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Live909 Boneca Vida(Denis Grisante & Rogeria Aguiar)

Live909 Boneca Vida(Denis Grisante & Rogeria Aguiar)

Denis GrisanteDenis Grisante

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Live 909 é um Podcast com o objetivo de trazer conteúdos enriquecedor, com histórias e depoimentos de pessoas que fazem a diferença em nossa sociedade.

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Transcription

This is a transcription of a live session where the host welcomes a guest named Rogéria, who is the president and founder of a project called "Bonecas e Vidas" (Dolls and Lives). Rogéria shares her personal story of overcoming cancer and how she started making crochet dolls to donate to children with cancer. She also mentions that she teaches crochet to inmates in a maximum-security prison as a form of therapy. The host emphasizes that this project is not just about dolls, but about impacting lives and spreading positivity. The conversation highlights the importance of resilience and finding purpose in difficult times. Boa noite, sejam todos bem-vindos a mais uma live 909, nossa live semanal. Estava com saudade de vocês. Na semana passada eu não consegui fazer a live com vocês, porque eu estava fazendo a festa, na verdade fazendo a festa não, eu estava na formatura da minha faculdade, aqui em Toronto, e aí não deu para fazer a live na quinta-feira passada, mas essa semana com certeza eu iria fazer e nada melhor do que reiniciar a nossa live semanal 909 com uma ideia fantástica que uma pessoa teve e eu fiquei sabendo dessa ideia, eu falei tem que chamar essa pessoa para compartilhar com nós nessa live 909 justamente para que a gente trocasse uma ideia e ficasse sabendo por que surgiu esse projeto, como surgiu esse projeto, qual a ideia desse projeto. E aí eu vou já convidar a nossa amiga para fazer parte aqui da nossa live para transbordar conosco nesta noite de quinta-feira, calma aí só um pouquinho que eu já vou chamá-la. Já enviei o convite para você, Rogéria pode aceitar. Ei, tudo bem? Ei Denis, boa noite, né? Boa noite, você consegue me ouvir perfeitamente? Você está me ouvindo bem? Também estou te ouvindo muito bem. Eu costumo fazer essa pergunta porque você sabe que às vezes a tecnologia deixa a gente em dúvida. Então eu falei deixa eu perguntar logo para que corrija as falhas técnicas. Mas antes de mais nada eu queria te agradecer imensamente pela sua disponibilidade de fazer parte conosco aí nessa live. A proposta nossa é justamente criar um ambiente com conteúdo de informação, com conteúdo, que muitas das vezes a gente não encontra na internet, que é justamente essa troca de experiência e também criar um ambiente que eu chamo de transbordo. O que é transbordo? É poder compartilhar a mensagem que a gente carrega para as outras pessoas. Transbordar na vida do outro aquilo que você tem de melhor, né? Exatamente, essa é a proposta. E eu sempre digo que muitas das vezes se nós ficarmos calados, nós podemos deixar de estar ajudando alguém que precisa de repente ouvir uma palavra, ouvir um testemunho, ouvir algo que realmente possa mudar a vida dela. E se uma pessoa só foi impactada além de nós dois, o resto já está mais do que recompensado, vamos considerar dessa forma, né? Já gastamos no outro dia, né? Exatamente. Olha, não tem mais nada, te agradeço aí, muito obrigado por participar conosco. A ideia hoje é justamente entender um pouco do seu projeto, entender um pouco da sua história, por que que surgiu esse projeto tão bonito, que eu tive a oportunidade de pesquisar, de conhecer. E aí eu queria também saber com você alguns detalhes do seu dia a dia. Mas antes, eu quero apresentar você para o nosso público. Gente, a Rogéria, ela é presidente e fundadora de um projeto Bonecas e Vidas. Ela tem ajudado muitas pessoas do nosso Brasil, inclusive até pessoas fora do Brasil. Ela tem uma história de vida fantástica. Além da história de vida e além da motivação diária dela, e vocês vão perceber que ela está mostrando essa boneca aí, ela tem doado o tempo dela, o coração dela