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BFG 33 - Burucutus, testosterona e os herois da ação

BFG 33 - Burucutus, testosterona e os herois da ação

Leonardo Vieira

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Tivera Gênero Rápido Você acabou de sintetizar as frequências de raio espacial por... Pernos Intergaláxicos Estamos abertos! São dez horas da manhã de uma sexta-feira e cestou pra você que está nos contando... que está... não, não, não... Espera aí! E cestou pra você que está contando as horas pra sair do trabalho, da escola, da faculdade, do consultório odontológico, sei lá, de onde que você estiver. Se você já estiver na Happy Hour, nós ficamos muito obrigados. E começa mais um DFG, o nosso bar no fim da galáxia. Eu sou o Renan, e hoje estou aqui amando esse senhoramente que está na minha esquerda, ele, sempre ele, Léozinho. Bom dia, boa tarde, boa noite, boa madrugada pra todo mundo que nos ouve. E a minha frase de entrada é Ipkaê, filha da puta! Na minha direita, pra meter a porrada em gente grande, Alessouza. Eu, novamente aqui. E na minha frente, ele, vindo diretamente do canal Monstros e Aventuras, nosso amigo Luiz Tecanekia. Palmas pra ele! Olá, galera! Tudo bem? Hoje vocês vão se tirar o sacado em bomba, galera! É, é, é... Timira 18 e gelados, e hoje o assunto é porradaria. Vamos falar desses brucotus do cinema dos anos 80 e que estão cada vez mais esquecidos. Contudo, o gênero não morreu, e a gente explica o porquê durante o nosso episódio. Mas antes, é possível nos avaliar nas plataformas Spotify e Apple Podcast. Nos dê 5 estrelas e nos favorite. Ajude-nos a aumentar o algoritmo e a espalhar o nosso conteúdo. Nas demais plataformas, basta nos favoritar pra que possam receber as notificações de episódios. E lembre-se também que você pode interagir conosco enviando e-mail para podcast.brstg.com.br Então, bora pra pauta! Ah, meus amigos, os anos 80. É uma época que atualmente é problemática. Não tenha dúvidas disso. Mas, naquele tempo, era despretensioso. Não é não, Luiz? Eu acho que o Luiz também tem mais ou menos a minha idade ali. Sabe do que eu estou falando. Eu acho que o Luiz também tem mais ou menos a minha idade ali. Sabe do que eu estou falando. Eu acho que o Luiz também tem mais ou menos a minha idade ali. Eu acho que o Luiz também tem mais ou menos a minha idade ali. Eu acho que o Luiz também tem mais ou menos a minha idade ali. Eu acho que o Luiz também tem mais ou menos a minha idade ali. Eu acho que o Luiz também tem mais ou menos a minha idade ali. Eu acho que o Luiz também tem mais ou menos a minha idade ali. Sabe do que eu estou falando. Exatamente! Nossa, eu, a criança, eu lembro lá. Que nos 90, vivia metade era reprise dos anos 80, né? Aí, então, eu nasci de 86, né? Então, assim, 8, 9 anos de idade. E nem nós trouxemos as reprises, né, Jardim? Diga-se uma passagem. Não existia essa censura da Globo e do SBT que, graças a Deus, tem um mínimo de noção agora. E tem a Lei do Que Faz, né? Que, tipo, passava as coisas mais, assim, as coisas mais esbrúxulas, mais explosivas, mais sacanagem, tudo em horário, lá, das duas da tarde, quatro da tarde, cinco da tarde. Cinco da tarde, cinema em casa. Exato, né? Do tipo, não, teve explodir em Globo, atacou duas pessoas, desenho animado, tinha tudo revolver de desenho detalhista, com frequência, tipo, de pica-pau. Eram os muitos... Eram os muitos... É, o negócio era complicado, né? Eram filmes recheados com falta de civilidade, muito tiro e porrada na cara. Eram tempos mais simples, mesmo porque ninguém ligava muito pra muita coisa, naquela época, né? E que criou personagens icônicos também. Vamos conversar