhi uma disciplina que não tinha muita matemática. Mas é verdade. Outra coisa, eu queria estudar genética. Então, a genética me fez procurar qual é a área que eu queria trabalhar, que eu queria estudar. Então, foi por causa da minha curiosidade com a nossa disciplina que eu fui atrás dessa disciplina. Eu acho que eu virei professora de hoje. Com certeza. Então, vamos fazer mais uma pergunta. Como você vê a importância do ensino de ciências para o desenvolvimento dos alunos? Muito importante. Bom, na verdade qualquer disciplina é muito importante para todo mundo. Conhecimento é importante. Então, independente de qual área seja. A ciência, vou puxar a sardinha para o meu lado, porque a ciência é maravilhosa. Permite ter uma visão sobre o corpo humano, sobre o mundo, sobre o universo e sobre as matérias que nós estudamos. Fora o centro crítico, porque através da ciência você também consegue desenvolver o centro crítico. É, então professora, agora vem uma pergunta bem inunditada. Vai. Qual foi a coisa mais inunditada que a senhora apresenteou dentro da sala de aula? Ah, qual é esse? A tela. Ah, eu achei que estava ficando mais tabulante. Dentro da sala de aula, eu estava reclamando de alguma coisa. Então... Eu estou tentando. Eu estou tentando. Eu estou tentando. Eu estou tentando. Eu estou tentando. Não pode, não pode. Cara, é inundatável. Eu me lembro de prova. Em prova, eu fiz o examen, estou tomando o ano, química. Qual era o instrumento utilizado para hospitalizar os elementos químicos? A criança respondeu violão. Esse foi o momento inunditado. É bem inunditado mesmo. Qual foi o experimento mais inunditado que você já fez na sala de aula? Inunditado. Inunditado? Você não quer falar? É legal, é peculiar. O mais inunditado experimento... Quando eu botei... Problemas técnicos. Problemas técnicos. Problemas técnicos. Esse experimento inunditado foi quando eu coloquei fogo em uma substância química, sem usar o fogo inteiramente. Eu fiquei na curiosidade agora. Como? Depois da sala. É. Porque, né? Aquele burro vai estar no banco toda a escola. Então, professora. Com certeza. Com certeza. Então... Silêncio no sete, por favor. Você também. Então, enfim. Quais são as suas matérias favoritas? Além de ciências. Além. Só português. Inglês. Ciências portuguesas. Por quê? Por quê? Curiosidade baciônica. Por que você gosta do Flamengo? Eu não gosto do Flamengo? Ele é flamengo. Problema técnico. Por que você gosta do Flamengo? Por que você gosta do Flamengo? Sei lá. Porque eu gosto. Porque você gosta. Exatamente. Sei lá. É porque o John Waters não ainda está lá. Quando ele sair, eu vou junto com ele, entendeu? É questão de afinidade, cara. Não é afinidade, cara. Não se preocupe. Você está todo capaz de... Enfim. Minhas matérias favoritas eram ciências portuguesas e inglês. Porque eu tinha nada a ver mais com não. No começo, eu gostava de aprender sobre ser humano. E ser humano, a Terra, o Universo, o que tem e tem. E português. Nossa língua nativa. Eu gosto. Eu gosto das regras. Gosto do português. E inglês, porque eu falo inglês. Aí eu não consigo falar. É isso, né? Não tem o que falar. Quando você gosta, você gosta. Às vezes, assim, você gosta de uma coisa e não tem explicação. Então, eu gosto. Bom. E como você lida com as perguntas mais diferentes que diversos alunos já tenham feito para a senhora? Depende. Respondendo e, às vezes, rindo. Muitas vezes, rindo da pergunta, desde de forma séria, lógico, mas com um toque leve e respondendo. Na maioria das vezes, né? Diferente. Bom gosto. Bom gosto. Professora, se você fosse um super-herói, qual super-poder você teria... Em sala de aula. Em sala de aula. Com seus alunos. Sala de aula? Eu já estava preparada para falar dinheiro e dinheiro. Sala de aula? Para quê que eu peço isso? Com seus alunos. Com seus alunos. Se eu tivesse um super-poder, eu não estaria aqui na sala de aula. Faz sentido. Faz sentido. Tá. Se eu pudesse escolher um super-poder para usar com os alunos, seria, com certeza, todo mundo conseguiria aprender tudo com muita facilidade. Eu pensei que ela ia falar um silêncio, tocando... Não. Nem sempre o silêncio é uma boa coisa. Faz sentido. Se você pega uma turma muito silenciosa, é chato. Porque você faz uma pergunta, você espera que a turma participe, e a turma não participa. E aí é chato. Peculiar. Se você pudesse trocar de lugar com algum aluno, o que você faria de diferente? Calma. Eu não preciso escolher um aluno. Não, não, não. O que eu faria de diferente? Gente, eu seria a aluna que eu fui quando eu era mais nova. Tipo, ia em mim. Quieta, disciplinada, estudiosa. É isso. Eu fui uma boa aluna. Falei que esse aluno que eu sou seria