para essa causa, que é uma causa nobre e que muitas das vezes ela poderia estar no conforto do lado dela, no conforto da vida dela, ela abre mão disso tudo para justamente poder abençoar e levar uma palavra para as pessoas que realmente estão precisando. E é o mais interessante que ela passou por uma situação na vida dela e ela pôde ser resiliente e ressignificar a vida dela de uma tal forma que quem é abençoado hoje não é somente ela, somos nós. Obrigado, a live é sua. Conte um pouco da sua vida e da sua história, por que começou esse projeto, o que é o projeto, para as pessoas entenderem. Boa noite. Nós já temos duas amigas em comum, que são as duas irmãs minhas. Uma é a Rafaela, a outra é a Rosane. E eu falo que Deus sempre une propostos, não é coincidência, é Jesus que benta. E eu tenho que lembrar muito na minha vida que eu digo assim, Jesus é lindo e cheiroso. A minha formação, eu sou mineira, mas eu moro em Vitória, Espírito Santo, já tem 16 anos. E eu vim para cá para estudar mais um pouco, já estava na época de fazer faculdade também, me mudei para o Espírito Santo, até porque a minha cidade é de Minas, de Minas para Espírito Santo, essa vilagem no interior. E a gente faz tantos planos na nossa vida, mas às vezes os propósitos de Deus na nossa vida são muito maiores e a gente tem que entender por que a gente passa por alguns processos. Eu fui professora de matemática há muitos anos e quando eu fiz 42 anos, eu já estou com 50 e poucos, eu fui diagnosticada com câncer de mama. E eu falo que são certas coisas que hoje no meu mundo oncológico, que eu vivo num mundo oncológico, é mais suave ouvir isso, como eu passei agora esse ano por um câncer de tireoide também, já é o segundo. Então, assim, há 11 anos atrás, quando eu fui diagnosticada por um câncer de mama, meu mundo caiu, o chão abre, né? E na época eu fui o primeiro caso na minha família, porque quando você vai pesquisar e vai procurar um médico, um oncologista, uma das perguntas que ele faz, você tem alguém na sua família? E eu não tinha, porque às vezes eu acho que é genético e tal. E a gente tem que pensar assim, se veio pra mim é porque Jesus sabe que eu não aguento, mas eu falo com ele. Já mostrei pro senhor que eu sou forte agora, dá um tempo, né? Mas aí eu fui, na época eu era diretora de uma escola em Guarapari, eu comecei a fazer o tratamento aqui em Vitória, acabei mudando pra cá porque era mais viável, só radioterapia, às vezes eu vinha todo dia e era difícil. Meus filhos já estavam estudando em Vitória e viemos pra cá. E a gente pensa assim, o que eu vou fazer após esse diagnóstico, né? Então, eu nunca pensei que seria pra eu morrer, de forma alguma, desde o começo. E fiz o tratamento todo, fiz oito quimioterapias, fiquei careca, fiz rádio, eu sou uma sectomizada radical da mama direita, eu não tenho a minha mama direita, não coloquei. E após dois anos e meio, mais ou menos, dessa trajetória toda do tratamento, quando eu fui liberada pra voltar pra sala de aula, como aqui no Espírito Santo eu não era efetiva, eu tinha um cargo efetivo em Minas, foi muito difícil eu voltar. O meu currículo é muito bom, mas eu colocava nas escolas e quando eles me perguntavam por que a senhora ficou parada esse tempo todo, eu contava que é porque eu tinha tido um cáncer, né? E vamos se ligar, mas até hoje eu não recebia essas ligações não. Então, uma pausa aí, só pra eu poder entender. Depois que você passou por esse processo, que você não imaginava passar por isso, e é até uma chave que você abriu aqui, e eu fico pensando que muitas pessoas, às vezes, estão tão preocupadas com tantas coisas e ela não se dá conta que ela pode ser interrompida a qualquer momento na sua carreira, na sua vida, e às vezes, por um câncer, por exemplo, e aí a pessoa passa a ressignificar, passa a pensar novamente na vida dela. E pós esse período, você ainda sofreu uma discriminação? Exatamente. Olha, eu tô... Porque todo mundo fala assim, tudo é normal, depois você volta. Não, a gente recebe bastante não. E o que que acontece? Se me falasse, um ano atrás, antes de eu ter esse diagnóstico, porque eu