sobre alguns desses personagens, alguns filmes, e vem com a gente pra entender o que essa época nos oferecia. O Dalzin, que é um menino fora do tempo, ele... Ele curte esses filmes dos anos 80. Você curte, né, Dalzin? Cara, eu já contei a minha história de... A minha curta história cinematográfica, que quando eu era criança, eu ia numa locadora, pegar filmes, e o cara da locadora gostava muito de mim. Então ele escolhia os filmes que eu ia assistir. Só que ele falava, tem alguns aqui que o teu pai não pode saber que eu tô te dando. Ele falava que eram filmes mais, tipo, mais pesados, tipo Rambo, as coisas assim de ação, filmes do Chuck Norris, sei lá. Que era mais tiro e porrada e bomba mesmo. E aí, acabei por assistir, assim, filme de burucutu dos anos 80, eu assisti um monte, sabe? Tem um monte que eu gosto muito. Os anos 80, anos 70 também, tem alguns filmes dos anos 70 que... Tem os seus burucutus dos anos 70, que eu nem vou deixar de falar, de passar por cima também. Tipo o Charles Bronson, ali, o Clint Eastwood. Charles Bronson, cara, Charles Bronson, até hoje, o Clint Eastwood, até hoje, é o burucutu. Acho que é o burucutu mais velho em atividade, inclusive, se parar pra pensar. É verdade, é verdade. Deve ser o cara mais velho que tá pulando pneu. Ah, mas esse que tá aqui com a gente também, você curte esses tipos de filme? Você assistia bastante? Você não assistia? Você tá aqui só pra dar cerveja. Não estou aqui pra dar cerveja, obviamente, mas, assim, assisti pouco, mas assisti muito. Cara, por falar nisso, desculpa, Aze... Desculpa. Oh, Ximeira, desce oito, porque aí, né, a gente tá aqui, a gente tá uma... Desceu oito. Acabou de me dizer mais oito. Ah, então, então desce mais. Que a galera, que eu já bebi as minhas duas aqui, e tô... Ó, eu já tô até se embananando aqui, o Renan. Ximeira, vai com calma aí. Não, o Renan... Tá, pode continuar, então, aí. Como é isso? Não, assim, é que, assim, não existia, vocês tão falando, não existia censura na televisão, existia censura em casa, né? A mãe era que fazia a censura aqui em casa. A mãe fazia a censura. Algum outro pensava, outro não. Mas algum eu vi, sim. O tipo de filme que o meu pai falava assim, vamos botar vazio embaixo da televisão, que até expenso aí. O meu pai que curte bastante esses filmes, assim, de violência, assim. Até hoje, né? Até hoje. Mas, ô Luiz, e você, quem era o seu Brukutu favorito aí? Nossa, cara, era o Arnold, porra. Era o... Mano, tinha clássicos como Tira no Jardim da Infância, que uniam o melhor da comédia com o melhor do Brukutu, diga-se de passado, e tal, e tipo... Por que o Arnold estava falando lá, é, parece uma manhatira. Esse é fabuloso, esse. Verdade! Nossa! Parece uma manhatira, era bom demais, cara. A Brukutu era bem diferente, cara. Verdade. E tem também aquele Irmão Gêmeos, que... Isso! Esse é muito bonito também, muito bom esse. Esse é muito bom. É, mas o Irmão Gêmeos, a premissa era totalmente diferente, né? Fala aí, Luizinho. O Arnold Schwarzenegger tem um filme de, assim, de ação, maluco, que eu não consigo me lembrar o nome, mas eu tenho uma cena que me marcou pra caramba, que eu brincava, às vezes eu ficava brincando que eu era um tira, e tal, e eu matava os bandidos, e ele amarra o maluco num foguete, e ele solta o foguete num avião com um cara amarrado no foguete. Esse filme me marcou pra caramba, e era com o Arnold Schwarzenegger, mas eu não consigo me lembrar o nome desse filme. Não é o True Lies, esse daí? Nossa, é esse mesmo, cara. É que o True Lies já é dos anos 90, mas ele vem na vibe dos anos 80. Porque é o Arnold Schwarzenegger. A gente fala que é dos anos 80, porque foi ali que teve o