uma boa aluna também. Não mudaria nada? Nada, nem um pouco? É porque a carreira dela não foi, né, diferente. Ah, eu sei, né? Mas sei lá. Não, seria um pouco mais fácil de conseguir, talvez. Eu não era uma boa aluna. Se a senhora pudesse criar um feriado, qual seria? Não sei. Como é que lida com perguntas dessas? Sabe? E a palavra continua no ar. Se eu pudesse criar um feriado, nós... Seríamos descansados. Bom, gostei. Eu apoio a professora Eva. Para presidente. Todo dia, né? Todo dia, sim. Qual é a sua estratégia para acalmar os alunos, mesmo eles tendo uma energia igual a uma caixa de chocolate? Pô, aí vocês me perguntam. Por quê? Eu não posso falar gritar. Porque se isso for para a internet, as pessoas não podem fazer isso. Não posso falar ameaçar. Por que se for para a internet? Tá, estratégia para... Fala de novo, querido. Passar atividade dos direitantes. Separar, de repente, grupinhas que sejam muito valentes. Ter um bom relacionamento com os alunos, eu acho, ajuda o pessoal a ficar mais calmo. Agora... Nesse momento mais inusitado, que vai ser agora... Vamos ao momento dos risos. Então... Por que o esqueleto não brigou com ninguém? Eu vou falar antes, eu tô me sujando. Porque ele não tinha estômago pra isso. Eu até hoje não entendi essa piada. Cancela, cancela. Professora, o que o elétron falou para o outro quando eles se esbarraram? O elétron? É. Ai, que caga. Nem o risos. Você acha que você vai saber? Por que o fantasma não mentiu? Por que o fantasma não mentiu? Porque ele era transparente demais para esconder a verdade. É tudo piada de tiozão. É tipo tu fazer aquela piada lá do ônibus com assento e sem assento. Coloca o assento no O, fala que ele tem assento, o ônibus. Quando você olha a imagem, o ônibus não tem assento. Não, isso é piada de inteligência. Você falou de inteligência? Não, isso é piada. Tem um pavê. Ah, é pra comer. É desse estilo. Como é que foi para você se enturmar com os alunos quando você começou a sua carreira como professora? Me enturmar? Não, não se enturmar. Lidar com, sei lá, crianças novas? Mas você falou com alunos do ensino fundamental. É. Sim. Porque assim, quando eu comecei como professora, eu não comecei lidar com alunos na faculdade de defesa. Eu comecei com adultos. Adolescente mais velho e na faculdade de defesa depois. Eu comecei, eu acho, pensando no que eu sou agora. Tentando levar as coisas no bom humor, mas sendo exigente. Isso veio me incomodando no passado. Mas com sorte, como eu comecei, eu ainda estava aprendendo a ser filhinho. Bom, como você lidava para dar o ensino para adultos, como você falou? Como é que era o ensino que você estipulava? Eu acho livre, talvez. Livre no sentido de você não ter que ficar tomando conta. Você está entregando trabalho, você está em sala. Chamada, eu só estava ali. Se chamasse a pessoa de nada, eu ia embora. Era uma relação, não posso dizer, mais próxima do que eu gosto. Eu tenho uma relação próxima, assim, com vocês, com os alunos. Mas era, tinha minhas cobranças, eu acho, dos dois lados. Porque adultos fazem o que vocês querem. Vocês não querem o que vocês querem. Quando a senhora começou, eu sei que você começou lidando com adultos. Qual foi, ou se não teve também, qual foi a parte mais difícil ou complicada para a senhora lidar dentro da sala de aula? Cara, o meu primeiro trabalho foi dando aula de genética na UERJ. Então, por isso que eu não fui para a faculdade, né? Eles deram aula de nutrição. Ou seja, então, o único ponto negativo era o salário que eu recebia. Porque como eu era só uma ajudante, era baixíssimo. Mas, de resto, foi uma experiência sufrida. Então, não tem tanto negativo. Você sonha com alguns projetos para frente, fazer com escolas, turmas? Tem projetos, mas não sempre são viáveis, né? Porque alguns não dependem de mim. Você sempre soube que queria ser professora ou sonhava em ser outra profissão? Eu não queria ser professora, não. Não queria. Quando me perguntaram quando eu era mais nova, ela dizia que eu ia ser professora. Eu não. Jamais. Nunca na minha vida. Eu fui monitora de estudos de leite, e aí eu fui monitora. E aí eu fui monitora. Fui uma prova para frente e fui monitora. Geralmente, o professoria aproveitava os monitores para serem professores da casa mesmo. Aí, na minha professora, que ficava lá batalhando, ela dizia que eu tinha interesse em ficar. Eu falava que não me lixo da professora. Porta para a Ege e entrou em uma capacidade. Vai fazer bacharelado ou licenciatura? Bacharelado é o pessoal que já nasceu no laboratório. E aí, o que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? O que vocês fizeram? 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