dava aula de manhã, tarde, à noite, eu sempre fui uma professora muito enérgica, gosto de sala de aula, eu gosto de criança, se falasse, Rogério, você vai ficar parado dois anos? Eu falaria, gente, vocês estão ficando doidos, não é comigo. Eu achava que eu nunca conseguiria chegar a esse nível. E aí, quando eu tentei voltar para a sala de aula, para o mercado de trabalho, não conseguia, até porque, enquanto eu era amparada pelo INSS, eu tinha o meu salário e depois acabou, eu ganhava razoavelmente bem, eu tentei me refazer. Aí eu falei, o que eu faria agora? O que eu faço? E eu lembrei que eu aprendi crochê na infância. Minha mãe ficou viúva muito cedo, nós somos cinco filhas, e minha mãe também é professora, hoje até ela está recebendo uma homenagem na nossa cidade, uma das primeiras professoras lá. E ela deixava a gente na casa dos vizinhos, para ela poder ir para a escola. E eu lembro que era uma senhorinha que morava em perto da nossa casa, dona Belinha, uma mulher muito querida, e ela me ensinou a fazer crochê, eu tinha oito anos. Aí, o crochê chegou ao Brasil em 2002, a todo vapor, com o amigurumi, que é a arte de transformar tudo em crochê, e eu fui tentar fazer uma boneca. Tentei fazer uma boneca, essa é uma das primeiras que eu fiz. E a técnica desse crochê, eu falo que Jesus é demais, a técnica desse crochê é toda matemática, são múltiplos de seis. Eu fui professora de matemática a vida inteira. Então, para me pegar, isso foi fácil. Fui fazer uma boneca, e a gente começa pelo pé. Quando eu fiz a cabeça da boneca, que eu vi a boneca careca, eu me vi na boneca. E eu moro em um bairro que tem uma associação para crianças com câncer, que é a CAS, aqui pertinho. E na hora, eu pensei, eu achei, Deus falou literalmente comigo, que era para eu fazer a boneca para doar para a criança com câncer. Aí, foi tão de Deus assim, que eu abri o celular, falei com o meu marido, faz um vídeo aqui para mim. Ele filmou, e eu não tinha me preparado para fazer esse vídeo. Até tem, depois eu te passo. E eu falei, gente, eu sou Rogênia, eu estou fazendo esse vídeo para me ganhar umas linhas, porque eu não tinha dinheiro nem para comprar linha. E para me doar, isso foi em julho. A boneca vai fazer sete anos agora, em julho. Para me doar para a CAS, que é uma instituição muito conhecida aqui em Vitória, e eu preciso de linha. E na hora, Deus falou assim, fala o nome da boneca, que o nome da boneca é vida. Então, não foi nada pensado, escrito. Aí, foi bem que eu fiz. Eu falei, a boneca chama vida. Essa foi uma das primeiras bonecas. A primeira que eu fiz foi com a Rosane, aí no Canadá. Aí, tá. Ela me mostrou. Foi daí que eu achei. Foi aí que essa história entrou no meu coração. Eu falei, eu tenho que chamar a Rogênia, para a gente compartilhar isso com mais pessoas. E esse vídeo, que na época não tinha nem Instagram, era Facebook, caiu nas redes sociais aqui muito rápido. Teve muitas visualizações de um dia para o outro. E eu falei, Jesus, ele é lindo mesmo. E as emissoras de TV vieram me procurar. Aí, teve um monte de reportagens. Eu passei no jornal inteiro. Fui convidado para ir na Fátima Bernardes levar o meu projeto. O projeto nem existia na realidade. E isso ganhou uma dimensão muito grande. Não para a minha glória, foi para a glória de Deus. E uma irmã minha falou comigo, você tá ficando doida, Rogério, porque você não tem dinheiro. Você tá precisando de emprego. Você não tem dinheiro. Como é que você vai fazer isso? Eu não tinha pessoa para me ajudar. Na hora, eu nem pensei, que você não faz uma boneca desse num dia. Entendeu? Demorado, né? Aí, eu fiquei doida. Comecei a ganhar umas linhas, minhas vizinhas deram, minhas amigas da igreja. E olha bem, eu falei no nome da casa e eles nem sabiam que eu existia. Aí, eu fui lá na instituição, perguntei se eu podia fazer um trabalho voluntário lá, ensinar as mães das crianças que têm a leucemia, que ficam lá há mais de ano, precisando de uma terapia ocupacional. Fui para lá ensinar bonecas. Aí, daí, uma semana, eu falo, gente, é muito tremendo, a gente envia um Deus que nos ouve, né? Um promotor