boom dele. A gente vai falar dos Brukutus dos anos 80, né? O Arnold Schwarzenegger, até hoje, ainda é um dos Brukutus em atividade. Sim, e é o True Lies, cara. É o filme que... O cara cai no foguete, ele simplesmente solta o foguete, e o cara destrói o avião. É muito bom. Esse filme é foda. Esse filme é foda. Eu vou assistir esse filme a qualquer hora. Dá vontade, ele dá aquela nostalgia também. É, eu lembro. O Schwarzenegger veio com... Eu acho que o mais icônico dele, não tem como ser diferente, era aquele filme dos Treinadores do Futuro. Primeiro, vem os Treinadores do Futuro, do 1, né? O 2, que veio, acho que já era nos anos 90, mas vem na vibe do primeiro. É 90. É 90. 1990, né? 1990, o 2. Ah, é? Eu acho que o mais icônico do Schwarzenegger, ainda mais icônico que o Terminator, é o Conan, na minha opinião. É o 70, exato. É o 70. Mas acho que o Conan é o mais marcante do Arnold. O Conan, tem Predador também. Caramba, o Predador é inacreditavelmente foda. O Comando para Matar, o Sobrevivente... Qual que é aquele de Marte também, Luiz? O Vingador do Futuro. Ih, nossa! A primeira versão, né? Que teve um remake recente. Nossa, a primeira versão, ela pega um conto do Filipe Kadic, que do tipo você lê em 15 minutos e transformou num mega filme de mais de uma hora e meia. Nossa, cara! E o detalhe, havia projeto de fazer uma continuação pegando outro conto do Filipe Kadic para o Vingador do Futuro, que acabou não vingando, perdoei meio trocadilho aí. Trocadilho não intencional. Mas, cara, eu não lembro se... Eu lembro que passava muito naquele... Tava quente o Vingador do Futuro. Na sessão da tarde, acho que não passava. Até porque tinha a cena da mulher lá com três seios. E eu tinha medo desse filme. A ideia básica desse filme é que o cara vai, teoricamente, para uma colônia de férias virtual. Só que o que acontece? O sistema de realidade virtual, na verdade, acaba despertando memórias perdidas dele, do qual ele é uma espécie de espião com as memórias escondidas de lavagem cerebral numa grande missão de Marte. Então ele acaba rumando para Marte, onde tem toda uma elite que domina o planeta e a pessoa marginalizada acaba virando mutante por causa da exposição às toxinas, etc. E vai libertar o pessoal dessa distopia que virou Marte. Caraca, olha esse plot. Muito bom. É muito bom. Você lembra que nos anos 80, principalmente, tinha uns filmes, principalmente filmes de ação, que é o que vendia mais, eu acho, na época, ação e aventura, que eram uns roteiros que eram muito despretensiosos, tinham as ideias muito malucas, e eles faziam dar certo. Porque hoje em dia, eu acho que não funciona mais no cinema hoje em dia esse tipo de trama, sabe? Porque já passou. Teve uma época, e aí agora, nos anos 90, no início dos anos 2000, teve muita tendência, teve muita tentativa de trazer de novo esses filmes de ação com essas tramas muito malucas, mas não vingou. Acho que os anos 80 foram um caso à parte na cultura pop, porque as coisas são muito malucas. É, só que eles querem retornar com Máquina Mortícia e tal. Mas, assim, eu acho que nem tanto, sabe por quê? A gente até comentou durante a Escola da Pau também que o gênero não morreu. Ele está morto ali, mas não morreu. Mas se você for pensar, por exemplo, o Keanu Reeves fazendo o John Wick. Ah, o cara é uma espécie de Brucutu. E o filme é um filme de ação muito anos 80. É um filme de ação muito anos 80. E deu muito certo. Porque é um filme de sucesso. O John Wick tem um caso à parte, porque ele tem um pouco de elemento que, não sei se vocês vão concordar comigo, mas ele tem um pouco de elemento que me remete ao western, sabe? Me remete também a filmes de samurai, tudo