de justiça me procurou. E me perguntou assim, você teria coragem de ir no presídio ensinar crochê? Eu falei, eu preciso de mão de obra, né? Falei, tem, coragem. Aí, tá, vieram me buscar. Eu falei que eu não tinha carro, né? O presídio é de segurança máxima indiana, é pouquinho longe. E ela mandou me buscar. E quando cheguei lá, eu me surpreendi, porque era o presídio de segurança máxima masculino. Não era feminino? Não era feminino. Levei material, levei receita, porque crochê é receita, né? Aí, quando eu vi, eles fizeram uma cela atelier, porque agulha e arma, agulha e tesoura é arma, né? Então, eles saem da cela convencional, vão para essa cela, passam pelo detector de metais, o material está todo lá dentro. No começo, eles acharam muito estranho, porque crochê é coisa de mulher, né? Mas aí, ela lançou um projeto que eles teriam redução de pena. Três dias de crochê trabalhado, um dia de redução de pena. Em três meses, eles ganham um mês de redução. E aqui tomou uma dimensão, hoje, lá dentro, que eu falo que são meus meninos, tem mais de cem meninos lá, que fazem crochê. Uau! Uau! Então, assim, só para a gente entender. A história é longa. É, só para a gente poder entender. Oh, você que está nos assistindo, essa live vai ficar gravada. Eu sei que, às vezes, o tempo, o horário, não consegue acompanhar tudo, mas vai ficar gravada. Mas encaminhe essa live para os seus contatos, porque o que a Rogênia está falando aí, está impactando a minha vida, está impactando de quem está assistindo e pode impactar a vida de quem ainda não está conectado conosco. Ela vai falar muito mais coisas ainda. Então, assim, de uma aparente derrota, que é o câncer, que veio justamente para poder... A gente sabe que o câncer pode tirar a vida, se ele não tiver um tratamento adequado, se ele não tiver uma... com profissionais e também se não tiver o propósito de Deus ali para que a pessoa tenha vida. Você saiu desse quadro. Você tentou entrar no mercado de trabalho novamente com as suas habilidades. Você era professora, não conseguiu, foi negada. E aí você começou um projeto sem ter projetado, que isso, na verdade, é muito difícil. É um projeto realmente vindo dos céus para a sua mão. E quando Deus escolhe, Ele capacita e dá os recursos. E aí, nesse meio todo, você precisava de mão de obra. Deus colocou pessoas que estão pagando pelos seus crimes para poder ajudar você nesse projeto. E o propósito disso é impactar crianças que têm também câncer. Uau! Uma coisa de doido, não é? Uma coisa de doido. Que história! Essa história, você tem que saber disso, porque a gente vê que não é um projeto comum. É um projeto que realmente nasceu no coração de Deus e que foi entregue nas suas mãos para que você continue impactando as outras pessoas e, principalmente, essas pessoas que estão precisando de um suporte nesse momento de dor. Inclusive, tem até um comentário aqui que me disse que... O comentário falou bem assim, a boneca é linda, eu lembrei agora da minha amada avózinha que já faleceu, já está no céu, e ela fazia crochê, tricô e tudo envolve linha. Então, ele associou a avó dele, a pessoa também te parabenizando aqui, apresentou a boneca à vida para o projeto dos Quilionautas. Quilionautas! Não conheço esse projeto, mas vou conhecer. Ela é maravilhosa, é muita ação. A Regina que está escrevendo aí é uma das voluntárias, ela é uma crocheteira voluntária também. Que legal! Obrigado a todos vocês por estarem conectados conosco nessa noite de quinta-feira e muito obrigado mesmo. Compartilhe essa live que a Rogério vai falar muito mais coisas para a gente. E aí você tem os seus meninos e eles sabem a dimensão do que eles estão fazendo agora? Sabem. Por quê? Quando eu comecei a ir lá ensinar, uma das coisas que eu conversei com a promotora, com a doutora, o meu projeto não é só crochê. Eu sou boa, eu soube me permitir levar a Bíblia, fazer devocional com eles, a gente falar de Jesus, que é o nosso mau propósito, antes de crochê. E ela não importou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a gente falou, a 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