ao mesmo tempo. Mais um filme de ação dos anos 80. Parece uma grande celebração ao gênero ação, sabe? Tipo o John Wick. Uma mescla de quase tudo que a gente já viu em um filme só. Fora que o Keanu Reeves não era um ator muito renomado antes do John Wick. Assim, ele era renomado, ele tinha muita fama. Eu entendo. Inclusive por conta do Matrix. Matrix, né? Claro. Icônico. Mas assim, pra você poder falar, nossa, um filme de ação com o Keanu Reeves. Você nunca assistiu Velocidade Máxima? Não, assisti. Eu assisti Velocidade Máxima. Mas mesmo assim, não é uma coisa muito icônica. É icônico, mas eu não sei explicar. Eu não sei explicar. Porque se você falar assim, é um filme de ação com o Keanu Reeves. Eu acho que o Keanu Reeves desceu da toalha em 75 malucos num corredor, né? Tipo, não é isso? É só o John Wick atrás. Não faz nada. Exatamente. Aí eu não sei se o Luiz concorda comigo nisso também. Porque como é que você... Aí ele virou icônico assim depois do John Wick. Porque aí todo mundo gostava do Keanu Reeves. Porque o Keanu Reeves começou a aparecer nos lugares. Aí ele é um cara bonzinho, que todo mundo sabe que ele realmente era. E não é um personagem. É o Night Sky, né? Dentro do Matrix ele já tinha sido feito um sucesso. E a gente tinha um dos sucessos melhores. Tipo o Constantine também, que ele tinha feito depois. Então a tecnologia existe aquela coisa de... Será que vai ter um Constantine 2, etc? Apesar de eu não ter decidido de nada, né? Mas se voltando, o John Wick tem uma coisa muito importante, que é uma coisa que também tem no Matrix, e não tem nos Brucutus, que é a questão de coreografia de artes marciais. Quando você pensa no Brucutus dos anos 80, você tem aquela imponência, aquela coisa, eu dou porrada. Assim, existe um toque leve de artes marciais, mas de muito mais imponência, assim, é uma coisa muito mais ruta, direta, e a questão do uso de armas. E quem vai pegar realmente dos anos 80, pegar no nicho das artes marciais, o Vandermeer e o Stevie Segal mais pra frente, né? O Lorenzo Lamas. Nossa! Jess Lee. Jess Lee fazia... No final dos anos 80, ali, né? Ah, sim, sim, é verdade. Tanto que o Jeff Chan está até hoje na ativa, diga-se de passagem, e fazendo crossover com Brucutus modernos. No caso, com o John Cena, que saiu recentemente, né? Lá no Netflix. Divertido o filme. Esse eu não li ainda. Eu não li outro. Ele tem o mesmo nível de roteiro, barra quase nenhum dos filmes de Brucutus dos anos 80, logo, é divertido. Ele pega a proposta dele e faz. Aí, Jeff Chan e John Cena se trocando porrada e depois salhando contra o vilão. Ponto. Melhor que Batman versus Superman. Vai fundo o negócio. É verdade, velho. É verdade. Eu vejo nisso aí. Eu vejo que esse... Que o John Wick, como o Dalvin falou, foi muito feliz na colocação dele, na minha opinião. Quando você coloca que ele é uma grande homenagem, esse filme dos anos 80, um filme de ação. Esse concatenado de filme de ação dos anos 80. Mas, é o que eu falei, ele ficou icônico depois disso. Então, perceba. O meu raciocínio é justamente esse. Você tem um filme... Se você tiver um pouco de frescor ou como contar uma boa história num filme de ação, vai ter aí um apelo popular também. Vocês não acham? Eu concordo. Eu acho que um bom filme de ação, a ação conta parte da própria história. Tanto de que John Wick não é simplesmente duas pessoas lutando em um monte de espaço e alternando. Não. O espaço alterna. Você vê que ele vai lutando, você vai caminhando, a história vai caminhando, junto com o combate também, sabe? E eu acho que ainda existem de formas pontuais isso. Por exemplo, o Beekeeper, do Joe Stanton, sabe? Do Joe Stanton, estreou já no início do ano. É um filme clássico bem brucutu mesmo, que eu ainda quero assistir, porque eu acho muito zoeira a coisa que ele faz, sabe? E, mano, já faturou mais de 5 milhões pelo mundo, tipo, já se pagou e já está lucrando o negócio, sabe? Beekeeper eu assisti, Beekeeper eu assisti, e ele é o clássico filme de brucutu. Ele não é aquele filme que será icônico, não é aquele filme que você olha e fala assim caramba, esse é o filme que vai redefinir o filme de ação, esse é o brucutu. Porque o Jesus Statham está ali, ele está interpretando o Jesus Statham, porque ele sempre interpreta o cara. É a mesma pessoa, né? Ele fica ali... Mas até aí, a gente voltando para os anos 80, Sylvester Stallone não é tão diferente, né? Se a gente for assistir o filme do Sylvester Stallone, ele quase sempre está igual. Eu estava conversando com um amigo, e ele falou para mim que o melhor filme do Dolph Lundgren, Lundgren, é assim que fala, né? Como é que é o Ivan Drago? O melhor filme do ator que faz o Ivan Drago é o Rock 4. E eu falei, cara, mas o Dolph nesse filme ele parece uma pedra, ele não faz nada, ele só fala. Ele não fala literalmente nada. Aí o meu amigo falou, cara, eu acho que é porque ele contracena com o Sylvester Stallone, o filme todo, é por isso que ele pode ser, porque não precisa ser tão bom para... Quando Dolph Lundgren fez He-Man, apesar de eu gostar, eu também curto, Eu adoro, mas é uma merda. Mas existe aí um consenso popular de que o filme é ridículo. Ele é ridículo. Nossa, pois é. Mas assim, cara, é... E ele, o icônico dele, se você for ver, é quando ele contracena com outros personagens, por exemplo, o Sylvester Stallone no Rock 4, ou então quando ele também contracena com o Van Damme no Soldado Universal. Verdade, nossa, é verdade. E temos ainda ele contracenando com o Brandon Lee no clássico Massacre no bairro japonês também, né? Que já é de 1999. Que maravilhoso esse. É um filme que tem... Altas doses de violência, muita porradaria, sangue jorrando. O negócio ali é... Esse filme eu gosto muito. Só que a gente também não falou de um cara que ele pode interpretar um brucutu, mas ele não é um brucutu. E eu acho que ele é um dos caras assim que o Leozinho mais gosta do filme já são, que é o Bruce Willis. Nossa, o Bruce Willis. Nossa, o Bruce Willis não dá para negar que é um... É que na verdade eu gosto de um filme do Bruce Willis, mas é que esse filme é melhor do que quase todos os outros. Que é o Duro de Matar, né? O primeiro, com o Bruce Willis, que é maravilhoso. Ah, eu também gosto de outros filmes com o Bruce Willis, mas de ação mesmo e porrada ali, acho que o Duro de Matar é o que eu mais gosto. Eu até gosto dos outros filmes de Duro de Matar, mas eu acho que é muito galhosa, né? Tipo, tem um filme que ele joga um carro para derrubar um helicóptero. E aquela frase de efeito, quando o filho dele pergunta Nossa, você jogou um carro? É, eu fiquei sem munição. Não é o ângulo dele, não. Isso aí é o que ele tem que proteger, o hacker. Ele está junto com ele. Ah, o hacker, né? Aí o cara fala, mas você jogou um carro. Aí ele fala, é porque eu estava sem balas. É a mesma coisa, ele estava sem balas. Tá, mas eu gosto muito do Bruce Willis em Duro de Matar, o primeiro. Tanto que eu comecei o programa com o Ito Kae e a Imola Sokka, né? Que é a frase de efeito mais bedera dos anos 80. Não, não é a mais bedera, mas é uma das mais. E a gente não pode desistir de ignorar que o Arnold Schwarzenegger tem muitas frases de efeito, né? Eu sou, como eu comecei, né? Eu sou, como eu comecei, né? O Sussana Vabedi. Mas assim, ele não é um cara fortão, musculoso, sabe? Que vai pra cima do cara, não. Ele é até magro no filme. Um cara comum. Um policial comum. Mas que ali ele ficou icônico nesse papel. Todo mundo fala, nossa, ele, Bruce Willis no Duro de Matar, é o cara. É sensacional. O Bruce Willis, ele é o cara que deu início ao gênero do cara. Peraí, no primeiro filme ele estava e ainda estava com cabelo. Mas tem umas entradas, tem umas entradas foda. É, eu acho que ele estava sem cabelo. Eu acho que foi depois do terceiro, ou do quarto. É, é. Ele era semi-calvo, né? Vamos colocar que ele era semi-calvo, né? Semi-calvo. Puta merda. Semi-calvo é uma ofensa muito foda. É o meu caso. Porque, tipo, eu sou, assim, eu tenho um tufo na frente, calvo no meio e atrás. Então, tô ali. Eu sou semi-calvo. Por isso que eu corto tudo, pra não ficar nesse daí. Mas assim, cara, a gente tem Arnold Schwarzenegger, a gente tem Silvia, cara, a gente não falou de dois filmes do Silvester Stallone. Eu quero falar, porque eu puxei agora da memória. São dois filmes, assim, que são muito icônicos, além do Rambo. Porque, assim, o Rambo, na verdade, não era pra ser filme de brucutu. Essa aqui é a verdade. Porque ele é aquele filme que critica o militarismo, o que faz com o soldado e tudo mais. O primeiro filme é sensacional. Os outros filmes são bons, mas eles destrupam tudo aquilo que o primeiro filme colocou. Que o primeiro filme fez. Mas o filme Stallone cobra. Nossa! Sensacional! Meu Deus do céu! Precisamos falar muito dessa palhaçada, sabe? Esse filme tem uma frase de efeito foda. Que ele pega e fala, você é uma maldição, você é um cocô. Eu sei essa passagem de cor. É, quando o cara tá lá falando, o cara fala ali pra ele, ah, quem é você? Aí ele pega ali o megafone e fala, seu cretino. Você adora dar tiro. Eu detesto gente assim. Você é um imaturo. Você é um cocô. E eu vou matar você. Cara! Sensacional! Ele fala essa frase quando ele já encontra o cara, né? Depois que ele vai por trás e encontra o cara. Aí ele fala assim, o cara, tudo isso aqui. Tudo isso aqui. Ele vai fundo. Eu não faço compra aqui. Frase de efeito. Cara, esse filme é muito bom. A gente chama de Stallone cobra, mas na verdade o nome do filme é cobra só. É o nome da primeira chamada da televisão era essa. Stallone cobra. É, Stallone cobra. Então ele se compõe com Stallone cobra. E aí ele fala, você é... Eu sou o arauta do novo mundo. Ele fala, você é uma doença e eu sou a cura. Aí mata o cara. Mano, esse filme é sensacional. Ele confia em tudo. E uma coisa importante. Lembrando, nos anos 80 e 90, novamente, TV brasileira não tinha filtro. Então o que acontece? Vocês podem procurar e achar que música do Sérgio Malandro infantil feita para homenagear o filme Stallone cobra que passava na época do programa do Sérgio Malandro. Caraca, eu não lembro. Vou procurar. Procura Stallandro cobra. Sabe? É uma trecheira maravilhosa. Cara, eu não lembrava disso. O Sérgio Malandro fez uma música para Stallone cobra. E para quem não sabe, naquela época, o Sérgio Malandro ele era o que fazia, colocava os desenhos animados durante... Era a Xuxa. Tinha a Xuxa, Sérgio Malandro, Mara Maravilha, Liana, essas coisas assim. E ele tinha uma música para Stallone cobra. Interessante. Nunca vi. Mas, voltando aqui do que eu estava falando porque Stallone cobra é um filme... Se vocês curtem filmes de brucutus e nunca assistiram cobra ou Stallone cobra, procurem. Vão atrás. Vão assistir porque é o típico filme que você não deve perder. E o outro filme aí você traz aqui um pouco mais contemporâneo é justamente o Mercenários. Tirando quatro. Mercenários 1 ele foi um filme que juntou todos esses brucutus. E ele... E todo mundo que assistiu inclusive eu todo mundo gostou, velho. Porque ele não era um filme que reinventava a roda. Vamos devagar, hein? Não gostou. Não gostou, então. Mas é aquele tipo de filme que tu não precisa sempre... Tu não precisa percorrer nesse filme. Tu só senta e assiste. Se tiver no mudo... Se tiver no mudo tu vai entender o filme inteiro. Tu acha que a premissa é essa, não? Mas é. Por isso que eu digo. Não é um filme que todo mundo gostou. É um filme que é aquele... Ele é o fast food dos caras bombados dos anos 80. É maneiro. O primeiro filme é maneiro. Eu lembro. Eu assisti só o 9º e o último ainda. O 4º eu ainda não assisti. Mas... É aquele filme que, cara... Se passam e me perguntarem e aquela cena do filme 3? Eu vou lembrar como se fosse do 1, entendeu? Porque ele é tão genérico que chega nesse nível. É, mas... Mas eu acho que... Foi mais ou menos o que eu falei. Foi mais ou menos o que eu falei há um tempo atrás. É aquele tipo de gênero que por mais que ainda esteja vivo com o John Wick que reinventa, né? Com o Jason Statham que tem aquele filme da adrenalina e tal. Até o Veloso de Furioso que tenta trazer um pouquinho de coisa diferente no mesmo... No mesmo grau ali de porradaria e ação desenfreada, né? Mas o Mercenários ele tenta ser igual aos anos 80 e aí a gente assiste hoje em dia aquele bando de velhos que, tipo... Não concorda. Pelo menos eu não. Eu nunca acreditaria nisso. Mas olha só. Mas é isso que eu tô falando. Porque a ideia, a premissa é justamente essa, né? O Leozinho? Que pelo menos que é o que eu acho. Quando você coloca um bando de brucutu tudo aposentado... Eu acho que Red... Sabe aquele Red Aposentados e Perigosos? Que tem o John Malkovich... É o John Malkovich? É. O John Malkovich... O Malkovich, a Helen Mary e o Bruce Willis. E o Bruce Willis. E eu... Como é que é o nome do outro cara lá? Margot Freeman. Margot Freeman tá no primeiro, né? Esse Margot Freeman morre no primeiro. No primeiro, certo. Ali a premissa é diferente. Você compra mais ideia porque você coloca esses caras estão aposentados e eles vão voltar pra poder tocar o terror. Beleza. Ali você compra a ideia. No Mercenários é mais... Um pouco mais difícil de você comprar porque você tá vendo um bando de velhos como o Leodin falou. Você tá vendo um bando de velhos voltando e mecendo porrada em todo mundo. Certo. Beleza. Então você compra a ideia no seguinte sentido. Não vou pensar. Não tenho cérebro pra pensar pra isso. Eu só quero só sentar e ver um filme que eu não... Que não vai me trazer filosofia. Que não vai me trazer uma grande história. Eu só quero ali relaxar. E é... Por exemplo, o John Wick também é assim. Se você for pensar o primeiro. O primeiro é assim. É, mas o John Wick ainda tem uma história, né? Tem o lance da vingança. Tem a parada do cachorro. Tem uma história. Mas é uma coisa assim. Tipo, nossa. É uma puta história. Se você for pensar. Pensa no primeiro. Se você... Ah, não. Não é uma puta história. Mataram o cachorro dele. Ah, mas aí o cachorro dele foi dado pela esposa. Beleza. Aí ele sai matando todo mundo porque quer matar o cachorro dele. Tanto é que ninguém lembra que foi a esposa que deu. Todas as piadas que fazem é porque mataram o cachorro dele. Não foi porque a esposa deu o cachorro. É verdade. Ali... Mas ninguém... Ninguém lembra. A piada em si é por conta do cachorro. Acabou. E aí ele vai e mata todo mundo porque mataram o cachorro dele. Beleza. E é isso. São esses tipos de filmes que a gente costumava assistir naquela época. São esses tipos de filmes que a gente chegava e falava assim. Cara, tá aí. É esse filme que eu quero ver. Filmes do Chuck Norris, né? Chuck Norris. Filmes do Chuck Norris. Você não precisa atender em nada. Só sente que ele vai matar todo mundo de algum jeito. Braddock, mano. Braddock. Eu nunca ouviu falar o Chuck Norris ele é conhecido por aquelas piadas, né? O cara vem... Inclusive usaram num filme do... Acho que foi... É, foi do Mercenário. Foi do Mercenário 2 que ele aparece. Tem essa piada aí. É a cobrinha lá. Ele fala que a cobra a cobra ficou ele, né? E aí depois de dias agonizando a cobra morreu. Pois é. E cara, é uma coisa maravilhosa. Então, eu... Eu acho que a gente precisa de mais filmes assim. Desde que fique dentro do contexto falar do quê. Porque assim, não tem história. Eu quero buscar diversão. E aí, hoje por conta da grande quantidade de críticos, aí eu coloco até o Luiz aí no meio. Mas o Luiz, ele é um crítico que ele é bem mais Woodvice. Porque ele não é aquele... Você, Luiz, você não é aquele tipo de crítico que vai olhar pra um filme do Dia do Estético que é o Beekeeper e falar esse filme é uma porcaria porque não tem história. Eu tenho até uma adrenalina no meu canal que soltei recentemente, mano. É, é verdade. Você busca o quê? Você busca diversão, mano. É. Mas tem alguns filmes de ação recentes que são bons, que eu acho, pelo menos, assim, que tem essa vibe dos anos 80. Não tão descarachado que nem era nos anos 80, né. Mas a gente tem o Resgate. É Resgate? Com o Chris Hemsworth lá. Eu não vi um segundo ainda. Você não viu o primeiro? É um filmão de ação. Esse é um filmaço de ação e muito bem feito e tal. E tem toda a estética lá dos anos 80. É, exatamente. Que inclusive não foi produzido por Chris Hemsworth, né. O Chris Hemsworth foi um dos nossos brancos turcos. É verdade. E você vai ter um terceiro ainda. É verdade. Olha, o Resgate tem uma coisa muito boa que ele supera uma questão dos anos 80 por causa da questão técnica que evoluiu bastante. Então, gente, as cenas. Você tem uma cena de perseguição no qual é uma única sequência de imagem. Não é aquela coisa que é recortada e colada pra fazer os gringos. Não. Você tem uns planos sequências de filmagem contínua pra gente chegar a 10, 15 minutos de ação mudando os ambientes que, mano do céu, o diretor de fotografia do filme sabe fazer filme de ação como ninguém sabe, Tigo. Mas é justamente isso, assim, porque você tem a evolução. E conforme você vai tendo a evolução do cinema cada vez mais, você pretende que a história seja contada de uma forma melhor. Eu penso que é dessa forma que ele faz. Concordo. Mas, assim, então, o que falta? O que você prefere quando você vai assistir um filme desse? O que você prefere? Você prefere não pensar? Porque existe, cara. Quando você chega... Leozinho chegou agora a pouco do trabalho ali. Tá todo cansado. Chega aqui pra poder conversar de filme. Você acha, assim, que se fosse pra chegar em casa pra poder assistir um filme filosófico, ele ia assistir? Claro que ele ia assistir, porque ele é leozinho. Mas... Não, não ia, não, cara. Mas... Eu passei o dia todo pensando naquele filme do... Eu não me lembro se é Vingadores do Espaço, Guardiões da... Não. Vingadores do Espaço. Guardiões do Espaço. Um filme dos anos 80. Muito ruim. Era pra ser uma paródia de Star Wars. Eu não lembro. Mercenários da Galáxia. Eu tinha isso aí. Mercenários da Galáxia. Eu passei o dia inteiro com esse filme na cabeça. Eu pensei, vou chegar em casa de noite e vou assistir esse filme. Só de... Só pra esquecer um pouco da semana inteira. Pois é. Eu tava com isso na cabeça. Então, aqui, são filmes que você usa pra você poder esquecer, cara. Você não quer... Efetivamente, você não quer pensar. É fato. Então... Ah, quer ver? Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não.

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